Contos de um Coroa VI - O Velho Safado



Eram quase cindo da manhã, acordei sendo chamado pelo Geovane, ele me chamou para nos ajeitarmos para ir à praia, me levantei estava somente de cuecas, fui até o banheiro escovar os dentes, e lavar o rosto, quando vi uma das cuecas do Seu Gerônimo e me veio a cabeça a noite anterior, “meu deus o que vai acontecer nesses dias?”
Sai do banheiro vesti minha sunga, um calção passei protetor, e vesti uma regata, peguei minha mala e desci até a sala, quase tive outro infarto, meus olhos estavam esbugalhados ao ver esse homem, o pai do Geovane. Seu Gerônimo olhou diretamente para mim sorrindo:
- Bom dia Pedro! Dormiu bem? Preparei um café e uns lanches.
- Cara o que foi? – Perguntou Geovane
- Nada! Nada não!
- Vem senta aqui, temos que ir logo, quero pegar o sol do amanhecer!
Ele olhava para mim fixamente, enquanto se deliciava com o café e com a situação. Eu por outro lado estava nervoso, inquieto, e me sentindo culpado.
- Não se preocupe filho, você, aliás, nós estaremos logo, logo na casa do Gilson. Aproveitaremos cada segundo desses dias. Terminem logo o café de vocês, vou terminar de pôr as coisas no carro.
Tomávamos café o Geovane olhou para mim e disse:
- Ontem foi incrível, você quase me rasgou ao meio, estou todo dolorido kkkkk e você gostou?
- Claro que gostei, estou pensando como será nesses dias com o seu pai?
- Se preocupa não vou levando muita bebida, ele se embriaga, capota e nós aproveitamos. Se necessário vou levando os remédios da minha mãe para dormir. Fica tranquilo.
Assim que terminamos de engolir o café, e entramos no carro, fiquei no banco detrás o Geovane foi na frente com o pai dele. No caminho falávamos de bobagens, o pai do Geovane perguntou como ele estava na escola, fez piadas (inclusive de duplo sentido) sempre olhando para mim pelo retrovisor, me encarando. Pensei, “o que esse velho vai fazer? Será vai castigar o Geovane? Será que vai me entregar? ”
Chegamos a casa de praia, descarregamos as coisas e colocamos as bebidas na geladeira e no freezer, coloquei minhas coisas em um dos quartos e desci, a casa era linda e enorme, tinha piscina, churrasqueira e era muito próximo da praia.
Fui até a cozinha e o Geovane estava se preparando para sair,
- Pai eu vou à praia, - certo filho, ei espera pega uma das chaves,
- Você vem comigo Pedro?
- Sim vamos lá!
- Espera!
- O que foi pai, eu vou no banco sacar uma grana e estava pensado em comprar mais cerveja no supermercado, queria que o Pedro fosse comigo! Você se importa Pedro?
- Por mim tudo bem Seu Gerônimo.
- Ahhh pai, eu vou na praia, não quero perder esse sol!
- Nós voltamos logo!
- Vão vocês, eu vou na praia!
- Ok.
Senti um frio na espinha e meu estomago embrulhou tamanho nervosismo que estava sentindo. Ao ver o Pedro saindo e me deixando a sós com o seu Gerônimo. Olhei para trás e ele não estava mais lá, havia subido as escadas. Pouco tempo depois apareceu havia trocado de roupa, usava um calção e uma regata destacando o peritoral peludo e forte.
- Vamos lá? Quanto antes formos mais rápido voltaremos!
- Ok.
Achei que ele iria me atacar ali mesmo, porém ele agia naturalmente como se não tivesse havido nada, era um jogo, só podia ser um jogo, o que eu faço? Perguntava para mim mesmo. Chegamos o carro queria ir no banco detrás, não estava afim de ir ao lado dele, mas ele estranhou e perguntou?
- Você vai no banco detrás? Que me fazer de chofer, de taxista? – Disse isso sorrindo. Entra no banco da frente!
- Tá - acatei a ordem dele.
- No caminho ele não olhava para mim nem falava uma só palavra, chegamos no banco esperei ele do lado de fora da agência, ele saiu e se desculpou pela demora, estava diferente mais sorridente, ele começou a dirigir e disse:
- Vamos a um supermercado que tem aqui próximo!
Andamos um pouco mais e chegamos a esse supermercado, ao lado tinha uma farmácia. Peguei um carrinho e fomos até a sessão de bebidas, ele estava tranquilo, normal, aquilo me deixava mais nervoso pois não sabia o que ele estava pensando, ele agia de forma indiferente, natural, sorridente, não tinha certeza se aquele sorriso era falso ou verdadeiro, minha cabeça ia explodir de tanto pensar!
Ele comprou muita cerveja, e mais quatro garrafas de whisky e uma de vinho, até parecia que iriámos passar a semana toda ali. Perguntei:
