Contos de um Coroa VIII – Orgia com as ninfetas



- Eita em meninos vocês não perdem tempo, né seus safados?!?
- kkkkkk Pai!!! hahaha deixa eu apresentar..
Nesse momento as meninas estavam se recompondo e eu tentei guardar meu pau porem não tinha como disfarçar,
- Olá meninas! Oi Seu Gerônimo, é o seguinte aconselho vocês a irem até a casa ali junto com os meninos e terminar o que vocês estavam fazendo.
- Interessante sugestão seu Gerônimo queríamos propor ao senhor que vinhesse conosco, soubemos que o senhor está ultimamente carente, devido a separação, e queríamos nos divertir, compensá-lo, consolá-lo, o que acha? – Disse Samanta
O velho olhou na minha direção e na direção do Geovane sem saber o que estava acontecendo ali, e nós demos de ombros rindo da situação.
- Você tem certeza princesa do que está pedindo? Um velho como eu, com uma novinha dessas?
- Uma novinha, e eu aqui? O senhor além de velho ainda é cego? Kkkk – indagou Nicole.
Eu olhei para Geovane que não se continha rindo da situação, o velho estava começando a se excitar, as meninas se levantaram e beijaram o safado na nossa frente.
- Vem seu Gerônimo vamos brincar todos juntos! Uma melancia não se come sozinho não é verdade meninos? Quanto mais duas!
- Vocês vão matar esse velho do coração!
Juntamos as coisas e fomos até a casa, mal chegamos e as meninas foram se soltando pegaram a garrafa de whisky na mesa e se serviam estavam somente com a parte debaixo   do biquíni, a Nicole veio até mim para continuar de onde havíamos parado, ela me jogou no chão, puxou minha sunga e fez uma gulosa no meu deixando a mostra aquela linda bucetinha e aquele cusinho rosado para que eu pudesse me deliciar, aquele meia nove era fantástico.
Enquanto isso a Samanta agarrou o Seu Gerônimo e deu-lhe um beijo ardente, ele pegando e apertando os peitos dela, e o Geovane foi logo atrás de tirar o fio dental que estava impedindo daquela linda borboletinha ficar exposta, ele abocanhou aquele biquíni e o puxou com os dentes até os joelhos dela, com a boca foi subindo até encontrar aquele buraquinho quente e viscoso no meio das pernas daquela mulher. Ela gemia na boca do seu Gerônimo, que se afastou tirou a sunga deixando o seu monumento saltar para fora da cueca, Samanta olhou espantada com o tamanho e disse:
- Nick acho que essa família é de superdotados! E acho que sei de onde puxaram! Kkkk delícia, vem aqui divide ele comigo
As duas estavam chupando e dividindo o cacete do seu Gerônimo enquanto eu e Geovane enfiávamos nossas línguas naqueles buraquinhos lindos, minha língua ia até o fundo daquela buceta e voltava, sentia o suco salgado e quente que a safada expelia ou melhor jorrava, chupava e enfiava meus dedos naquela grua quente, ela rebolava e gemia, enquanto meus dedos iam para dentro da buceta minha língua procurou o cusinho dela, olhei para o lado e o Geovane já se preparava para meter na buceta da Samanta, ele pincelou e empurrou sem dó:
- Ahhh caralho que delícia, mete esse cacete em mim, mete tudo safado! Ahhh isso, isso assim, delícia, tesão, ahhhhh ahhhh
Não ia ficar para trás, terminei com as linguadas, passei cuspe em no meu pau e empurrei sem dó nem piedade, Nicole urrava e pedia mais...
Olhei para o seu Gerônimo e acenei permitindo dele meter no buraquinho que eu acabara de penetrar, ele se deitou e ela desceu o corpo encaixando aquela bucetinha deliciosa bem devagar no cacete do Gerônimo, ela ficou louca com a situação, ela gemia com as estocadas do coroa, ela gritava e retorcia os olhos, subi e meti minha rola na boca dela, que pulava de tão forte que o Gerônimo metia nela. Ela tirou meu cate da boca e disse mete no meu cu safado, arromba ele todinho, quero sentir os dois gozando dentro dos meus dois buraquinhos, passei a língua desde os ovos do Gerônimo até o cusinho da safada, empurrei meu cacete naquele cusinho rosado, quente e apertado, ela foi a loucura:
- Ahhhhhh ahhhhh ahhhhh isso mete, mete, me arromba seus puto, ahhhh que delícia
Íamos revezando nas estocadas Gerônimo e eu, ela gozou no pau do Gerônimo umas duas vezes, ele disse:
- Vamos trocar quero empurrar no rabo dessa safada, ela sentou no cacete dele e agarrou-se em mim, os olhos dela expressavam o maior tesão que ela havia sentido na vida, enquanto o Gerônimo ia bombeando no cusinho dela eu dedilhava e chupava aquela buceta encharcada de mel salgado, estava deliciosa.
Ela me abraçou novamente, abriu os lábios da buceta e implorou para eu meter na grutinha dela
- Mete esse teu cacete nela
- Vai mete, isssssshhhh ai ai ai delícia, por favor mete logo!
Acatei o desejo dela que estremeceu ao ser introduzida ali por mim, ela tremia as pernas, e apertava meu pau, ela estava gozando novamente, eu empurrei com mais força e ela gritava desesperada. Aquilo estava muito louco.
Tirei meu pau dela e fui ajudar o Geovane, enfiei minha rola na boca da Samanta, que engoliu sem dificuldades, saboreava o gostinho da amiga dela, tirei meu cacete e a beijei, entrelaçamos nossas línguas e fios de saliva saíam de nossas bocas ardentes, ela olhou e disse:
- Me preenche com esse teu cacete!
