Num casamento
Oi minhas amigas, cá está a vossa amiga Andréia de novo para contar mais uma aventura. Como vocês sabem a Andréia sou eu mesma. Não vou me apresentar, porque concerteza todas vocês já me conhecem muito bem.
Naquele sábado era o casamento do filho do Dr Noronha, já vos falei dele noutras aventuras. Como era de esperar eu fui convidada, e como sempre nesses eventos eu sempre vou sozinha. Já mais meu marido me acompanharia nessa ocasião.
Como em todos os casamentos tem a parte religiosa e a parte de diversão. E nesse não podia fugir à regra. Tudo foi deslumbrante, o Dr Noronha não esqueceu nenhum pormenor. Afinal era o seu único filho que estava casando.
A festa estava deliciosa, eu sozinha tinha tempo para contemplar todo o mundo. De quando em vez alguém conhecido me obrigava a desviar meus pensamentos, que sempre se situavam nas mulheres que passavam junto de mim. Como seriam elas, e se alguma delas teria os mesmos gostos que eu. Concerteza no meio de tanta mulher linda alguma teria esse fetiche por outra mulher mas nunca o realizou, mas outras já o teriam feito. E ali se comportavam como verdadeiras madames.
A certa altura alguém me chamou a atenção. Uma mulher, só podia ser uma mulher
Quando a vi, sua beleza me fascinou, tirou meu fôlego. Ela era uma mulher escultural, seus olhos azulados, pareciam que olhavam dentro de nossa alma. Seu corpo exalava sensualidade por todos os poros. Ela me fitou e eu me derreti. Seus sorrisos de dentes brancos e perfeitos encantavam pela beleza de seus lábios carnudos. Imediatamente, tive uma vontade louca de beijá-los. Imaginei sua língua em minha boca. Estremeci. Pensei em como poderia me aproximar. Os homens, a cercavam como abelhas em pote de açúcar. Ela, altaneira, circulava sempre sorrindo, encantadora, sem se fixar em ninguém. O tempo foi passando e a festa corria
Ela dançava, ora com um, ora com outro, sorrindo sempre. Sempre simpática e cativante... Só de imaginá-la em meus braços, sentia um frisson em minha espinha. De repente, ela se encaminhou para onde eu estava, sorrindo, senti que poderia entrar pelo chão... Será que vinha falar comigo? Passou por mim, e se aproximou de um grupo de pessoas nas minhas costas. Aí ouvi sua voz! O som sensual e suave que entraram por meus ouvidos abalando meus nervos.
Era perfeita! Minha vontade de tê-la em meus braços, lamber seu pescoço, descendo minha língua pelo ombro até alcançar seu seio firme, envolver com meus lábios seu mamilo túrgido sentir o sabor do cheiro que adivinhava ser o dela. Quando dei por mim, percebi que algumas pessoas me olhavam disfarçadamente. Eu estava dando bandeira! Ela então me olhou, sorriu e perguntou o que estava acontecendo comigo. Gaguejei!! Perguntou se estava me sentindo bem e me pegando pelo braço, me levou até o bar. Ofereceu-me água. Tomei. Levou-me para o jardim para que eu pudesse tomar ar. Criei coragem e perguntei seu nome. Luiza, respondeu e o seu? Andréia, respondi. Finalmente, consegui, pela maneira mais inesperada, iniciar uma conversa com essa mulher maravilhosa. A partir de então, o papo rolou solto e fácil. Falamos de tudo, sentíamos gradativamente que nos conhecíamos há muito tempo. Quando demos por nós, o sábado estava amanhecendo. Durante nossa conversa, minha imaginação corria solta, cada vez que ela sorria, mais aumentava meu desejo de beijar seus lábios, sentir sua pele em meus dedos, aquele perfume que eu imaginava inicialmente, era ainda mais provocante e excitante. Ao amanhecer o dia, Luiza perguntou se eu poderia dar uma carona até seu apartamento, uma vez que estava sem carro. Aquilo foi uma surpresa tão grande que quase não acreditei. Saímos. Ela tropeçou no capacho da entrada e segurou em mim. Amparei-a estremecendo ao sentir aquelas unhas longas ferindo meu braço, arranhando minha pele.
