Ele insistiu bastante para nos encontrarmos. Eu nem estava tão a fim. Mas o cara me ligou e já estava pertinho de casa. Resolvi conferir, pois pelo menos eu não seria grosseiro de fazê-lo perder a viagem. Renato era um tipo comum, mas o que me acendeu o tesão foi o fato de dizer que seria sua primeira vez com outro homem. Nitidamente, ele demonstrava ansiedade e tesão, ao mesmo tempo que um pouco de insegurança e a tal dúvida "por onde começar?" O convidei para entrar e o deixei bem à vontade sentado na poltrona da sala. Lentamente, enquanto conversava e o deixava mais confiante, comecei alisar sua rola por cima da bermuda. Sua respiração naturalmente começou a ficar ofegante, enquanto seu pau inflava o bolso esquerdo. Quando me inclinei para abaixar sua bermuda, Renato perdeu de vez o pudor. Levantou-se e, meio que bruscamente, arrancou meu short junto com a cueca. Me pôs de quatro no sofá, abriu as bandas da minha bunda e ficou admirando meu rabinho liso. Eu realmente não tinha ideia do que ele iria fazer. Apenas sentia suas mãos afastando minhas nádegas para que meu cu ficasse bem exposto. Senti pequenos cutucões de seu dedo, enquanto ele sussurrava "que delícia!". Ele permaneceu por muitos minutos olhando detalhadamente meu cuzinho, como algo bem raro. Confesso que achei diferente, mas muito gostoso. De repente, senti uma língua inteira, molhada, me penetrando a bunda e deslizando dura e atrevida por todo meu rego. Eu amo sentir um beijo grego. Revezando entre chupadas, seu dedo ficava cada vez mais atrevido. Quando ele se virou e pôs o pau na minha cara, tive uma surpresa. Sua rola além de grossa e grande (mas nada exagerada) era totalmente torta para a direita, formando um ângulo de 45 graus. Nessa hora preocupei-me um pouco, pois ser penetrado por uma pica assim certamente é desconfortável. Mamei gostosa aquela piroca feito pedra de tão dura. Renato não perdeu a oportunidade e num 69 continuou a esfregar o rosto na minha bunda, de forma cada vez mais furiosa e com frases recheadas de palavrões e sacanagens. Quando ele me colocou de quatro novamente, percebi que o safado iria me comer. Meu cu já estava dilatado por dedos e linguadas e piscava ansioso por sentir-se penetrado. Encapando rapidamente o pinto, Renato pôs a cabeça e depois se deslocou de lado, de formad que, experiente nesta questão, sabia que daquela posição sua rola deslizaria de forma reta. Relaxei melhor, forcei a abertura das minhas pregas e fiz meu cu sugar aquela verga sem quase resistência. Uma vez inteiro dentro de mim, Renato começou a meter com carinho, do jeito que mais gosto. Seu único defeito é que, depois de poucas estocadas, disse que não estava aguentando e iria gozar. Mandei ele socar fundo e com força e na primeira rasgada senti sua pica latejar dentro de mim. Ele urrava, gemia. Eu apenas entendia: "Puta que pariu, que gozada gostosa... bom demais!". Tirei rapidamente a rola da sua bunda, a camisinha e passei a mamar a pica meladinha. Tenho tara por isso. Mesmo assim, pelo volume da esporrada que conferi no preservativo, minutos depois seu pau estava mole, mas ainda bem saboroso pelo resto de porra que tinha sobrado. "Incrível!" - Foi a resposta que ele deu diante da primeira experiência. Ao se trocar, comentou que queria mais vezes e em breve gostaria de chamar um colega que também tem desejo de experimentar uma transa com outro homem. Estamos no aguardo.
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Que delícia de pica torta sempre tive vontade de deixar uma torta dentro de mim mais ainda não achei queria uma so pra mim usar e abusar amei seu conto votei delícia.