Olhei para o Geovane e ele ofereceu a buceta dela, ela foi sentando devagar no meu pau aquilo era uma delícia ela recebia cada centímetro da minha tora aos poucos, acho que queria aproveitar ao máximo aquela sensação, ela descia e eu sentia o calor do sexo dela, o quão molhado aquela gruta estava, até parecia que eu metia em um tubo de cola, eu gemi, ela era gostosa demais, quando ela sentiu minhas bolas com a bunda ela olhou para mim, segurou e apertou meu queixo e disse:
- Que delícia é esse seu cacete, consigo senti-lo pulsando dentro de mim! Quero ele entrando com força em mim, quero que ele me rasgue toda!
Ela era selvagem, aliás ambas eram selvagens, olhei para o lado e lá estava seu Gerônimo levantando uma das pernas da Nicole e empurrando com força aquela tora na safada, ela mordia os dedos gemendo a cada estocada que ele dava o velho tinha um desempenho sexual incrível! Em minha mente já imaginava a maior safadeza com aquele velho. Voltando para a Samanta nesse momento ela olhou para trás agarrou a cabeça do Geovane e o beijou, este por sua vez preparava o pau dele e o cusinho dela para encaixar aquela jeba naquele buraquinho quente e consumar a dupla penetração minha e dele. Ela cavalgando em meu pau parou para conseguir engolir a geba do Geovane, entrou fácil, ela arranhou meu peito o tesão era evidente no rosto dela, ela gritava, gemia, xingava sentindo os dois cacetes revezando estocadas e rasgando ela por dentro. Empurrávamos forte, sem dar trégua para ela, que gemia desesperada, estávamos sincronizados, ela enlouquecida procurou minha boca para digladiar nossas línguas, a boca dela era deliciosa e o tesão deixava aquilo ainda mais perfeito.
Senti ela cada vez mais ensandecida, ela implorava por nossos gozos que em momento algum havia dado sinal de acontecer, ela tremia senti a buceta dela apertando meu pau, era quente e estava ficando mais húmido, ela tremia, os olhos reviraram a cabeça dela estava revirada, ela gozou em meu pau e aquilo só fez aumentar meu tesão provavelmente os espasmos fez com que o cusinho dela mastigasse o pau do Geovane também aumentamos ainda mais o ritmo ela gritou:
- Puta que pariu ahhhhh ahhhhh que delícia, seus putos aí que tesão, ai ai ahh eu vou gozar, ai eu vou gozar ahhhhhhhh
E mais uma sessão de gozos, o mel dela escorria pelo meu pau e descia nas pernas dela, a mistura de gozo suor e saliva fazia daquele lugar uma ânfora dos deuses, o cheiro de sexo era intenso. Olhei para o seu Gerônimo e para Nicole ela estava exausta, o velho já havia feito ela gozar umas três vezes, ele disse =:
- Pedro quero experimentar essa safada ai! Vem cuida dessa daqui, já dei um trato nela.
Tirei meu pau da Samanta beijei a boca dela e fui até Nicole. As pernas dela tremiam o velho havia acabado com ela, beijei a boca dela e havia esperma no rosto, ela se atracou em mim e disse:
- Por favor termina o serviço daquele gostoso ali.
Beijei e lambi o rosto dela, o gosto do gozo do Gerônimo era delicioso, enfiei meus dedos entre as pernas dela e ela estremeceu novamente, mal podia ficar em pé, o velho havia acabado com ela. Continuei o serviço, meti sem dó nem piedade, ela agarrou-se em meu pescoço e gemia em meu ouvido a cada estocada, olhei para o Geovane e para o Gerônimo e o meu tesão só aumentou, os dois revezavam as estocadas, porém eles olhavam um para o outro, fiquei perplexo eles se encaravam. Aquilo me instigou será que eles sentem tesão um pelo outro????? Humm interessante.
Meu tesão chegou ao ponto máximo, já não aguentava mais me segurar, gozei forte dentro da Nicole, Ela mordeu os lábios sentindo meu leite quente invadindo seu interior. Olhei para o lado e eles gritavam, forte, provavelmente estavam gozando também.
Meu pau ainda permanecia duro, e o dos rapazes também, elas disseram gozem na nossa cara, elas se aproximaram e se beijaram ardentemente, aquilo só tornou o momento mais mágico, gozamos os três na cara das duas safadas que se lambuzavam com nossa gala quente, uma lambia o rosto da outra e levava a língua carregada de gala até a boca uma da outra, elas eram muito safadas, elas se levantaram e beijaram o Gerônimo que não se importou com o gozo, a Nicole foi até o Geovane e o beijou depois foi minha vez, a boca dela quente e salgada ela delirante..... Saímos dali e fomos ao banheiro nos limpar.........

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CONTINUA......


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Comentários


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mordred24 Comentou em 29/07/2016

Estou curioso pelo conto do Seu Gerônimo lhe arrombando!

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danieldotado Comentou em 29/07/2016

Essa tá muito boa!

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carleo Comentou em 29/07/2016

Seus contos são maravilhosos, acabo tocando uma punheta, mas gostei mais da trepada entre vocês dois.

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Comentou em 29/07/2016

que delicia.... se com as duas foi uma foda impressionante quer ver o velho comendo o filho




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Ficha do conto

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pedrosuli

Nome do conto:
Contos de um Coroa VIII – Orgia com as ninfetas

Codigo do conto:
87047

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
28/07/2016

Quant.de Votos:
10

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