Contos de Um Coroa IV – o tempo é nosso inimigo



Chegando na casa do Geovane o pai dele veio nos receber:
- Porque demoraram tanto?
- Ah pai estávamos colocando essas porras, tinha muito entulho encima delas, tivemos de tirar e deu trabalho demais. Também demos uma pausa para almoçar, não somos de ferro.
O pai do Geovane, o seu Gerônimo era um senhor bem distinto, era bonito apesar dos 50 anos vivido ele estava muito jovem ainda, devido ao trabalho pesado como pedreiro isso o deixou inteiro, tinha pouca barriga, s braços eram fortes e os olhos castanhos claros que deveria ser a arma de sedução desse coroa. Porém não sentia nada por ele, nem atração, desejo, nem admiração, para mim ele era somente o seu Gerônimo, mal sabia que nos próximos dias estaria redondamente enganado!
Seu Gerônimo nos ajudou a retirar os equipamentos da pick-up porém ele começou a estranhar..... ele percebeu a troca de olhares entre mim e Geovane, estávamos muito sorridentes, ele então perguntou?
- De que que vocês estão rindo? Estão muito felizes para o meu gosto!
Fiquei sem graça na hora, não tive ação de responder.
- Nada não pai, estamos lembrando de um momento na hora de retirar os equipamentos lá da garagem, quase que deixamos cair.
- Ahhhh sei, uhm
O rosto de seu Gerônimo, a expressão que ele fez indicava que ele não havia engolido essa conversa, e iria tirar a limpo. Após descarregarmos o carro o Geovane foi me deixar em casa, no caminho ele mudou a rota estranhei e perguntei:
- Estamos indo aonde?
- Como assim aonde? Olha aqui como eu estou.
Ele pegou minha m~~ao e colocou no pau dele, parecia uma barra de ferro, apertei e ele disse:
- Estamos indo a um motel.
Paramos em um motel longe da minha casa e da dele, era barato e bem aconchegante, entramos e ele mal esperou fechar a porta e já estávamos nos atracando, a pegada dele era deliciosa, apertava minha bunda e meu pau, eu beijava o pescoço dele e mordia a orelha, lambemos um ao outro, as línguas percorriam o corpo todo até se encontrarem na boca. O tesão era imenso, ele chegou no meu ouvido e disse:
- Deixa eu te comer primeiro quero sentir minha tora mais uma vez nessa tua bundinha.
- Claro que deixo
A loucura havia começado. Nos jogamos na cama, ele me colocou na posição de frango assado, e foi passando a língua pelo meu corpo, chupou meus peitos, mordeu minha barriga, passou a língua em meu umbigo e abocanhou meu cacete.
- ahhhhhhh caralho isso é muito bom.
A língua safada do Geovane era quente e áspera, ele passava os lábios em minha glande acolhendo aquela chapeleta na boca, meu corpo se contorcia, meus olhos se contorciam, estava a ponto de gozar, as mãos dele apertavam e aranhavam meus peitos, a outra mão estava em minha bunda brincando com meu buraquinho.
- ahhhh ahhhh ahhhhh caralho, puta que pariu, engole safado
Gritava, xingava, gozava...gozei na boca dele, meu leite invadiu a boca dele escorreu no canto da boca, ele sorriu e me piscou um olho em minha direção, olhe para o pau dele e estava encharcado, havia muita baba, abocanhei com sofreguidão, senti aquele mel salgado em minha língua, ele empurrava minha cabeça com violência, minha garganta era invadida, olhava para ele e via a excitação em seus olhos, eu adorava aquilo, tirei o cacete dele de minha boca e implorei, mete logo por favor, ele pegou em meu pescoço e me colocou de quatro na cama, deu aquela lambida novamente em meu rego e meteu sem dó. Gemi, minhas pernas tremiam, aquele cacete era enorme me rasgava, aquela dor me invadia, aquele calor percorria meu corpo, virei meu rosto e ele me beijou e cuspiu em minha boca.
Aquele safado sabia foder, os ritmos das bombeadas dele eram intensos, minha bunda estava ardendo e ele ainda dava tapas fortes e aranhava meu peito, era selvagem, intenso. Me pau babava, tentava me masturbar porem tentava impedi-lo de me rasgar em dois, o que era impossível. Senti o pau dele pulsar, ele foi até meu ouvido e disse:
- Estou gozando, quer que seja aonde?
- Enche meu cu de porra, ahhhh ahhh ahhh delícia!
Ele gozou, aquela gosma quente começou a vazar ele tirou o cacete, me chupou e disse:
- A noite você me fode! Temos que ir.
Percebi o que ele queria dizer, passamos muito tempo ali, já estava quase fechando a hora, entramos no banheiro para tirar aquela porra de meu cu, porém me surpreendi com a ação dele, ele deu uma chupada naquela baba que saída do meu rabo limpando meu buraquinho por inteiro. Deu um beijo e pude sentir o gosto do gozo dele na boca.
Nos arrumamos e saímos. Ele me deixou em casa e disse queria me ligar. Pouco mais tarde recebi a ligação iria dormir na casa dele. Mal via a hora de receber essa ligação.
CONTINUA...

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Comentários


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Comentou em 27/07/2016

muito bom, excitante




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Ficha do conto

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pedrosuli

Nome do conto:
Contos de Um Coroa IV – o tempo é nosso inimigo

Codigo do conto:
86917

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/07/2016

Quant.de Votos:
8

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