Escravo da irmã 3: Ida ao shopping



Minha irmã Cintia continuou me torturando, me provocando com suas roupas curtas e justas, ela tomou gosto por bater na minha bunda, sempre arrumava uma desculpa para me punir com uma sessão de spanking, podia ser por não ter feito uma tarefa direito, por me atrasar, mas principalmente o motivo que ela mais me punia e aquele que eu mais gostava era por ficar de pau duro na frente dela. O que acontecia todos dias, minha irmã gostosa com bunda grande, pernas torneadas, barriga sequinha, seios médio, olhos castanhos, boca carnuda, cabelos castanhos claro no meio das costa. Era impossível resistir.
Quando estávamos em casa sozinhos a tarde já que nosso pai e nossa mãe trabalhavam, eu ficava realizando as tarefas domesticas, enquanto ela ficava se divertindo com celular, TV, computador ou me provocando. Antes de minha irmã aprender a me manipular as tarefas eram divididas, mas segundo ela era uma troca justa, ela me deixava admirar seu corpo em troca eu fazia as tarefas dela e como sinal de respeito quando estávamos sozinhos eu tinha que chama-la de senhora.
Uma vez quando estava chovendo eu estava passando pano na sala e ela estava no seu quarto quando tocou a campainha ela veio correndo e disse:
-Deixa que eu atendo é da farmácia.
Quando eu olhei minha irmã estava vestida apenas com uma blusa comprida abaixo da bunda e uma calcinha fio dental. Eu perguntei:
-Senhora vai atender o entregador assim?
-Eu não tenho roupa.
-Mas só de camisa?
-Posso tirar a camisa e atender só de calcinha.
Falando pra me provocar, nisso ela tirou a blusa e ficou só de calcinha na minha frente. Meu pau já começou a subir. Na hora eu fiquei desesperado de pensar que outro homem poderia ter como objeto de desejo de suas fantasias minha irmã e disse:
-Deixa que eu atendo pra senhora?
-Você faria isso por mim irmãozinho? Obrigada!
Ela se virou colocou de novo a camisa e foi pro quarto eu perguntei:
-E o dinheiro?
-Você que vai atender você que vai pagar. Ou quer que eu atenda?
E começou a levantar a camisa desta vez bem devagar e rebolando. Quando a camisa já estava na altura da cintura eu disse:
-Esta bem eu pago senhora.
Eu peguei minha carteira e fui pra porta o entregador falou que era 23 Reais eu entreguei 30 reais, depois de alguns segundos ele disse que no pedido não tinham pedido troco eu já estava puto com aquela situação falei para ele ficar de caixinha.
Entrei e fui no quarto entregar o remédio a minha irmã ela estava deitada de bruços lendo um livro de costa para a porta e a camisa esta cobrindo apenas metade da sua bunda e com as pernas um pouco afastadas dava pra ver a calcinha marcando sua boceta eu admirei aquela pose por um momento e bati na porta.
-Senhora seu remédio.
Ela se levantou pegou a sacola da farmácia da minha mão e perguntou:
-Quanto foi?
Eu expliquei que tive que dar 7reais de caixinha porque não tinha o dinheiro trocado e falei pra ela:
-Até que é um preço pequeno a pagar para que o entregador não visse minha irmã de calcinha.
-Ah... Irmãozinho que fofo! Acho que vou chamar a farmácia todo dia pra você gastar seu dinheiro comigo.
Mesmo sabendo que ela estava brincando eu fiquei com medo e comentei:
-Todo dia? Eu não tenho tanto dinheiro assim.
-Rodrigo você acha que eu não sei que você está economizando pra comprar um computador novo?
-É, mas aquele dinheiro já tem destino certo.
Eu tinha economizado 1500 reais durante um ano.
-Não se preocupe eu estava só brincado não precisa gastar seu dinheiro comigo, mas pode me dar um presente de vez em quando.
Minha irmã estava muito amável comigo em outra ocasiões ela já teria me batido por muito menos. Então eu iniciei o dialogo que me fez me arrepender:
-Senhora posso fazer uma pergunta?
Ela me olhou desconfiada, uma vez que eu já tinha me acostumado a não questiona-la e disse:
-Pode.
-A senhora ia mesmo atender a porta só de camisa?
-Qual o problema eu só de camisa estou mais coberta do que com aqueles shorts que você adora.
Ela disse com uma expressão meio irritada, mas vitoriosa e era verdade minha irmã usava roupas mais curtas do que aquela camisa. Ela já tinha me dado uma resposta satisfatória, mas eu continuei perguntando:
-Mas por que a senhora não colocou um short.
-Eu já te disse que não tenho roupa.
Eu respondi a verdade que nenhuma mulher gosta de ouvir:
-Mas a senhora tem roupa demais.
Ela se enfureceu, mas continuou a falar num tom calmo.
-A é tenho roupa demais. você quer apostar que não tenho?
-Quero?
Sabia que minha irmã devia ter uns 40 shorts de lycra sem contar os jeans.
-Se eu provar que não tenho roupa você vai comigo no shopping e vai comprar roupas pra mim com suas economias.
-Mas essas economias são para o computador.
-Se você tem certeza que vai vencer, qual o problema?
-Está bem e se eu ganhar?
