O lado negro da justiça - Parte 4



“(...) você nunca mais vai ser capaz de sentir o seu maridinho, ou qualquer outro homem branco...e vai se lembrar de mim pro resto da vida. Eu vou te deixar viciada em rola de negão”


Débora engoliu em seco. A essa altura já sabia que não adiantava enfrentá-lo. Ele tinha um tom de voz firme e muito ameaçador. Raramente precisava levantar a voz para se fazer respeitar. Olhou para mim e perguntou com calma:
“Ô viadinho, onde vc guarda o filme do negão e das putinhas casadas?”
O safado lembrava de tudo que eu havia contado e sabia direitinho como mexer com a cabeça da minha mulher.
“No fundo da primeira gaveta do meu armário, do lado direito.” Sequer pensei duas vezes antes de falar.
Ele puxou ela pelo braço e foi até o quarto. Nessa hora achei que ele iria estuprá-la na nossa cama, mas dois minutos depois eles já estavam de volta. Ele então mandou que ela ligasse a TV da sala e colocasse o DVD para rodar. Débora colocou o filme e ficou parada de cabeça baixa, quase sem olhar.
Nessa hora ele foi até ela, puxou-a pelo cabelo e obrigou que ela ajoelhasse na frente do sofá e assistisse o vídeo. Ele sentou no sofá atrás dela e abriu mais a calça, para deixar a piroca mais a vontade.
Enquanto se masturbava devagar, ele se divertia com a “entrevista”, na qual uma ruivinha tímida, supostamente mãe de dois filhos, era abordada no mercado pelo Shane e seu amigo cinegrafista. O ator fazia algumas gracinhas sobre o “mito” do tamanho dos negros e perguntava se ela conhecia a frase “once you go black you never go back” (“depois que você der para um preto, nunca vai mais voltar...”). Ela ria um pouco sem graça e se mostrava curiosa. Isso era a deixa para ele levá-la para seu apartamento fictício e começar a putaria.
A ruiva ficava chocada com a grossura do caralho dele e repetia que não deveria estar ali...que era casada e o marido dela não merecia aquilo...mas aos poucos era tomada pela curiosidade e pelo tesão e caia de boca no pau dele. Em poucos minutos ela estava gemendo com a cara atochada no travesseiro enquanto ele enterrava tudo na bunda dela. Ela dizia que era louca por piru de preto e que nunca mais ia sentir o coitado do marido...Reparei que Shane e Rogério riam sadicamente. Débora não reagia.
De repente, Rogério trocou a arma de mão e tirou a luva que cobria sua mão direita. Até então, eu imaginava que a luva era apenas para não deixar digitais na arma, mas quando ele a retirou, reparei que o seu objetivo era muito mais perverso. No dorso da sua mão negra, havia uma tatuagem tribal idêntica à do Shane Diesel. Com essa mesma mão, ele começou a acariciar o rosto e o cabelo de Débora, que olhava incrédula para a tatuagem. Era como se aquele puto do filme estivesse se materializando aos poucos na frente dela...
Enquanto acariciava seu rosto, ele disse algumas palavras baixinho para ela que eu não consegui ouvir. Ela então ficou de pé, de costas para ele e de frente para mim. Ele lentamente abriu o zíper da saia dela e a deixou cair, revelando uma calcinha de renda cor de rosa que fazia um conjunto perfeito com o sutiã. Aquela era a lingerie mais sexy dela...
Eu percebi que a minha mulher tremia quando aquele escroto encostava nela. Era como se sentisse calafrios. Por um par de minutos, ele ficou só admirando e elogiando aquela bunda incrível que a Dé tinha...
“Caralho, olha esse rabo! Eu não acredito que um merdinha que nem você conseguiu casar uma vagabunda gostosa como essa...fico só imaginando o teu pintinho se perdendo no meio desse cuzão...HAHAHA. Coitado, não deve nem fazer cócegas. Aposto que as pregas da doutora estão intactas...Vai ser um prazer tirar o cabaço do cú dessa madame racista...”
Débora resolveu tomar minhas dores:
