Contos de um Coroa XI – Vida de adulto



Após receber a notícia que seria pai, os pais da Amélia me pediram uma solução para o problema, eu disse que iria conversar com meus pais, e procurar a melhor solução.
Meus pais ficaram loucos comigo! Choraram muito, disseram que havia acabado com minha vida, que fiz besteira..... e toda aquela ladainha de sempre, que deveria ter mais responsabilidades e que agora seria diferente!
Faltavam dois meses para terminarmos o ensino médio, acompanhei a gravidez de perto, minha felicidade maior foi quando soube que era um menino o Júlio, meu meninão.
Nos afastamos de alguns amigos, muitos foram estudar fora, inclusive a Tássia, outros saíram para trabalhar. Nós tínhamos de tentar a sorte ali mesmo.
Não nos casamos, ficamos um tempo na casa dos pais dela, até o fim da gravidez, naquele mesmo ano prestamos o vestibular, eu passei para engenharia, e Amélia para Letras. Nossos pais praticamente nos expulsaram de casa quando o Júlio nasceu, eles “arrumaram um cantinho” para ficarmos. Tive de procurar emprego, consegui como servente de obras em uma firma de construção civil, não me importava com o trabalho pesado, contanto que ganhasse o suficiente para sustenta-los já estava feliz, e por sorte ganhava o suficiente. Não larguei meus estudos nem a Amélia estudávamos a noite e deixávamos Júlio ora com os pais dela, ora com os meus.
No ano seguinte estávamos bem mais estruturados financeiramente, Amélia começou a dar reforço, tinha muitos alunos, e eu passei a trabalhar como pedreiro, foi então que veio a outra notícia, ela estava grávida novamente, dessa vez nascia Raquel. Foi mais um deus nos acuda, com dois meninos pequenos, trabalho e estudos aquilo era uma loucura.
A barra estava feia, enfrentamos, terminamos nossas faculdades, nos casamos eu continuei como pedreiro ela prestou concurso federal e passou, trabalharia como professora na universidade em que nos formamos. Cinco anos mais tarde eu já estava atuando como engenheiro na mesma firma, e ela era uma professora renomada, os meninos já tinham 11 e 10 anos. Nesse período descobri o diabetes, meu médico me recomendou dieta restrita e exercícios físicos, entrei para a academia, mudei minha alimentação, mudei minha rotina.
Passei a dar mais atenção aos meus filhos, o Júlio era um menino esperto inteligente, desde cedo aos 5 anos o coloquei na natação, dois anos mais tarde abriu uma escolinha de kung-fu, e o matriculei lá também, a Raquel era doce e meiga, bastava um sorriso dela e eu já me derretia todo! A mãe dela a colocou nas aulas de piano e balé, brincávamos muito, eu cuidava deles e eles de mim, tomávamos banho juntos, eles dormiam na nossa cama, eu os ajudava na lição de casa, enfim era um pai de certa forma presente, jamais deixei faltar nada a nenhum deles.
Aos 12 – 14 anos o Júlio pediu que o matriculasse em uma academia de jiu-jitsu, ele adorava lutas, fazia kung-fu, e na escola ainda praticava judô e capoeira, porém a paixão dele era a natação, o moleque me contava tudo na vida dele, o primeiro beijo, a primeira masturbação, a primeira transa, já a Raquel comecei a me afastar um pouco mais, já estava uma mocinha, acompanhava o crescimento dela de perto, porém as intimidades ela confidenciava para a mãe.
Quanto a relação amorosa entre mim e Amélia, éramos o típico casal brasileiro, conversávamos durante o jantar, depois dávamos uma ou duas trepadas no máximo durante a semana, e a vida ficava cada vez mais monótona. Os anos se passavam e o casamento ia esfriando, aliás o fogo da paixão nunca houve de verdade, no fundo, no fundo eu sabia disso e ela também. Nos amávamos na medida do possível, amava meus filhos mais que tudo nesse mundo.
Estávamos financeiramente seguros, levantamos um patrimônio considerável de família de classe média alta. Tínhamos nossas brigas como toda a família tinha, porém nunca fui infiel a ela, nos 18 anos em que estivemos juntos eu jamais a traí, e não foi por falta de oportunidades, porém me segurava eram muitas as tentações, iam desde funcionárias da firma, a novatas que iam entregar currículos, ou encomendar serviços em nossa firma. Elas se atiravam diante de mim, e aliás eles também. Digamos que a academia estava correspondendo...
