O lado negro da justiça - parte 3



“Ela parecia hipnotizada e não respondia. Naquele momento, era como se tivesse voltado alguns anos no tempo, até o dia em que viu a rola do Shane pela primeira vez.”

Percebi que fingir não era uma opção e acabei contando a história. Ela começou a me chamar de babaca e filho da puta, dizendo que eu tinha colocado ela em risco. Foi quando ouvi novamente a voz do Rogério:
“Ela tem razão, dr. Você colocou sua mulherzinha em grande risco hoje”. Eu já estava confuso e não gostei do tom de deboche dele. Respondi rispidamente mandando que ele calasse a boca, pois estava atrapalhando.
“DOUTOR, NINGUÉM ME MANDA CALAR A BOCA NÃO. AINDA MAIS UM FRANGUINHO BRANQUELO QUE NEM O SENHOR. ALIÁS, SENHOR PORRA NENHUMA. EU NÃO ESTOU NO TRIBUNAL PRA FICAR FINGINDO TE RESPEITAR”. Nisso eu me irritei e parti pra cima dele. Obviamente, ele se esquivou e me acertou um soco bem no meio da cara, me jogando contra o carro.
Nessa hora a Débora começou a ser agressiva
“VOCÊ ESTÁ MALUCO RAPAZ? SABE COM QUEM ESTÁ MEXENDO? ELE É DEFENSOR E EU SOU PROMOTORA DE JUSTIÇA. POSSO E VOU TE PRENDER AGORA MESMO POR ISSO”
Nesse exato momento ele puxou uma arma e colocou na minha cabeça.
“Eu sei muito bem quem você é. Você é uma madame racista e metida a policial que no fundo é louca para tomar piroca de negão. O seu corninho aqui me contou tudo. Você trata de ficar quietinha pq hoje eu vou te mostrar o que é um homem de verdade”.
Ela ficou muda de repente. Pode ter sido o susto, o medo de me perder ou simplesmente a voz inconsciente da submissão falando mais alto. Mas ela ficou calada e imóvel, em choque. Ele mandou que nós entrássemos no carro e dirigíssemos até a nossa casa. Ficou o tempo todo no banco de trás com a arma apontada para minha cabeça, enquanto fazia comentários ridicularizando a nossa situação.
“Marido frouxo de piru pequeno que precisa do negão para fazer a mulher gozar. HAHAHA! E você, promotorazinha de merda, fica pagando de gostosa no tribunal, mas de noite toca uma pensando na piroca dos bandidos. Vagabunda...eu tinha que te levar um dia para conhecer a minha galera que você prendeu. Iam acabar com a tua raça e você ia pedir mais”.
Foram momentos muito assustadores. Eu só pensava na merda que eu tinha feito e estava muito arrependido...
Chegando no nosso prédio nós subimos pelo elevador da garagem sem encontrar ninguém, o que facilitou o trabalho dele. O porteiro estava quase dormindo e nem desconfiou de nada. Já em casa, Rogério trancou a Débora no banheiro enquanto me amarrava. Ao terminar de me amarrar numa cadeira, ele a soltou e ordenou que viesse até a sala. Ela chegou na sala e ameaçou dizendo que ele estava “fudido” pq ela iria acabar com a vida dele. Ele ficou visivelmente puto, mas não se abalou.
Botou a arma na minha cabeça, e disse de forma firme e agressiva:
“Sua vagabunda, você acha mesmo que está no controle? Olha só onde está a minha arma. Eu posso estourar os miolos dele e os seus agora mesmo que amanhã eu arrumo outro defensor “otário” que nem esse aqui pra me deixar responder em liberdade. Se eu for preso, fico um aninho e depois arrumo esquema de progressão ou fujo. Não tenho nenhum medo de você e da sua lei, sua vadiazinha.”
Ele foi andando devagar na direção dela e se encaixou atrás, apontando a arma para as costas dela. Ele era muito mais alto que ela, que mesmo de salto parecia uma menininha na frente dele. Como tínhamos saído direto do trabalho, ela vestia uma blusa social branca e uma saia preta, além de meia-calça preta e salto alto. Ele começou a passar a mão na barriga e nos seios dela por trás, enquanto abaixava um pouco para conseguir beijar sua nuca. Ela não reagia. Até que, de repente, ele apoiou a arma na mesa ao lado e com as duas mãos rasgou a blusa dela brutalmente, estourando todos os botões e revelando um lindo par de seios em um sutiã rendado de cor rosa. Ela tomou um susto tão grande que por um momento nem reparou que ele tinha ficado desarmado. Quando fez menção de se mexer, ele segurou os braços dela pra trás com uma mão e pegou a arma novamente.