“CALA A BOCA, SEU BABACA! VOCÊ TÁ MUITO FODIDO QUANDO ESSA PALHAÇADA ACABAR! VOCÊ VAI VIRAR MOCINHA NA CADEIA!” Ele partiu pra cima, puxando ela pelo cabelo e encoxando-a por trás ao mesmo tempo:
“ESCUTA AQUI, SUA PIRANHA! EU NÃO SOU SEU MARIDINHO FROUXO QUE ABAIXA A CABEÇA QUANDO VC GRITA! VC TÁ PRECISANDO APRENDER A RESPEITAR UM HOMEM DE VERDADE! TÁ PRECISANDO DE UM NEGÃO PRA TE COLOCAR NO SEU LUGAR!” O pau dele a essa altura estava fazendo volume contra a calcinha dela por trás...E ele ficou assim: segurando ela pelo pescoço e esfregando o cacete naquela bunda branquinha que eu tanto amava...e não parava de esculachar:
“Eu sei como as coisas funcionam na cadeia, sua putinha. Mas pode ter certeza: o que acontece com os viados por lá não é um décimo do que eu vou fazer com você hoje, doutora Débora...você nunca mais vai ser capaz de sentir o seu maridinho, ou qualquer outro homem branco...e vai se lembrar de mim pro resto da vida. Eu vou te deixar viciada em rola de negão”
“ISSO NUNCA VAI ACONTECER! EU AMO MEU MARIDO, ENTENDEU? VOCÊ NÃO FAZ IDEIA DO QUE É ISSO, PQ NINGUÉM NUNCA TE AMOU, SEU MERDA! E NINGUÉM NUNCA VAI AMAR, PQ VOCÊ É POBRE, PRETO, FUDIDO E FAVELADO! TUA VIDA VAI ACABAR COMO TODO FAVELADO BANDIDO...SENDO CURRADO NA CADEIA”
“É isso que você quer, né doutora? Ser currada na cadeia. Essa é a sua fantasia secreta...eu acho que no fundo toda promotora tem esse sonho...por trás de toda aquela raiva no tribunal, tem sempre uma xoxotinha mal comida...coçando só de pensar no tamanho da piroca do bandido...”
“NÃO! CALA A BOCA, CALA A BOCA! EU VOU TE MATAR, SEU FILHO DA PUTA...”
A Débora demonstrava uma ira assustadora. Parecia possuída de uma energia raivosa que eu nunca tinha visto. E quanto mais o Rogério intimidava e humilhava ela, mais ela respondia, como se aquela tensão toda deixasse ela cada vez mais excitada...parecia que eles estavam provocando um ao outro, enquanto eu era só um espectador...
Durante a troca de insultos, ele largou o pescoço e meteu a mão na calcinha dela, pela frente. Começou a bolinar a buceta dela, enfiando vários dedos, enquanto ela não parava de xingá-lo...era impressionante, pq a mão dele era imensa e a calcinha tão pequenininha...
“AÍ, DOUTOR! ELA TA MOLHADINHA! TÁ ADORANDO SENTIR O PODER DE UM MACHO DE VERDADE...IMAGINA SÓ QUANDO FOR O MEU CACETE ENTRANDO? ELA VAI CHORAR DE PRAZER, QUE NEM A PUTINHA DO FILME!”
A Débora ainda tentava mostrar forças:
“PÁRA COM ISSO! TIRA A MÃO DE MIM, SEU ESCROTO! EU TE ODEEEIO!”
“Não, Débora. Você não me odeia. Você sabe que lá no fundo eu sou o que você sempre quis...preto...forte...pirocudo...tudo o que o seu maridinho nunca foi... Ainda mais depois que o meu bonde acabou com a raça da tua amiguinha promotora”
“CO-COMO ASSIM? O QUE VC FEZ COM A JÚLIA?”
“Eu? nada. Mas eu fiquei sabendo de umas paradas...coitada, aquela vadia era tão carente de sexo que largou o marido e os filhos para sustentar um PM da milícia. Quando se arrependeu e resolveu denunciar os esquemas dele, o malandro mandou passar ela. Mas parece que geral na comunidade se divertiu com ela antes...”
“NÃO, SEU FILHO DA PUTA! EU NÃO ACREDITO! NÃO PODE SER! A JÚLIA ERA UMA MÃE DE FAMÍLIA, EU CONHECI OS FILHOS DELA!”
“Assim como você ainda é, Débora. Mas logo logo eu vou resolver isso. Você vai ver como é a rápida a transformação de uma mulher séria, rica e de família, numa vadia de rua obcecada por sexo sujo e violento...”
A essa altura ele já masturbava ela violentamente, de modo que dava pra ouvir o barulho dos dedos dele manipulando a bucetinha ensopada dela...cada dedo dele parecia ter a grossura do meu pau mole...Débora resistia e tentava se manter indiferente, mas à medida que ele acelerava o ritmo e falava obscenidades, ela ia se perdendo...