Os meninos já haviam crescido Júlio 18 anos um rapaz lindo, forte e musculoso, fazia o maior sucesso com a mulherada. O telefone do desgraçado não parava de tocar. Raquel era doce e meiga, se tornou uma mulher de parar o transito 17 aninhos uma ninfetinha mais linda que a mãe dela, na nossa época de adolescência.
Nosso casamento nesse último ano ia de mal a pior, brigávamos mais que o normal, ela estressada devido ao trabalho, eu não a via como antes quando a conhecera, aquela mulher fogosa e quente de antes, que seduzia metade da escola com um único olhar.
Ela me evitava, tinha minhas suspeitas se ela me traía, já nem me importava, fingia me importar para a “sociedade” não estranhar meu comportamento. Acho que nunca soube de minha relação com o Geovane ou com o Gerônimo, aquilo havia ficado somente entre nós. E já haviam se passado anos, que não via os dois, não tinha sentido ela desenterrar o que que já está morto a muito tempo.
Na firma era o sócio, o gerente, engenheiro veterano respeitado, todos me obedeciam, minha carreira me permitia tal autoridade, acompanhava todas as obras com dedicação, tinha meus funcionários me “cercando”, porém no trabalho era muito profissional, tinha homens e mulheres ambos muito bonitos, porém nenhum me chamavam a atenção.
Meu foco era resolver os problemas da firma, diversas noites trouxe trabalho para casa, dei pouca atenção aos meus filhos principalmente na adolescência, porém os amava demais.
Minha situação amorosa foi ficar mais crítica quando nem o ato de nos beijar, era realizado, praticamente morava com uma amiga!
Estava exausto de tudo, dos problemas profissionais e amorosos, aquilo me sufocava! Precisava de uma válvula de escape, precisava de sexo, procurei prostitutas, essa seria a solução mais rápida e fácil!
Comi algumas, contratadas por meio dos classificados do jornal, nenhuma era “especial” sabia fazer diferente, porém a que mais conseguia me dar prazer era Samira, uma ruiva muito sexy, de olhos verdes, com uma bunda perfeita, os peitinhos empinados, a boca carnuda e a buceta era de enlouquecer. Conheci Samira por um amigo em uma festa, ele a levou como acompanhante, me apresentou fiquei encantado, ou melhor seduzido por aquela mulher. Pouco tempo depois ela se afastou do Gil, que veio me confidenciar que ela era acompanhante de luxo! Eu pedi os contatos dela, ele prontamente me deu. Guardei para as ocasiões futuras.
Em um certo dia minha esposa havia saído, provavelmente encontrar com o amante, a segui ela foi em um shopping comprou algo, talvez um perfume e foi até um restaurante, se encontrar com um cara de mais ou menos 30 anos, deu o presente a ele e se beijaram, aquilo foi o suficiente para mim, tirei as fotos que precisava e saí.
Já não me importava com a Amélia, porém aquela foto me resguardaria, em possível divórcio. Saí do restaurante e fui até a firma, peguei a garrafa de Jack Daniel’s e servi uma dose, pensava em minha vida, em meu casamento, em meus filhos, a raiva e o tesão reprimido me fez cometer o próximo ato, decidi me vingar e liguei para a Samira.
- Oi, posso saber o que desejas?
- Prazer, você pode me dar?
- Depende, o quanto de prazer você quer?
- Esta noite!
- Hummmm que delícia, e onde nos encontramos gostoso?
- Motel Boulevard, estarei te esperando daqui a uma hora pode ser?
- Claro querido, um beijo!
Tomei um banho na firma vesti um terno de reserva e fui até o motel me encontrar com Samira. Entrei e o quarto até que era aconchegante. Preparei outra dose de whisky e a saboreava enquanto a puta não chegava. Me sentei na ponta da cama, estava um pouco apreensivo, “será que ela será como as outras? ” me perguntava.
Ela entrou no quanto, usava um vestido fino vermelho discreto, porém provocante! Ela era linda!
- Oi?
- Olá! Já nos conhecemos?
- Acho que sim, eu já a vi acompanhando um amigo meu em uma festa!
- hummm interessante! Você é bem charmoso.
- Obrigado! Quer uma bebida?