Ele então deu a volta e passou a contemplar a distancia os seios dela que ainda estavam no sutiã. Eles eram a minha parte favorita do corpo dela. Volumosos, mas proporcionais. Arredondados e com os mamilos rosadinhos, eles exalavam luxúria e pureza ao mesmo tempo.
“Que peitão gostoso hein, doutor. Bem que os meus camaradas avisaram que essa putinha era bem gostosa...”. Em seguida ele se dirigiu a ela:
“Agora vem aqui e ajoelha.” Ele disse. Ela relutou.
“VEM AQUI AGORA E AJOELHA, PUTINHA ENRUSTIDA. EU SEI QUE VC GOSTA É DE UM CARALHO DE NEGÃO. VEM CÁ!”.
Eu comecei a chorar e ela assustada chegou perto e ajoelhou na frente dele.
“Agora pede para eu te dar piru, vai. Pede não, implora”. Ela ficou quieta de cabeça baixa.
“PORRA, VC QUER QUE ESSE FROUXO MORRA?” disse ele enquanto me dava um tapa na cara. E então ela resmungou baixinho:
“Eu quero piru”
“SÓ ISSO? EU SEI QUE VOCÊ QUER MAIS DO QUE ISSO. FALA NA CARA DO SEU MARIDO PRA ELE OUVIR: “DOUTOR ROGÉRIO, EU QUERO SUA ROLA PRETA, POR FAVOR”.
Ela repetiu a frase dele baixinho.
“FALA MAIS ALTO, PORRA! FALA: EU QUERO SUA ROLA PRETA, EU PRECISO DA RUA ROLA PRETA PARA ME SENTIR MULHER!”
Ela vacilou, mas falou quando ele me deu um chute:
“Eu QUERO a sua rola...”
“OLHA NA MINHA CARA E FALA DIREITO O QUE EU MANDEI! OLHANDO PARA MIM!”.
Ela levantou o rosto, e disse, ainda de joelhos, olhando fixamente nos olhos dele:
“Eu PRECISO dessa sua ROLA PRETA GOSTOSA...”. O “gostosa” ficou por conta dela.
Ele soltou uma gargalhada e disse que nunca tinha visto uma doutorazinha tão vagabunda e sedenta por pica. Agora apontando a arma para ela, ele abriu a calça com a outra mão e revelou algo perturbador. Até hoje fico constrangido e excitado lembrando da minha visão naquele momento. Como ele não usava cueca, a rola já meio dura saltou instantaneamente, ficando a poucos centímetros do rosto da Débora, ajoelhada no chão apenas de saia, salto e sutiã. Era uma verdadeira tora, negra e veiuda, que parecia tão grossa quanto o braço da minha mulher. Não tinha prepúcio e os pelos do saco e da virilha eram todos raspados, o que só aumentava a imponência daquela aberração. Débora tomou um susto, arregalando os olhos e, por reflexo, jogando a cabeça um pouco pra trás. Ela soltou um “meu deus do céu” baixinho, enquanto encarava fixamente aquela tora intimidadora por uns trinta segundos.
“ERA ISSO O QUE VOCÊ QUERIA NÉ, DOUTORA? CONHECER UMA PIROCA DE VERDADE, DE NEGÃO. FALA A VERDADE, ELA É FODA NÉ? JÁ ACABEI COM MUITO CASAMENTO COM ESSA CRIANÇA AQUI...”
Ela parecia hipnotizada e não respondia. Naquele momento, era como se tivesse voltado alguns anos no tempo, até o dia em que viu a rola do Shane pela primeira vez. Aquela mesma sensação de fragilidade e impotência diante do poder da natureza que até então ela julgava impossível que existisse...a sua criação católica do interior tinha lhe ensinado que o sexo era algo sagrado e fruto do amor entre um casal apaixonado. Mas o que o pau do Shane (e agora do Rogério) despertava nela era algo muito mais poderoso e menos puro que o amor. Ela só saiu do transe quando ele levantou a voz para me sacanear.
“E VOCÊ, CORNINHO DE MERDA, TA FELIZ? OLHA SÓ A CARA DELA! HAHAHA. QUASE 30 ANOS E NÃO SABE O QUE É UMA PIROCA...”
Eu fiquei quieto. Estava amarrado só de cueca e percebi que ela começava a ficar levemente molhada. Ele também percebeu.
“OLHA SÓ, DOUTORA. O SEU MARIDINHO TÁ FICANDO EXCITADO COM ESSA HUMILHAÇÃO TODA. TÁ DE PINTINHO DURO. VAMOS VER SE ELE SE COMPARA COMIGO?
Ele veio na minha direção e tirou minha cueca, revelando um pinto meia-bomba de cabeça rosada que tinha cerca metade do dele em comprimento, mas era muito mais fino.
“HAHAHAHA. FALA SÉRIO! É COM ISSO QUE VC TENTA SATISFAZER ELA? NÃO ME ADMIRA QUE PRECISE DE UM PRETO PRA DAR CONTA DESSA PUTINHA GOSTOSA. APOSTO QUE NEM DÁ PRA FAZER UM ESPANHOLA NESSES PEITÕES COM ESSA MIXARIA AI...”
