STRIPTEASE, FIST FUCK E UMA BELA ENRABADA

Essa experiência que vou narrar foi extraordinária e inesquecível. Foi numa das vezes que minha amiga Ana (nome fictício) e eu fomos à praia e depois eu fui para o apartamento dela que fica nu bairro nobre da cidade, onde logo que chegamos, passamos a ouvir músicas e tomamos uma garrafa de vinho na varanda enquanto conversávamos. Ela ficou tontinha e devo admitir que eu também, pois já tínhamos bebido algumas cervejas na praia.
Conversa vai, conversa vem, voltamos ao assunto sexo e ela disse que tinha comprado uma roupa de dominatrix pra ela usar quando estiver com o namorado, que adora ser submisso a ela. Coisa de sex shop que eu até acho legal as roupas, mas quanto a prática em si, eu não curto. Depois de beber mais uns goles de vinho e acho que um gole ou dois de absinto, ela vira pra mim e sem pudor algum me pergunta: “Quer transar comigo?” e antes que eu respondesse, conclui: “Gosta de sexo anal? Estou doida pra sentir o seu cacete no meu cuzinho”. Fiquei tão sem graça com uma pergunta direta que nem respondi, apenas dei um sorriso. Ela então pegou o restante da bebida, virou de uma só vez na boca e me puxou para acompanhá-la. Fomos direto para o quarto dela, onde me pediu que colocasse alguma musica romântica pra tocar, retirasse toda minha roupa e a esperasse na cama. Em seguida pegou algo no guarda roupas, disse que iria tomar um banho e sumiu durante uns quinze minutos. Eu a esperava recostado na cabeceira da cama, já totalmente nu e com meu cacete duro apontando pro teto e sendo manipulado por mim, já imaginando o quanto seria bom meter com ela e poder fudê-la no cusinho como me pedira e também na buceta e na boquinha. Meu cacete vibrava bastante na minha mão e não parava de expelir aquele oleozinho lubrificante, quando ela voltou para o quarto, vestida com a roupa de dominatrix que havia comprado para usar com o namorado, mas pelo visto resolveu estreia-la comigo. Olhei-a e meu pau parece ter crescido ainda mais e ficou muito mais vibrante. Elogiei-a dizendo que estava ainda mais gata do que já era naquele traje. Ela apenas sorriu e aproveitando a música que rolava solta, sem nada falar, começou a dançar na minha frente, rodopiando todo corpo e rebolando aquela bunda maravilhosa que ela tem na minha direção. Meu cacete já queria explodir de tanto tesão que eu estava sentindo naquele momento, vendo aquela delícia de mulher ali se exibindo e dançando pra mim. Neste instante pensei comigo mesmo na pergunta que ela me fez se eu gostava de sexo anal. Mesmo que não curtisse, mas eu curto muito, jamais a deixaria na mão, iria e vai ter muito sexo anal sim. Continuei a observá-la e no final da música ela já estava totalmente nua e demonstrando suas aberturas e flexibilidade (e que flexibilidade), uma coisa de louco que quase me levou a gozar. Ela então se aproximou, subiu na cama e ficou de quatro com aquela bundinha maravilhosa na minha direção. Eu então inclinando meu corpo, passei a chupar e enfiar minha língua naquele buraquinho que se contraía a cada linguada que eu dava. Logo em seguida enfiei um dedo dentro e fiquei bombando dentro dela que já gemia sem parar e pedia pra que eu metesse logo o pau de uma vez no buraquinho dela, que continuava rebolando aquela bunda maravilhosa pra mim. Eu já não resistindo, posicionei-me por trás dela, dirigi minha pica que estava dura feita pedra, mas não diretamente pro cusinho dela como me pedira e sim pra bucetinha que já estava toda meladinha mesmo sem eu tê-la tocado ou chupado. Não hesitei, encostei o meu cacete naquela rachinha e já fui enfiando, o fazendo sumir por completo dentro dela que apenas gemia e se contorcia a cada bombeada que eu dava com meu pau que já estava todo melado com os sucessos espasmos que ela estava tendo. Meti por uns dez minutos naquela rachinha deliciosa, castigando-a bastante até que ela aos gritos disse que iria gozar e gozou fartamente contraindo a rachinha e pressionando o meu cacete, quase me fazendo gozar também, mas consegui me segurar. Sei que ela estava entregue completamente a mim e dizia que fazia tempo que pensava em transar comigo, mas nunca tivemos uma chance como aquela que estávamos tendo naquele dia, com o namorado dela em alto mar trabalhando e minha namorada (da época) tendo ir visitar os pais noutra cidade. Realmente era uma chance de ouro que eu estava tendo e confessei a ela que já tinha e desejava muito o que estava acontecendo, pois a achava muito sexy e agora já podia dizer que muito gostosa também e ela provocou-me dizendo que eu não podia dizer que era gostosa se ainda não tinha provado o gostinho dela e deitando-se de costas na cama, abriu as pernas e disse: “Venha gato, me chupa