- Sim aceito!
Preparei uma dose do whisky e ela bebia olhando diretamente para mim, tomou um gole, seu olhar era misterioso, tomei o copo da mão dela, acariciei seu rosto e nos beijamos, nossas línguas entrelaçavam, ela retirava meu terno e desabotoava minha blusa, nossos lábios se completavam, a boca dela era deliciosa, quente me excitava. O cheiro do perfume dela era alucinante, um perfume doce e gostoso, beijava o pescoço dela, enquanto isso buscava retirar o vestido dela desvendando aquele lindo corpo, que era de causar inveja em Afrodite, deusa da paixão.
Ela usava somente uma calcinha de renda vermelha que mal escondia aquela maravilhosa bucetinha. Retirei minha roupa ficando somente de cueca, meu pau duro cutucava a barriga dela nos momentos de carícias ali trocadas, minha mão apertava a bunda dela, subia até os seios, e os apertava, desci com minha boca em seu queixo, pescoço até chegar nos biquinhos ouriçados dela, chupava com intensidade mordendo levemente aqueles biquinhos pontudos que denunciavam sua excitação, a cada mordida ela se arrepiava, sentir a pele dela se arrepiar ao meu toque me deixava louco.
Desci com minha mão até o sexo daquela ninfa, minha mão estava prestes a desvendar aquela linda gruta, ela estremeceu, confirmei sua excitação, aquela buceta estava encharcada, enquanto meus dedos desvendavam aquela gruta, minha boca chupava aqueles peitinhos alternadamente. Seus olhos mostravam a intensidade do meu toque, as reações em seu corpo, ela gemia ao ser dedilhada, meu pau pulsava nas mãos dela, ela já havia baixado minha cueca expondo meu cacete e a servindo como bem entendesse.
Ela se ajoelhou, olhava com aqueles lindos olhos verdes em minha direção, quase que suplicando, puxava o prepúcio denunciando a cabeça rosada do meu pau por completo, ela pediu:
- Deixa eu chupar ele, por favor!
- Ele é todo seu querida! Faça bom proveito!
Ela me masturbava abriu a boca e eu empurrei meu catete garganta a dentro, ela estava adorando fazer aquela gulosa, ela mamava meu cacete deliciosamente bem, sabia exatamente o que estava fazendo, aquela boca me enchia de prazer, aquele momento já estava com o tesão a mais de mil. Ela tocava uma siririca enquanto tinha meu pau atolado em sua boca, o desempenho dela era excepcional.
- Isso safada, continua engole minha tora
Ela apertava minha bunda contra ela, ela então se levantou e me jogou na cama, agarrou meu pau com ferocidade, seus dedos brincavam com minhas bolas, eu gemia alto tinha de admitir ela era muito boa!
Ela olhou em minha direção sua língua percorria a extremidade do meu pau, ia da cabeça, até a base, fez isso umas três vezes olhando diretamente para mim, me provocando, me seduzindo, ela então desceu com a língua em minhas bolas, e da forma mais safada e atrevida do mundo desceu com a língua até o meu rego!
- Aghhhhhh caralho que delícia, safada!
- hummmmm você adora uma linguada não é safadinho?
- Sim continua....
- E se eu fizer isso....
Ela empurrou um dedo em meu rabo, a tempos não sentia esse tesão, ela brincava com os dedos e com a língua no meu cusinho, e permanecia me masturbando, o prazer era descomunal. Eu saí daquela situação de submissão, e passei a ser dominador. Peguei minha gravata, e amarrei as mãos dela na cabeceira da cama, peguei um lenço preto com umas caveiras (presente de meu filho) e vendei os olhos dela, ela perguntava:
- o que você vai fazer? Fala cachorro!
- Calada!
- Diz!
Me levantei admirei aquele corpo, peguei outra dose daquele whisky e o levei na boca, me aproximei dela e despejei aquela dose, então minha língua invadiu a boca dela, o beijo era quente, o hálito e gosto do álcool que estava em nossas salivas contribuía para aquele calor. Beijei seu queixo, fui até as orelhas dela e disse:
- Aprecie esse momento, tanto quanto eu apreciarei!