Novamente um frio percorreu minha espinha. Nesse momento quase a agarrei! Meu tesão era imenso. Senti que ela, nesse momento foi um pouco além de um simples apoio, seu corpo roçou o meu alem do necessário. Pareceu-me que queria sentir meu corpo. Quando chegamos em seu apartamento ela me convidou para subir e como eu ficasse sem saber o que responder ela insistiu dizendo que seu café era ótimo, seu sorriso, nesse momento era um pouco safado. Subimos. Ao chegar na sala ela virou-se para mim e como um imã, nossos lábios foram se aproximando, até que sem uma só palavra, nossas bocas se uniram em um beijo selvagem e arrebatador.
Nossas mãos procuravam nossas carnes, enquanto ela soltou minha saia, deixando-a cair, eu brigava com os botões de seu vestido. Quando esse finalmente caiu, nossas coxas se tocaram e senti o calor de sua pele na minha. Arranquei minha blusa, nossos seios se tocaram, senti sua mão agarrar meu seio e seus lábios morderem meu mamilo túrgido. Gemi. Sua respiração era entrecortada, ofegante. Rolamos para o tapete, nossas mãos percorriam nossas curvas, estávamos ávidas por nossos corpos. Nossas calcinhas sumiram sem que soubéssemos como, estávamos nuas. Levei minhas mãos ate sua xana, senti seus pentelhos aparadinhas, macios como seda, não resisti e lentamente comecei a acariciar seu clitóris ela gemeu de prazer! Estava molhadinha... Nesse instante ela começou a fazer o mesmo comigo, gemíamos e soluçávamos em um prazer enorme. Pediu para que eu a chupasse... Não foi preciso que insistisse, seus sabor era delicioso, almiscarado, seu clitóris durinho vibrou quando passei milha língua por ele, chupei-o com sofreguidão. Ela começou a soluçar, dizendo palavras obscenas, aquilo me agradava muito, meu tesão aumentou... Virei meu corpo e ela, imediatamente começou a chupar-me também, sua língua dura percorria meus lábios, sua boca sugava meu clitóris me levando a loucura, gozamos juntas, diversas vezes, até que exaustas caímos para o lado, exaustas e felizes. Ficamos algum tempo abraçadas, sem que nada precisasse ser dito.
Passados alguns minutos, já refeitas, Luiza me convidou para tomarmos um banho... Pusemos a banheira de hidromassagem tamanho gigante para encher e ela me convidou então para tomar aquele café. Fomos para a cozinha, enquanto ela preparava o café, me contou que assim que me viu na festa, ficou excitada, sem saber o fazer para se aproximar. Que minha beleza a fez balançar. Fiquei surpresa e feliz por saber que estivemos na mesma situação. Seu café era tão gostoso quanto ela. Fomos para o banho! Ela pôs espuma na água e ligou a hidro, enquanto a água começava a espuma, ela me surpreendeu: Pegou um frasco com óleo deliciosamente perfumado e suavemente, começou a passar pelo meu corpo com sua mão delicada e macia, me deixando molhadinha de novo. Pedi que ela despejasse óleo em minhas mãos e retribui caricia por caricia. Ouvíamos musicas: suaves e sensuais, começamos a dançar com nossos corpos colados um ao outro, com movimentos sinuosos. Nisso percebemos que a banheira já transbordava, rindo entramos na água morna, e continuamos a nos acariciar, nossas coxas se enlaçavam, nossos braços e mãos estavam em todos os lugares. Perdemos a noção do tempo, nossos lábios se tocavam, nos beijávamos com carinho e tesão. Gozamos diversas vezes e fomos dormir.
Passamos o final de semana juntas, o primeiro de muitos, e hoje sempre que podemos estamos juntas.
Na manhã seguinte ela me falou que era cunhada de Filipe, que é o filho do Dr Noronha. Era imã da noiva, casada mas seu marido passa muito tempo na Europa e ela se sente muito só. assim eu a consolo sempre que posso. Pobre dos homens ...
Andréia Felina