gostoso e ai sim vai poder dizer se sou ou não gostosa, prove o meu melzinho, só não vá se apaixonar”, nisso ela riu e eu sem perder tempo, cai de boca naquela bucetinha suculenta, chupando-a e fazendo ela delirar de prazer na minha boca e na ponta da minha língua, até que novamente aos berros de vou gozar, gozou fartamente me fazendo provar o gostinho maravilhoso do melzinho dela que fiz questão de engolir e depois subir com minha boca de encontro a dela e beijando-a ardentemente e com muito prazer. Foi o nosso primeiro beijo e dado com paixão. Nem sei por quanto tempo nos beijamos, só sei que depois de algum tempo eu percebi que o meu cacete estava todo enterrado na buceta dela de novo e nós num delicioso papai e mamãe. Ela gemia e dizia o quanto estava bom, continuando a ter espasmos em cima de espasmos até que mais uma vez gozou melando ainda mais o interior da bucetinha dela e consequentemente o meu pau, que já estava prestes a estourar de vontade gozar, mas eu queria e consegui me segurar mais uma vez. Ela então após me beijar mais uma vez, pediu com uma meiguice e tanto para que eu a penetrasse no cusinho, onde desejava realmente receber o meu cacete. Eu sabia que não me seguraria por muito tempo ainda e então a coloquei de quatro, direcionei meu cacete para o buraquinho dela que eu já tinha preparado antes com minha língua e dedo e passei a penetrá-la, fazendo ele aos poucos ir sumindo naquele orifício que o envolvia de tal forma apertando-o a cada contração que ela dava que eu quase gozei, mas resolvi aproveitar enquanto pudesse e passei a deixa-la no comando. Ela gemia bastante e alto, enquanto pressionava aquela bunda no meu pau que estava totalmente enterrado dentro dela, com uma maestria incrível. Ela se contorcia, enfiava um dedo na buceta e levava-o na boca, se lambia, ficava roçando a língua dela no ombro dela, me xingava, gemia, gritava, enfim, estava muito excitada e numa loucura só, completamente fora de si e ao dizer que estava gozando novamente com um dedo enterrado na buceta, eu não resisti e aos gritos de vou gozar, inundei aquele cusinho dela com muitos jatos de minha porra que quando retirei o cacete de dentro daquele buraquinho, passou a ser expelida por ele, escorrendo sobre a rachinha dela e caindo sobre o lençol da cama sujando-o. Olhei para o meu cacete e mesmo depois de uma gozada daquela, ele continuava duro e saltitante. Resolvemos aproveitar o momento, então mudamos de posição e ela veio por cima. Ela estava tão doida de excitação naquele dia, que sentava com tanta força no meu pau, que fazia minha virilha doer com os impactos das sentadas dela. Teve uma hora que senti tanta dor, que pedi pra ela ir mais devagar. Nesse dia, confesso que cheguei a pensar que ela era mulher demais pra mim. Ela então se ergueu, virou pra mim, sentou no meu pau e enquanto me beijava na boca, começou a rebolar de um jeito, que eu não resisti e dei uma outra gozada desta vez dentro da bucetinha dela, sem medir as possíveis consequências e vivendo aquele momento lindo e prazeroso. Ao sentir minha porra batendo dentro da rachinha dela, ela acabou gozando novamente. Ficamos ali sentados abraçadinhos, com nossos corpos colados, nos beijando sem parar e com o meu cacete amolecendo dentro da bucetinha dela, até sair por completo, trazendo com ele grande parte da minha porra misturada ao seu melzinho. Passados alguns minutos, fomos tomar banho juntinho e com a água caindo sobre nossos corpos, continuamos a nos beijar apaixonadamente e nos acariciar mutuamente, sentindo nossos sexos tocando-se um no outro. Logo voltamos para a cama, onde deitamos lado a lado e sem nada falarmos, ficamos apenas nos fazendo carinhos em nossos rostos, nuca e cabelo. Passados um bom tempo, nossos carinhos tornaram-se carícias em nossos corpos o que nos excitou e nos despertou para uma nova rodada de sexo. Ela então ficou de quatro com aquela bundinha maravilhosa virada para mim novamente e eu comecei a colocar o dedo nela pra fazer um minete. Ela rebolava devagar para recebe-lo no seu interior. Daí a pouco, enfiei mais um, depois mais outro e logo já estava com três dedos enfiados no buraquinho dela que já gemia bastante e continuava rebolando mais e mais, pedindo pra eu enfiar meu cacete novamente no cusinho dela. Eu ignorei os seus pedidos e continuei trabalhando nela com meus dedos, que ora eu tirava do cusinho e enfiava na bucetinha dela que já estava toda melada novamente, para lubrifica-los e voltar com ele pro cusinho dela, onde só sei que depois de mais alguns minutos naquela brincadeira, acabei colocando quatro dedos, deixando somente o polegar de fora e ela rebolando vagarosamente enquanto o seu cusinho estava sendo cada vez mais dilatado e