Dei uma linguada dentro da orelha dela, mordi a pontinha e chupei forte aquele pescoço, queria marca-la ela estremecia, desci beijando cada parte de seu corpo, minha língua percorria por suas partes mais erógenas, abri as pernas dela e tive a visão perfeita daquela buceta, o cheiro que exalava me excitava, abocanhei aqueles lábios ela estremeceu, minha língua safadamente a invadia, o suco que saia era quente e salgado, viciava não queria mais sair dali, mordia levemente aqueles lábios carnudos da buceta dela, puxando-os com meus lábios, ela se contorcia e gemia.
Enfiei dois dedos naquela buceta e o movimentava com força ela gritava:
- Ahhhhhh aghhhhh aghhhhh au eu vou gozar,
Tirei os dedos e coloquei novamente a boca, peguei meus dedos e posicionei na entrada do cusinho dela, minha língua agia freneticamente e meus dedos forçavam uma entrada naquele buraquinho, gritava descontroladamente ao sentir meus dedos invadindo a grutinha dela, movimentei meus dedos ali até que ela gozou forte na minha boca! Continuei torturando-a daquela forma, peguei o gelo do meu copo de whisky o segurei por entre os dentes e lábios e o passei nos biquinhos dos peitos dela, descendo pelo umbigo e terminei o enfiando dentro daquela buceta, ela implorava que eu metesse meu pau o quanto antes, acelerei enfiei meus dois dedos na buceta e os outros dois no cusinho dela, mexendo com eles de forma rápida e ritmada. Ela então gritava alto:
- Ahhhhhhh puta que pariu desgraçado! Vai me fazer gozar novamente! Aiiiiii aiiiii ahhh ai eu vou gozar, eu vou gozar arhhrhrhrrrr filha da puta,
A coloquei de quatro os espasmos da gozada ainda eram fortes minha mão e rosto estavam encharcados do gozo daquela safada, deu=i umas palmadas na bunda deliciosa dela, ela arrebitava ainda mais me proporcionando a visão do paraíso, e o melhor estava de camarote!
Aquele líquido que saia dela escorria por suas coxas, ela estava pronta implorava pelo meu cacete:
- Por favor gostoso, mete ele em mim eu não aguento mais, quero senti você dentro de mim, eu preciso senti-lo, vai, me rasga, me parte ao meio, eu imploro, mete ele em mim
Ela balançava o rabinho me incentivando a penetrá-la. A virei novamente peguei meu pau e o levei na direção da boca dela, fodia a boca dela, tampando o nariz, ela engasgava forte, aquilo me dava prazer, ela babava muito caia em seus peitos escorrendo até a xoxota, aquilo também lubrificou meu pau, o deixando pronto para satisfazê-la.
Abri as pernas dela passei a língua puxando os lábios vaginais dela com meus lábios, com a cabeça do meu pau pincelei na entradinha:
- Por favor mete ele logo!
- Shiiiiii calada!
Permaneci roçando a pus na posição de quatro novamente, pincelava ora no cusinho ora na buceta.
- Quer que eu meta aonde?
- Onde o senhor quiser, sou toda sua!
Meti com força em sua xoxota, ela gemeu:
- Ahhhhh isso ai que delícia, mete com força gostoso! Me rasga, quero voltar para casa hoje toda ardida! Ahhhhh isso, isso tesão, vai gostoso.
Ela gemia e implorava por cada centímetro que penetrava naquela buceta. Meu pau estava “em casa”, a buceta dela engolia e mastigava meu pau, ela fazia pressão, meu pau ia fundo dentro dela ela abria mais as pernas e empinava ainda mais a bundinha, facilitando e aproveitando meu pau ao máximo dentro dela.
Bombeava com força, sentia o calor daquela gruta envolver meu pau, batia naquela bunda carnuda com força:
- Isso vai cachorro bate, bate mais, ahhhhh ahhhh
A cama daquele quarto de motel rangia com meu desempenho, parei e ela continuava mexendo aquela bunda fazendo meu pau sumir dentro dela.
- Não para gostoso, por favor, mete em mim com força!
Segurei nas ancas dela, e bombeava meu pau que ela urrava de prazer, o barulho de nossas coxas se batendo era incrível, enfiei dois dedos no cusinho dela e permanecia bombeando, meus dedos dançavam um balé frenético dentro dela, isso a ensandecia de prazer, ela gozava mais uma vez, dessa vez em meu pau, ela tremia as pernas tremiam, ela já não tinha forças nem sequer para gemer. Tirei meu pau e abocanhei seu gozo.
Levei meu pau até a boca dela novamente, agora com o próprio gosto ela o saboreava:
- O que você vai fazer agora? Por favor mete no meu cuinho? – Ela perguntou. – Mete ele no meu cusinho por favor eu não quero sair daqui sem ser enrabada.
Tirei meu pau e fui em direção ao cusinho dela, lambi aquele buraquinho, cuspi dentro, cuspi em meu pau, pincelei e meti sem dó nem piedade