-Eu tiro minha camisa na sua frente.
-Mas isso você já fez.
-Eu tiro a camisa enquanto você toca uma punheta na minha frente. Aceita?
Ela falou a ultima palavra bem baixinho no meu ouvido e começou a levantar a camisa bem devagar, de repente ela abaixou a camisa e perguntou:
-Aceita ou não?
-Aceito.
Ela virou pra mim e perguntou:
-Já tem algum tempo que você é responsável por arrumar meu armário quando foi a ultima vez que você colocou um short nas gaveta?
-Mais ou menos umas duas semanas.
Eu comecei a entender a menina que lava nossa roupa tinha se demitido e nossa mãe ainda não tinha contratado outra, mas eu ainda sim respondi:
-Mais ainda sim você tem muitos shorts, não tem com ficar sem?
-Esta semana você esqueceu que nas semanas antes dos jogos os treinos do time vôlei passam de 3 vezes na semana para 5 vezes na semana.
Eu falei já gaguejando e entendendo que minha irmã não da ponto sem nó:
-Ma... mas a... ainda tem q... que ter um short.
-tudo bem chega de prolongar seu sofrimento, vamos acabar logo com isso, vá até o meu armário. Sabe qual é a gaveta onde guardo meus shorts?
Eu fiz que sim com a cabeça. Na verdade são duas gavetas uma onde ela coloca os mais novos e outra onde coloca os mais antigos. Eu abri a dos mais novos e não tinha nada ali olhei pra ela com uma expressão de desespero. Ela parece que leu meus pensamentos e disse:
-Agora nada de cancelar a aposta vamos até o fim.
Quando eu abri a segunda gaveta eu comecei a sorrir tinha um short preto todo surrado lá dentro eu peguei o short como se fosse um troféu e apontei para ela, fui andando em sua direção e falei:
-Ta vendo tem um short aqui eu ganh... uhh
Quando eu cheguei perto ela com muita raiva no olhar me deu o chute no saco mais forte que eu já tinha recebido.
-Eu já falei pra me chamar de senhora seu magrelo burro e segundo se você não notou esse short está rasgado. Eu não uso roupa rasgada.
Eu estava me contorcendo de dor no chão e comecei a manusear o short e realmente tinha um furo imenso no short. Ela me puxou pelo cabelo me colocou de joelho e perguntou:
-Sabe o que isso quer dizer? Responde alto que eu quero ouvir você dizer.
-Que a senhora ganhou a aposta.
-Isso mesmo. Vamos ao shopping hoje mesmo. Vá se arrumar no seu quarto. Quero você pronto em dez minutos, não se esqueça do dinheiro.
Eu saí fui correndo tomar banho e me arrumar eu comecei a chorar, não porque meu saco estaca doendo, mas porque eu acabei de perder o dinheiro que fiquei economizando durante um ano. Em dez minutos eu estava pronto de tênis, bermuda tactel e camiseta como minha irmã tinha ordenado e com todo dinheiro no bolso.
Ela ainda estava no banheiro eu sentei na sua cama e fiquei esperando demorou mais uns 10 minutos pra ela sair do banheiro só de toalha e me perguntar:
-O que está fazendo na minha cama?
-Estou esperando a senhora.
-É pra me esperar do lado de fora do meu quarto. De joelhos de frente para porta.
Eu levantei e fui saindo quando ela me chamou e ordenou:
-Antes de sair, vou deixar você escolher a calcinha que eu vou usar. Vai lá pode escolher qualquer uma.
Eu fui ate seu armário, abria a gaveta das calcinhas e comecei a olhar uma por uma até que escolhi uma fio dental rosa Pink.
-É essa que você quer?
Eu fiz que sim com a cabeça.
-Então acho que você vai gostar da roupa que vou escolher pra usar com ela.
Eu já ia saindo quando ela quando ela me chamou mai uma vez me colocou a calcinha que estava usando no meu nariz e usou a camisa que estava usando como venda me colocou de joelho em quanto se vestia. Deve ter demorado mais uns 10minutos que eu fiquei sentindo seu cheiro. Até que eu pude ver que ela estava com um vestido curto super apertado da mesma cor da calcinha que eu tinha escolhido e um sapato de salto caqui.
Pegamos um ônibus e fomos para o shopping mais perto de casa não é muito grande, mas ela disse que teríamos pouco tempo, mas como eu não tinha muito dinheiro ela disse que ia compra tudo em uma loja de departamento mesmo. Minha irmã fica linda em qualquer roupa e não liga pra esse negocio de marcas caras.
Assim que chegamos Cintia já foi nos guiando direto para tal loja de departamento quando entramos na loja ela foi logo na parte de vestidos de festa. Ela escolheu quatro um vermelho, um azul, um amarelo e um preto e foi para o provador vestiu um a um toda vez ela saia e perguntava minha opinião em todos os três primeiros eu disse que eram bonitos de forma protocolar, mas quando ela saiu da cabine com o vermelho meu pau ficou duro na hora o vestido era longo muito colado no corpo com uma fenda até o meio da coxa e um decote que apertava os seios médios de minha irmã e os fazia parecer dois melões. Só de olhar minha expressão Cintia sorriu e perguntou:
-O que achou?
-Você tem que comprar esse.
-Você vai ficar feliz em pagar por ele?