Começou a soltar gemidinhos e fazer caretas, fechando os olhos e mordendo os lábios involuntariamente. Eu, de frente para ela, assistia tudo de camarote.
Ele já não estava mais armado.
“Isso, Débora. Aceita o prazer...aceita que eu sou o seu macho...é mais forte que você...”
“NÃO! CALA ESSA BOCA, SEU PUTO...EU NÃO QUERO...EU NÃO POSSO...”
“Olha para a TV...está vendo o Shane? Olha só o poder dele...olha no que ele transformou aquela mãe de família recatada. Pela primeira vez na vida ela tá gozando de verdade...naquele cacete preto, veiudo e grosso, que nem o meu...”
“PÁRA...EU NÃO QUERO ISSO...SOU CASADA... EU AMO MEU MARIDO...”
“Mas você não resiste, não é? Tá encharcada, doida para ser arrombada pelo Shane...olha para minha mão, Débora...está reconhecendo? Eu sou o seu Shane...”
“Meu Deus...pára com isso, por favor. Eu não estou agüentando...”
“Não está agüentando a verdade, não é? Não adianta tentar fugir da sua natureza, Débora...é isso que você quer, é isso que você é...uma vagabunda riquinha mal comida...você sempre sonhou com o dia em que um negão que nem eu iria te estuprar na frente do teu marido. Esse é o seu sonho”
Débora recorreu a mim com olhar de súplica:
“Amor, faz alguma coisa, por favor...eu não consigo mais...”
Eu estava atônito. Não conseguia falar nada.
Nessa hora Rogério percebeu que era o senhor da situação e resolveu dar a cartada final. Segurou com força no quadril dela e a empurrou até imprensá-la contra a mesa da sala, arqueando suas costas na direção do tampo de vidro. De repente, ela estava na ponta dos pés, com a bunda empinada e o rosto encostado na mesa. Sem que ela pudesse se tocar do que estava para acontecer, ele arrancou com força sua calcinha e encaixou a cabeça da sua rola monstruosa na entrada da xaninha minúscula da Dé, que deu um grito de desespero:
“NÃÃÃÃO! POR FAVOR, ROGÉRIO, NÃO FAZ ISSO! EU TE IMPLORO! VOCÊ É MUITO GRANDE PRA MIM!”
“Só entrou a cabeça, doutora...vai ficar muito melhor...” Ele começou a penetrá-la devagar.
“NÃO É POSSÍVEL! VOCÊ ESTÁ ME RASGANDO AO MEIO...PELO AMOR DE DEUS, FAZ ALGUMA COISA CLAUDIO!”
Eu continuei calado.
“CLAUDIO, EU NÃO ACREDITO!! ESSE PRETO TÁ ME ARREGAÇANDO E VOCÊ NEM VAI TENTAR REAGIR? VAI FICAR CALADO? CARALHO, TA DOOOOENDO”
Só consegui balbuciar: “Desculpa, amor. Mas ele é mais forte que eu...”
Ela começou a chorar, num misto de dor e raiva de mim...
“HAHAHAHA. Ele é frouxo, doutora...sempre foi e você sabe disso. Com esse papinho de defender as vítimas da sociedade ele na verdade sempre foi um cagão. Olha lá, tá de pau duro....hahaha”
“Eu te odeio, Claudio. Como você pode ser tão bundão? Eu sou sua mulher! Você jurou me amar e me defender...” Nessa hora Rogério deu uma estocada viril, colocando a piroca toda pra dentro, até o talo “AAAAIIIIII....É MUITO GROSSSSSO! SOCORRRRRO! EU NÃO ESTOU AGUENTAAAANDO! É GIGANTE, AMOR! É GIGANTE! MEU DEEEEEUS, ME SALVA, ME SALVA!”

Continua...

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Comentários


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dommy93 Comentou em 19/09/2016

Cara, quando vc vai contar o resto da história? Não aguento mais esperar!.....

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demian_cuckold Comentou em 15/07/2016

PQP!!! Kd o resto???

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mich Comentou em 05/07/2016

Demorou!!!

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dommy93 Comentou em 30/06/2016

Doido pra ver a continuação disso!.....

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scanalha Comentou em 29/06/2016

Demorou!!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O lado negro da justiça - Parte 4

Codigo do conto:
85451

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
28/06/2016

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