O pior é que ele tinha razão. Não tinha nem como comparar. Perto daquele negão eu parecia um garotinho e sentia pena de mim mesmo por isso – imagino que Débora sentisse o mesmo. Logo ela, que sempre dizia para as amigas que o meu pau era mais do que o suficiente para ela...
Ele então ordenou que ela engatinhasse até nós e ficasse entre eu e ele. Estava eu sentado, com meu pau branquinho meio duro, ele em pé com aquela rola preta descomunal e ela no meio ajoelhada. Foi quando ele puxou o celular do bolso e tirou uma “selfie” do rosto dela com as nossas duas rolas, uma de cada lado. Ela fechou os olhos e tentou cobrir o rosto com o cabelo, mas ele ordenou com raiva que ela mostrasse a cara e tirou outra foto. Outras na verdade.
Em seguida, ele começou a filmar e perguntou qual dos dois paus era maior. Ela ficou calada, mas ele insistiu até que ela respondesse:
“É o seu, Rogério.”
”E qual é o mais grosso?”
“O seu também.”
“Qual o mais gostoso?” “É o se..o do Claudio”.
“Ah é? E qual vc quer chupar?
Ela ainda hesitou uns dois segundos, mas disse que era o meu, claro. Para nossa surpresa, ele não ficou irritado. Simplesmente disse:
“Tá bom, então chupa ele.”
“Agora?” ela perguntou surpresa.
“CLARO QUE É AGORA, SUA PUTA. NÃO DISSE QUE O PAU DELE É MELHOR E QUE QUER CHUPAR ELE? ENTÃO CHUPA!”
Ela se posicionou entre as minhas pernas e começou a chupar meu pau, algo que ela já não fazia há anos. Talvez por falta de experiência, ela parecia sem jeito. Não conseguia manter o ritmo, parando sempre para respirar ou tirar algum cabelo da boca. A verdade é que ela sempre teve um pouco de nojo de boquete, e só fazia (no início do casamento) quando eu insistia muito.
Depois de alguns minutos de pouco prazer (eu não conseguia manter uma ereção completa em razão do medo e do nervosismo do momento), ele mandou que ela parasse, o que ela prontamente obedeceu. Perguntou se tinha gostado e ela disse que sim.
“COM ESSE PIRUZINHO AI? DUVIDO QUE VOCÊ TENHA GOSTADO DE VERDADE. ELE É RIDÍCULO, NÃO FAZ VOLUME NENHUM NA BOCA. OLHA COMO É FINO...”
“Deixa de ser babaca. O tamanho não importa. Ele é o amor da minha vida e isso me excita mais do que tudo. Está vendo essa aliança no meu dedo? Nada para mim significa mais do que isso. Ela é o símbolo da fidelidade e do nosso amor eterno e nada que você diga ou faça vai superar isso!”
“TAMANHO NÃO IMPORTA? PARA DE PALHAÇADA, DOUTORA. O SEU CORNINHO JÁ CONTOU O QUE TE EXCITA DE VERDADE. VOCÊ GOSTA É DE UM GRANDÃO QUE EU SEI.”
“Aquilo não significa nada. É uma coisa boba, uma faz de conta infantil que não tem nada a ver com a realidade. Eu nunca faria as coisas daquele filme na vida real”
“Hoje vc vai fazer, doutora...e não vai ser a última vez”
Continua...

Foto 1 do Conto erotico: O lado negro da justiça - parte 3

Foto 2 do Conto erotico: O lado negro da justiça - parte 3

Foto 3 do Conto erotico: O lado negro da justiça - parte 3

Foto 4 do Conto erotico: O lado negro da justiça - parte 3


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario anasonhadora

anasonhadora Comentou em 02/03/2016

Fantasia ou não....delicioso!

foto perfil usuario dommy93

dommy93 Comentou em 01/03/2016

Cara, eu to ansioso pra ver logo o final dessa estória, por favor não demore pra colocar a continuação, ok?

foto perfil usuario escopiao

escopiao Comentou em 01/03/2016

Uma pica negra desta que eu quero pra minha esposa.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


85451 - O lado negro da justiça - Parte 4 - Categoria: Interrraciais - Votos: 13
79429 - O lado negro da justiça - parte 2 - Categoria: Interrraciais - Votos: 6
79085 - O lado negro da justiça - Categoria: Interrraciais - Votos: 12

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico claudiocorno

Nome do conto:
O lado negro da justiça - parte 3

Codigo do conto:
79784

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
29/02/2016

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
4