- Uhhhhhh Uhmhhhmmmm Ai que tesão, que delícia, mete forte, me arromba.
Meu pau era engolido por aquele buraquinho, meti forte queria gozar, meu pau já estava para explodir, continuei metendo, queria sentir ao máximo minha rola deflorando um cu novamente, daquela forma selvagem, perdia a cabeça tamanho tesão que sentia ali. Anunciei meu gozo ela disse:
- Goza na minha boca eu quero beber toda sua porra!
Tirei meu pau e levei até a boca dela ela esperava por meu leite quente, que em poucos movimentos de masturbação jorraram na cara e boca daquela puta safada, a expressão dela saboreando o meu gozo era espetacular esfreguei a cabeça da rola nos lábios dela e ela usava a língua na pontinha do meu pau, queria que até a última gota fosse dela. O rosto de satisfação dela era evidente, ela engolia meu pau que ia amolecendo dentro da boca dela, tirei meu pau e a beijei, senti o gosto da minha própria porra na saliva dela, para mim aquilo não tinha a menor importância, só o prazer que nos consumiu importava, tenho de admitir aquilo foi muito bom, desamarre ela, tirei a venda, e ela foi ao chuveiro se limpar, ela me convidou e aceite seu convite, nos beijávamos debaixo daquela água, ainda brinquei com a xoxota dela. Terminamos o banho e saímos, vestimos nossas roupas, peguei minha carteira e quando fui lhe entregar o dinheiro ela recusou:
- Gatou eu vou recusar sua grana, tenho de admitir você me fez gozar várias vezes essa noite, cliente nenhum me tratou dessa forma.
- Aceite, se não aceitar me sentirei muito mal, está aqui. – Deixei o dinheiro sobre a cama e fui em direção da garrafa de whisky, para preparar uma outra dose.
- Façamos disso, farei uma promoção para você, aceitarei somente os 200 reais!
- Ok, você quem sabe
Ela olhou para minha mão e disse:
- Sua esposa deve ser horrorosa ou frígida, pois você é uma delícia na cama!
- Sério? É isso que você pensa dela e de mim?
- Sério gato! Um homem assim é raro. Eu vou indo, me liga tá! Adorei ficar com você!
Ela saiu do quarto e eu fiquei terminando minha dose de whisky, pensativo, aquilo foi incrível, porém ainda faltava algo, alguém........
Saí daquele motel, era tarde da noite, peguei meu carro e dirigi sem rumo. Uma parte de mim não queria voltar para casa, me veio à cabeça tudo que acontecera minutos atrás, e por incrível que pareça lembrei daquela foda louca que tive com o Geovane na adolescência. Passei próximo a uma praça, estava repleta de prostitutas se exibindo, se oferecendo, mais à frente o sinal fechou, e fui abordado por um cara:
- E aí cara tá afim de uma noite de diversão?
Ele era forte musculoso, e muito bonito, se afastou da minha janela e levantou a camisa denunciando um peitoral peludo e forte, um tesão de rapaz.
- Valeu mas vou recusar essa noite!
- Não sabe o que está perdendo! Olha aqui o material!
Ele segurou o cacete duro ainda dentro da calça justa. Olhei para ele mordi os lábios, mas recusei....
- Valeu cara você é bem bonito mas vamos deixar para uma próxima, tá?
- Certo coroa, pega aqui então, este é meu número, se sentir tesão me liga, terei o prazer de te satisfazer!
O sinal abriu, e eu segui....... Cheguei em casa, estacionei meu carro na garagem e antes de sair, vi o número do michê no banco do carona, peguei o número e me veio à mente ele se apresentando para mim. “Quem sabe???” ...
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CONTINUA......

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Comentários


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Comentou em 01/08/2016

casamento termina sempre da mesma forma porque vc não a convida pata um swing? ou um menage? pode atiçar as coisas e mudar




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Ficha do conto

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pedrosuli

Nome do conto:
Contos de um Coroa XI – Vida de adulto

Codigo do conto:
87150

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
31/07/2016

Quant.de Votos:
2

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