Escravo da irmã5: Dividindo o quarto




Minha irmã Cintia uma gostosa com uma bunda de dar inveja, pernas torneadas, barriga sequinha, seios médio, olhos castanhos, boca carnuda, cabelos castanho claro descobriu uma forma de me tornar escravo dela, me provocando e me castigando por causa do meu tipo físico franzino, hoje sou obrigado a fazer todas as tarefas domésticas que antes eram divididas, além de ter que separar uma parte da minha mesada para dar um presente pra ela. Eu não conto nada a ninguém porque este relacionamento me proporciona as melhores punhetas da minha vida.
Certo dia, estávamos a família toda na sala quando toca o telefone e minha mão vai atender e volta com a informação de que nossa tia Giovanna estava se separando e que iria passar um tempo na nossa casa. Tivemos um debate acalorado de onde ela ia dormir, mas minha mãe resolveu que ela ia ficar no quarto da Cintia e que Cintia ia dividir o quarto comigo o que já me animou bastante. Cintia protestou que não ia dormir no chão, mas minha mãe foi taxativa que o quarto era meu e ela que ia dormir no colchonete.
No dia seguinte quando nossa tia chegou eu vi minha irmã escolhendo um colchonete bem fino, já que tínhamos outro em casa e ao ser questionada por minha mãe deu uma resposta mal criada:
-Quem vai dormir sou eu quem escolhe o colchonete sou eu. Eu gosto de colchonete duro.
Minha mãe nem se deu ao trabalho de responder entendendo que ela estava fazendo um sacrifício, emprestando seu quarto para nossa tia. Depois que estava tudo arranjado ficamos conversando na sala com minha tia sem tocar no assunto da separação, até que em determinado momento minha irmã se levantou e disse que ia pro quarto dormir, eu observei ela estava vestida normalmente com uma camiseta branca sem estampa e uma bermuda de preta. Passou mais um tempo e eu falei que ia dormir também.
Quando cheguei no quarto tomei um susto não estava acreditando no que estava vendo. Minha irmã tinha trocado de roupa e estava apenas com um baby doll amarelo de renda transparente e com uma calcinha fio dental também amarela. A visão de minha irmã vestida daquela forma me paralisou de tal forma que demorei a perceber que ela estava deitada na minha cama, só me lembrei porque vi o colchonete. Quando eu fui chama-la ela me respondeu no maior cinismo:
-Cintia acorda você esta na minha cama.
-Hum... Que foi? O que esta havendo?
-Você deitou na minha cama.
-Ah é nem percebi amanhã agente destroca.
Ela virou para o lado e voltou a dormir. Eu não sabia o que fazer se insistisse ela ia dar um jeito de me bater, mesmo com nossos pais em casa. Eu quase não dormi toquei três punhetas naquela noite enquanto minha irmã dormia e ainda dei alguns beijos nos seus pés, mas quando ela se mexia eu parava e fingia que estava dormindo. Quando ela acordou eu estava ajoelhado no colchonete olhando minha irmã naquele baby doll. Percebendo minha fixação ela falou:
-Bom dia Rodrigo! Não passou a noite toda me olhando passou? Disse enquanto se espreguiçava lentamente ainda deitada
-Quase toda
-Então gostou do meu baby doll? Ela foi sentando na cama de pernas cruzadas.
-Sim senhora é lindo. Eu disse ainda hipnotizado.
Ela se levantou da cama e foi pro banheiro quando ela saiu eu ainda estava na mesma posição só que virado para a porta do banheiro.
-Rodrigo esta esperando o que vai se arrumar.
-Senhora, quem dorme na cama sou eu.
-Ah é eu estava tão cansada que cai na cama e nem percebi. Obrigada! Amanhã agente troca. Mas me ver com esse baby doll? Não valeu? Fez a pergunta com cara de safada e dando uma voltinha pra me provocar.
-Sim senhora