-Com certeza senhora.
-Então está resolvido. Vestido de festa escolhido. 150 reais e nem era o mais caro o amarelo era 280.
Minha irmã repetia o ritual com cada tipo de roupa ela escolheu 5 saias entre 80 e 40 reais e mais set blusinhas na mesma faixa de preço, já tinha gasto quase 650 reais do meu dinheiro até que ela decidiu comprar roupa de academia começou a olhar shorts e tops, mas ela lembrou que já tinha demais e então olhou um manequim vestido com aquele macacões de lycra. Ela se virou pra mim e falou:
-Sabe irmãozinho eu sempre quis ter um desses, mas sempre achei muito dinheiro pra dar em roupa de academia, mas você não se importa em comprar pra mim?
-Não senhora.
Ela perguntou só pra me provocar enquanto eu via meu dinheiro que economizei durante um ano se esvaindo em uma tarde de excitação.
Ela escolheu uns dez e foi experimentar e escolheu quatro um lisos roxo, um estampado e dois texturizados os primeiro que ela colocou pra eu ver era o vermelho texturizado até que era bem fechado, mas tinha um decote generoso mostrando boa parte dos seios, o segundo roxo tinha as costas aberta e marcava todo contorno do seu corpo, o terceiro foi o estampado ele era bem fechado e sem decote mas era bem apertado e tinha um tecido transparente na cintura mostrando a barriga seca de minha irmã e par dos seios, e por fim o branco era extremamente apertado com um decote grande na frente e atrás o de cote ia até quase o cofrinho, mas o que mais me impressionou e que ele marcava muito a calcinha dava pra perceber até a cor que era rosa Pink. Eu falei:
-Esse tá marcando.
Não tem problema eu posso usar uma calcinha branca ou usar sem nada.
Ela me olhou e sorriu com o sorriso safado que eu adoro passei a tarde naquele provador de pau duro gastei 1050 reais em roupas para minha irmã, mas valeu a pena.
Na volta é claro que ela me fez de burro de carga carregando as sacolas que eu tinha pagado. Entramos no ônibus era hora do rush estava cheio ela chegou no meu ouvido e falou pra encostar atrás dela:
-Se é pra alguém me encoxar que seja meu irmão e não um estranho.
A cada ponto que o ônibus parava eu ia encostando meu pau duro na bunda da minha irmã com aquele vestido Pink, ela ia rebolando bem devagarzinho eu olhando o seu sorriso de canto de boca pelo reflexo do vidro, eu ainda tentei avançar o sinal e colocar minha mão em baixo do seu vestido, mas quando ela sentiu o que eu ia fazer ela colocou a mão pra traz e apertou meu saco, não muito forte só de aviso. E continuou rindo e rebolando no meu pau.
Chegamos no ponto quando descemos ela me explicou que não quis gastar todo meu dinheiro e que só queria me dar uma lição para não contraria-la, que eu poderia usar minha mesada para juntar o dinheiro novamente, mas que agora eu tinha que todo mês dar um presente pra ela, eu nem reclamei. Apenas respondi:
-Sim senhora
Chegamos em casa nossos pais já tinham chegado e ela não pode me dar um recompensa mais eu perguntei a ela:
-Estou liberado
Ela fez que sim com a cabeça e em quanto eu corri pro banheiro ela ficou explicando nossos pais que comprou tudo com dinheiro dela que ela tinha economizado, depois ainda tive que ouvir por que não era igual minha irmã e economizava dinheiro, Cintia ficava calada com aquele sorriso de safada.
Depois de jantar fomos dormir de madrugada eu acordo e vejo que Cintia esta em pé do lado da cama quando reparo melhor ela esta usando o vestido vermelho que acabamos de comprar e ficou incrível nela ela sentou do lado e disse que fui um irmão muito legal e que merecia ver ela com a roupa que eu comprei, eu sentei na cama eu estava apenas de short largo sem cueca, meu pau já estava duro desde o momento que vi que ela estava com aquele vestido. Ela se levantou e deu uma volta bem devagar, parou de costa olhou por cima do ombro e sorriu virou de frente se abaixou e mostro bem o decote, colocou a mão embaixo da saia do vestido e foi tirando a calcinha enquanto ia tirando se abaixou de novo mostrando mais uma vez o decote, ela ficou ereta novamente com a calcinha rodando no dedo indicador enquanto ela rebolava, eu vi que era a mesma calcinha rosa que ela usou a tarde toda no shopping, eu coloquei minha mão dentro do short ela me reprendeu:
-Na minha frente não.
Pegou a calcinha jogou na minha cara e saiu. Aquela noite eu não consegui dormir fiquei cheirando a calcinha até de manhã toque três punhetas naquela noite.

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tatuadojpa Comentou em 22/01/2016

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Escravo da irmã 3: Ida ao shopping

Codigo do conto:
77419

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/01/2016

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
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