- Para quê tanta bebida, só estamos nós três lá?
- Ahhh isso o que sobrar deixamos para uma próxima eu bebo muito, você não?
- Bebo de forma comportada!
- Como assim “de forma comportada?”
Ahh sei lá moderadamente!
- ahhhhhh por um momento achei que você ficasse mais comportado! – Disse isso com um sorriso estranho, sarcástico.
Como assim? Que frase foi essa? Isso fritou mais ainda minha cabeça, chegamos no caixa e a moça perguntou:
Ele é seu filho? - ele olhou para mim e disse na cara dela:
- Ele??? Ele é meu namorado! Kkkkk
- O que????? - Fiz essa pergunta indignado.
- kkkkkkkk Não, ele é meu filho!!!! Meu mais novo filho. Né filhão?
- Sim claro papai! – Respondi sarcasticamente
- O porque da pergunta, moça?
- Ah achei ele bem bonito, meus parabéns! – Exclamou a atendente.
- Sério??? Obrigado, eu caprichei na hora de fazê-lo! Kkkkkkk
Ele pagou e saiu, ela olhou para mim e deu uma piscadela e fez uma expressão de “me liga!”, fiquei em entender. Chegamos no carro e o seu Gerônimo disse:
- Abre lá o porta malas filhão!
- Certo papai!
- Filhão, vai colocando ai as coisas, eu vou ali na farmácia comprar uns remédios para enjoo e dor de cabeça! A ressaca de ontem está me matando!
Estranhei, pois ele não aparentava estar de ressaca, fiquei ali colocando as bebidas no bagageiro do carro, terminei e entrei, fiquei esperando ele do lado de dentro do carro, pouco depois ele chegou, trouxe uma sacola, aquilo estava estranho.
- Ah é verdade filhão, toma aqui, a mina lá do caixa deu o telefone dela, anotou aqui na nota, ela não parava de olhar para você, ela disse que você era uma delícia! kkkkkk Achei ela bem atirada, mas era bem gostosinha, valeria a pena.
- Quem sabe?
- Vamos? Põe o cinto!
- OK.
Ele dirigia, passamos por algumas ruas que não havíamos passado antes, foi aí que começou o jogo!
- Pedro, posso te perguntar um coisa! – ele estava sério!
- Sim, pode!
- A quanto tempo você trepa com meu filho?
O frio na espinha veio como um raio, fiquei sem chão, olhei para ele e ele permanecia concentrado no trânsito, minha voz não saia, estava tremendo saiu quase inaudível.
- Bem, bem.... Ah isso foi ....
- E aí fala, quando foi a primeira vez de vocês? Ele disse isso olhando em meus olhos.
- Fizemos a primeira vez lá no sítio no dia em que fomos pegar os equipamentos!
- ahhhh eu já sabia!
- Como assim????
Ele estacionou o carro em uma rua que estava um pouco deserta.
- Eu já sabia o que vocês fizeram na casa do meu irmão! No dia em que vocês estavam descarregando eu percebi a expressão do meu filho estranho, ele saiu de casa com raiva de ter de ir para a casa do meu irmão pegar aquelas coisas. E de repente ele volta sorridente. Então o que fiz foi ligar para o Denizar que estava até com vergonha de me contar. Liguei para ele para saber se ele estava na casa para ir ajudar meu filho, ele disse que já estava próximo, porém quando chegou lá as coisas já estavam no carro e não havia ninguém na garagem, ele estranhou e ouviu uns barulhos uns gemidos vindos da cachoeira, e se surpreendeu com o que viu, se escondeu e flagrou você torando meu filho, ele assistiu a foda de vocês dois, depois saiu de lá. Me ligou e disse o que havia acontecido ali.
Estava sem chão, estava vermelho de vergonha e não sabia onde colocar minha cabeça.
- Então quando vocês chegaram eu já sabia o que tinha acontecido. Sabe eu não tenho nada contra, nem me importo com quem meu filho se relaciona, pra quem ele dá o cu, só quero saber uma coisa, ele é sempre a mulher, quero dizer, ele é o passivo ou vocês são relativos? Quero dizer, vocês fazem troca, troca?
- É, é,
- Ahhh então vocês fazem troca, troca? Hummm. Ontem eu quase te comi, fui até seu quarto, te vi dormindo, estava excitado, na minha cabeça vinha as imagens de você comendo meu filho, você é muito gostoso, acho que essa é a explicação pelo meu filho estar sendo enrabado por você.
- E então, o que o senhor quer? Vai entregar o Geovane para a mãe dele? Vai me entregar para os meus pais?
- O que eu quero? Sabe, eu acho injusto as pessoas que não partilham as coisas, melancia é grande demais para se comer sozinho...
- Vamos logo fala o que o senhor quer! – Falei agressivo, porém no fundo, no fundo eu já sabia o que ele iria propor.