Ela estava muito estranha, ela estava muito compreensiva eu comecei a suspeitar que fosse alguma armadilha, mas eu estava disposto a não dar minha cama pra ela. O dia ocorreu tudo normalmente até as tarefas estavam divididas de novo porque minha tia estava em casa já que ela não trabalhava, minha irmã estava andando mais coberta o que eu lamentei a noite logo depois do jantar eu fui logo pra cama pra que minha irmã não pudesse pegar meu lugar.
Fiquei deitado esperando por horas só imaginando a hora que minha irmã ia entrar com aquele baby doll pra eu apreciar a espera era uma verdadeira agonia. Até que eu ouvi o barulho da maçaneta quando abriu ela estava com a roupa que tinha usado no jantar eu na hora percebi que tinha sido um idiota ela não ia andar vestida daquele jeito na frente da família, assim que ela entrou no quarto foi para o banheiro e levou mais de 40minutos lá eu já estava explodindo de ansiedade, quando ela saiu do banheiro eu a vi de calça de moletom e camisa larga e com baby doll na mão tive uma decepção. Ela me olhou, riu e perguntou:
-Que foi Rodrigo? Ainda ta acordado? Ta esperando o que?
-Nada não senhora. Mas a senhora não vai se arrumar pra dormir?
-Já estou arrumada. Respondeu seca.
-Mas e o... E apontei para o baby doll que ela colocou em cima da cadeira
-Ah eu não vou colocar ele pra dormir no chão se não ele vai estragar, mas estou com a mesma calcinha. Nisso ela abaixou a lateral da calça me mostrando uma pequena parte daquele fio dental.
Eu fiquei paralisado, não tinha como responder, eu fiquei horas esperando, aquela expectativa toda foi frustrada, eu ainda fiquei olhando enquanto ela começava a se deitar no chão com esperança de que ela mudasse de ideia e nada ela simplesmente se deitou e virou de lado, mas não dormiu. Eu fiquei sendo torturado pelas lembranças da noite anterior, mas estava decidido a não ceder minha cama pra ela, eu me revirava na cama olhava o baby doll pendurado na cadeira era uma verdadeira batalha dentro de mim, cada vez que eu rolava na cama eu ouvia uma risadinha discreta de Cintia ela sabia o que estava fazendo comigo.
Até que chegou um momento que eu não aguentei e a chamei:
-Cintia esta acordada?
Ela demorou pra responder, mas estava acordada ela só queria prolongar meu sofrimento. Eu a chamei mais umas três vezes até ela responder fingindo que tinha acabado de acordar:
-O que foi Rodrigo o que você quer?
-Você quer dormir na minha cama?
-Ontem você não reclamou?
Eu tentava fazer contato visual com ela, mas a todo o momento eu olhava pro baby doll.
-É que você merece um pouco de conforto. E dei mais uma olhada pro baby doll claro que ela já tinha percebido, mais ela queria me fazer falar.
-Por não para de olhar pra cadeira?
-Nada senhora
-Mas eu posso dormir na sua cama só hoje ou todo período que nossa tia ficar no meu quarto.
-Sempre que a senhora quiser.
-Mesmo se eu dormir de moletom?
Quando ela perguntou isso eu me toquei que tinha sido muito burro, eu tinha dado tudo o que ela queria e não tinha imposto nenhuma condição em troca, mais consegui raciocinar rápido e respondi:
-A senhora dorme como quiser, mais agora não há razão para não usar a roupa que a senhora gosta de dormir.
Ela riu de satisfação eu tinha dado uma resposta que ela tinha gostado e falou:
-É mesmo eu vou me trocar agora. Você vai me esperar?
-Sim senhora.
Ela se trocou rápido desta vez, parou na minha frente deu mais uma voltinha e se jogou de bruços na cama com aquele bundão pro alto, na mesma hora eu instintivamente coloquei a mão dentro do short, meu pau já estava duro e comecei a me punhetar enquanto minha irmã estava deitada, quando estava quase gozando ela me interrompe:
-Que isso seu pervertido? Ela já foi se levantando falando baixo pra não acordar ninguém mais enchendo meu corpo de tapas ela me fez tirar a mão de dentro do short, mas meu pau estava muito duro. Ela continuou me repreendendo:
-Eu já não disse que não quero você tocando punheta enquanto eu estou presente no quarto?
-Sim senhora.
-Então por que me desobedeceu?
-Eu não resisti. A senhora está muito gostosa nesse baby doll.
-Estou mesmo. Ela olhou meu pau duro e continuou a fala: Mas não quero você tocando punheta enquanto eu estou no quarto. Como vamos resolver isto?
-A senhora pode me punir.
-Nós sabemos que isso não resolve toda vez você só fica mais excitado.
-Bom a senhora pode me amarrar.
-Como? Até que é uma boa ideia.
Na mesma hora ela pegou uma camisa velha que eu tinha amarrou meus braços para trás e foi se deitar, mas antes deu uma mordida na minha bunda e puxou meu short para baixo pra deixar a marca exposta é claro que a camisa não me segurou por muito tempo, mesmo assim eu não me masturbei, mas ela não gostou nada quando me viu com as mãos livres e me interrogou eu jurei que não tinha feito nada, não sei se ela acreditou, mas se levantou com raiva e disse que eu ia ver.
Durante o dia tudo transcorreu normalmente, com nossa tia em casa não dava pra fazer nada. Depois de jantar minha irmã me chamou pro quarto com a desculpa de que ia começar o seriado que nós gostávamos eu fui mesmo sabendo que era mentira porque eu odiava aquele seriado de vampiro. Quando chegamos ela se trocou colocou o baby doll e disse que hoje eu não ia conseguir me soltar. Eu dei uma risadinha e falei:
-Senhora é impossível amarrar alguém a noite toda com uma camisa, eu não me soltei de propósito foi apenas me mexendo enquanto eu dormia.
-Eu acredito em você por isso eu comprei isso.
Ela tirou de dentro da mochila um par de algemas que comprou no sexshop eu fiquei espantado ela já foi me virando de costa e colocou as algemas e falou que ia assistir aquele seriado eu reclamei e ela disse que não era problema tirou uma venda da mochila e colocou em mim. Eu implorei:
-Senhora não é justo, eu deixei a senhora com a minha cama, mereço ao menos vê-la com o baby doll.
-Você estava reclamando do meu seriado favorito se não que ver vai ficar sem ver nada.
-Por favor, senhora deixa ao menos eu tocar na senhora?
-Nem pensar que vai tocar em mim. Seu pervertido.
-Por favor, deixa ao menos eu beijar seus pés?
Depois de um tempo em silencio eu sinto o pé dela no meu peito me empurrando para deitar no colchonete e depois ela coloca a sola na minha boca, fica trocando de pé passando no meu rosto dava alguns gemidinhos, eu podia jurar que ela estava se masturbando, mas ela nunca admitiria de vez enquanto ela descia o pé e passava no meu pau por alguns segundo só pra me deixar maluco, eu beijei e lambi cada centímetro dos pés de Cintia naquela noite. Quando acabou o seriado ela desligou a TV e falou que ia dormir. Eu ainda implorei mais uma vez:
-Senhora, por favor, tira a venda deixa vê-la com o baby doll só mai uma vez?
-Não vou tirar. Mas como você está vendado tem uma coisa que eu posso fazer.
Ela veio andando em minha direção tirou a calcinha e coloco no meu rosto com a parte da frente no meu nariz. Estava com um cheiro muito forte e úmida tenho quase certeza que ela tinha gozado ali. Fiquei me deliciando e pensando o quanto estava submisso a minha irmã. Das outras vezes, ela me obrigava a fazer o que ela queria seja pela força, chantagem ou medo de uma punição. Desta vez foi tudo ideia minha eu entreguei minha cama, eu sugeri ser amarrado e eu implorei pra beijar seus pés. Eu era um escravo da minha irmã por vontade eu faria qualquer coisa que ela me pedisse.

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tatuadojpa Comentou em 22/01/2016

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Escravo da irmã5: Dividindo o quarto

Codigo do conto:
77751

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
21/01/2016

Quant.de Votos:
8

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