recebendo meus dedos mais facilmente. Eu estava muito excitado e a cena incrível. Como ela não disse nada enchi-me de coragem, tirei um pouco meu dedos, enfiando-os novamente na buceta dela pra em seguida voltar a penetrá-los no cusinho que já estava bem arregaçado. Fui enfiando-os lentamente um por um, até que enfiei a mão inteira até o punho nela, preenchendo por completo aquele orifício que naquele instante já não tinha sequer uma preguinha para contar história. Não sei como, mas ela estava aguentando firme e sem falar nada. Acredito que ela tenha percebido que o cu dela estava recebendo a minha mão por completa dentro, pois ela aumentou os gemidos e continuava rebolando, até que passados uns dois ou três minutos, ela soltou um gemido bem alto e aos prantos de choro e me xingando, gozou de um jeito que parecia uma tigresa no cio, pois o melzinho dela escorria pela racha a fora, caindo sobre a cama, enquanto ela chorava, ria, me xingava, agradecia e dizia que me amava. Aos poucos ela foi arriando o corpo sobre a cama mesmo com minha mão ainda enterrada no cusinho dela, que logo eu retirei lentamente vendo o estrago que tinha feito naquele buraquinho que estava completamente dilatado. Depois disso, mesmo com ela inerte e sem nada falar, ainda faltava eu meter naquele rabão gostoso, o que eu fiz colocando-a de ladinho e enfiando gostoso com ele entrando sem sequer fazer cócega nela, pois o cusinho dela acabara de receber minha mão inteira dentro e não seria o meu cacete que faria alguma diferença. Mesmo assim bombeei e acabei gozando no interior dela, que logo que meu cacete saiu passou a jogar pra fora minha porra. Abracei-a de conchinha e mesmo antes de levantarmos para tomar outro banho, acabamos dormindo. Horas depois, já noite, despertei com ela passando mal e dizendo querer vomitar por causa da bebida. Levei-a até o banheiro onde ela vomitou tudo que tinha direito dentro do vaso. Aproveitamos para tomar banho e retornamos para cama, onde ela apagou de novo. Eu até tinha de ir em casa, mas não podia deixa-la ali naquele estado, então liguei a tevê e o dvd e fiquei assistindo um filme de sacanagem enquanto apreciava ela dormindo ali do meu lado peladinha tal como veio ao mundo. Quanto mais olhava o filme e olhava para aquele bundão dela, mais excitado eu ficava. Acabou o filme, eu resolvi levantar, coloque minha sunga e fui à cozinha preparei algo para comer, peguei uma geladinha e fui para a varanda apreciar a noite e o movimento na rua. Lá pelas tantas ela apareceu, já de banho tomado e num baby-doll vermelhinho sem nada por baixo com seus peitinhos e bucetinha a mostra, deu-me um beijo gostoso na boca e me agradeceu por não ter ido embora. Disse-lhe que jamais faria isso. Ela então me abraçou, olhou fixamente nos meus olhos, disse que eu era tudo que ela sempre sonhara e que eu realizara um fetiche que ela jamais imaginou ter coragem pra deixar acontecer, mas sentiu-se segura comigo, deixou rolar e foi ótimo, deu-me outro beijo apaixonado na boca e ficou abraçadinha comigo à apreciar o movimento na rua. Minutos depois a perguntei se estava com fome e ela disse que sim, então entramos e eu preparei um sanduíche bem gostoso pra ela e a dei acompanhado de um copo de coca cola, enquanto eu bebia mais uma cervejinha. Quando terminou, voltamos pra cama, onde ela já havia trocado o lençol e ficamos abraçadinhos assistindo tevê e conversando sobre o que acontecera e como ficaríamos dali pra frente, pois certamente não transamos por transar, ouve sentimento e dos fortes que provavelmente estavam ocultos dentro de nós, já que nos conhecíamos e éramos grandes amigos já fazia uns seis anos pelo menos. Curiosos para saberem como terminou esta nossa história? Contarei, mas numa outra oportunidade. Gostaram? Então não deixem de votar e comentar. Conto com vocês e podem aguardar que em breve publicarei novos relatos verídicos.
Fotos ilustrativas
Foto 1 do Conto erotico: STRIPTEASE, FIST FUCK E UMA BELA ENRABADA

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Comentários


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eneidamorena Comentou em 11/11/2015

Muito interessante este seu conto. Já tentaram enfiar vários dedos e a mão na minha xana, mas não tive abertura pra aguentar. Tenho vontade, quem sabe um dia não é? Votei. Bjinhos

foto perfil usuario boxboxbox

boxboxbox Comentou em 08/11/2015

Muito bom. Votado




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Ficha do conto

Foto Perfil mauriciodangra
mauriciodangra

Nome do conto:
STRIPTEASE, FIST FUCK E UMA BELA ENRABADA

Codigo do conto:
73731

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
07/11/2015

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
5