- Eu quero você! Ontem ao ver você comendo meu filho, o tesão que eu senti foi incrível, você é muito bom de cama garoto, confesso que fiquei impressionado, você é um tesão. Mas teve uma coisa que me chamou mais atenção. - O desgraçado provavelmente percebeu que eu fiquei mais excitado ao vê-lo me observando. - Foi que seu desempenho sexual, ou seja, seu tesão aumentou no momento em que me viu na porta. Não é verdade?
Não tinha como mentir, se me atrevesse a mentir ele perceberia, então somente baixei minha cabeça.
- Hahahahaha eu sabia! Aposto também que você ficou excitado quando fui até seu quarto ontem e bati uma em sua homenagem! Hahahahaha que safado você é. Eu deveria ter te arrombado ali mesmo, que burro eu sou! Então pela lógica você deve está completamente duro agora!
Ele passou a mão no meu pau e apertou.
- Como eu disse, você está excitado com nossa conversa, não se preocupe você não é o único, olha como o meu menino está.
Ele desabotoou a calção e puxou o pau para fora. Meu deus o que era aquilo, já era grande olhando de longe, de perto aquela coisa era enorme, dava para sentir um calor vindo dele, estava brilhando de tanta baba que saia, era repleto de veias, e pulsava, era lindo. Ele puxou a pele expondo aquela cabeçorra rosada, o cheiro que ela exalava era inebriante, impregnou o interior daquele carro, meu pau estava muito duro dentro da minha calça, ao ver aquele monumento na minha frente, meu pau pulsava que chegava a doer. Fiquei estático olhando ele brincar com aquele cacete, não sabia o que fazer, como agir. Meu pau pulsava, eu quis esconde-lo colocando minhas mãos, ele percebeu minha atitude e tirou minhas mãos e abriu o zíper do meu calção puxando meu pau para fora, puxou a grande do meu pau passou o dedo na pontinha levou até a boca e disse:
- Seu pau é uma delícia
Ele pegou minha mão e levou até o cacete dele, sentir aquela coisa era uma sensação indescritível, ele pegou no meu braço e fez os movimentos de masturbação,
- Isso, isso, assim, delícia
Eu estava hipnotizado com aquilo, ele pegou no meu queixo me fazendo olhar para ele, e me beijou, invadiu minha boca com a língua dele, a língua dele era selvagem, dominadora o beijo dele era de tirar o fôlego, ele afastou a boca e sorriu, encostou os lábios na pontinha de minha orelha e disse:
- Chupa safado!
Obedeci e levei minha boca em direção aquele monstro, engoli até a metade, o gosto era delicioso, engoli até bater em minha garganta, minha boca ficou completamente preenchida.
Ele se contorcia e me xingava, gemendo, e empurrando minha cabeça fodendo minha garganta, eu estava adorando aquilo, sentia cada veia com minha língua, e de repente senti crescer e explodir na minha garganta, aquele líquido viscoso e quente quase me fez vomitar, minha boca estava cheia ele apertou minha cabeça, puxando meus cabelos, não queria que eu saísse dali, e eu não queria sair dali. Engoli o máximo de porra que pude o resto vazou no canto de minha boca e ia gotejando até aquelas bolas enormes, ele tremia com os espasmos, e eu tentava recuperar cada gota que ia escorrendo, aquilo era incrível, o rosto dele estava vermelho tamanha excitação, e no fim o ato compartilhado, ele sorriu e me puxou até sua boca, aquilo consumou uma cumplicidade e traição com o filho dele. Ele olhou para mim e disse:
- Quero te foder!
Meus olhos brilharam ao ouvir isso, só de imaginar sentir aquilo dentro de mim seria um sonho....
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CONTINUA......

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Comentários


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hunter50 Comentou em 06/08/2016

delicia de conto....coroa safado é demais....

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mordred24 Comentou em 29/07/2016

Esse Seu Gerônimo, pela sua descrição, é uma delícia! Parabéns pela fóda! O conto também está bem escrito, é excitante!

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Comentou em 28/07/2016

sabia.... rsrs so quero ver a orgia que os tres vão fazer




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Ficha do conto

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pedrosuli

Nome do conto:
Contos de um Coroa VI - O Velho Safado

Codigo do conto:
86966

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
27/07/2016

Quant.de Votos:
18

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