Eu confesso que o que mais me atrai num homem é a beleza de seu membro. Um pau bonito, grande sem exagero, bem feito, grosso com a cabeça larga e volumosa atrai qualquer mulher. O seu final, o talo, quando é grosso e bastante rijo, enlouquece a gente na hora de gozar, minhas colegas que estão lendo vão concordar logo. Onde esteja, na boca, na bocetinha ou no traseiro, quando gozamos gostamos de sentir o final do caralho rijo e a porra que ele solta. Eu adoro. Estou me lembrando do meu colega de natação, Rui. Corpo jovem, forte, saudável, homem bonito sem frescuras, um macho mesmo, sem ser metido. Fiquei de olho nele a primeira vez que o vi, e não foi por causa do seu belo corpo e rosto. Foi por causa do volume em baixo da sua sunga de malha, que deixava nitidamente uma entendedora perceber que ali se escondia um senhor pau, o que comprovei ser verdade. Sou muito direta. Conversando com Rui, convidei para tomarmos um lanche, batermos um papo e ouvirmos uns cds, depois do treino. Era fim de tarde mesmo, depois viria a noite e nada como um programa agradável. Ele topou na hora, mas pediu para apanhar antes uma irmã pequena no colégio. Concordei, claro. Já em casa, aproveitei a sua ausência e me preparei para a chegada. Depois de um belo banho de água sem cloro, um hidrante leve, champou perfumado, vesti minha calcinha preta e uma camisa Larga por cima, mais nada. Parecia que estava com um baby-doll, ando sempre em casa assim, quando está quente. usei o meu salto dez predileto, que coloca minhas pernas em especial destaque e me preparei para o que desse e viesse, com sumo de tomate e sanduiches de atum. Uma garrafa de vodca também fazia parte, bebo muito pouco, mas não sabia do Rui, atletas não costumam beber, e quando fazem, tomam pouco. A campainha tocou, e abri a porta. Quando ele me viu, teve um ataque! - Uauuu, mulher! Quer me matar? - De jeito nenhum, quero você bem vivo. E começamos o papo, deitados no tapete. Ele tomou a vodca, gostava e eu abusei, estava uma delícia com o suco de tomate. Fiquei relaxadona e comecei a acariciar a perna dele, que estava passando a mão nos meus cabelos. Eu queria ver o pau de Rui, segurar, chupar, mamar, imaginando que ele fosse o que eu imaginava, quando vi o volume na piscina. Em pouco tempo, enquanto ele admirava minhas formas e elogiava muito, beijando e pegando forte, eu me encarreguei de tirar sua bermuda, e a cueca veio junta. Fiquei louca! O pau era muito mais bonito do que eu pensava, duro, moreno como se pegasse sol também, grande e grosso. Mergulhei a boca naquele caralho e comecei a mamar, alisava suas pernas, agarrava sua bunda dura e engolia aquela tora alucinadamente, chupando e olhando para ele e para o caralho, enquanto estava sendo completamente comida com boca e língua. Minha coninha estava gritando por gozo, mas eu queria era ver aquele tronco gozando e soltando porra, esporrando, a coisa que mais apaixona uma mulher no sexo. A língua e as mãos de Rui, com habilidade, já haviam me feito gozar duas vezes, de tanta experiência que ele tinha com mulheres. Isso me botou tarada e passei a foder aquele pau com a boca, dominada por um desejo louco e alucinado de sentir aquilo gozando, esporrando, latejando loucamente e mandando porra em esguicho, selvagem. Senti meu cuzinho ser beijado, endoideci, ele caprichou, tratou com carinho, apertou minha bunda, fez massagem no cuzinho, enquanto a língua não parava na minha coninha, as mãos me apertando a cintura e o quadril, apalpando os seios, alisando as coxas, eu estava louca, gozava seguidamente, chupava seu caralho como uma tarada, louca, implorando “porraaaa, me dá porra na boca, esporra para eu ver saído este leite, espooooorraaa na cara, vaiiiiiiiiii, me espoooorra, me espooorra”, havia perdido o juízo e só pensava naquele caralho explodindo leite na minha boca e na cara, eu adoro, mulher adora, e homem fica louco quando sente a sua fêmea neste estado desesperador, gozei mais uma vez e supliquei “ Ruiiiiiiiiiii, me espooooorra, gozaaaaa, veeem”, até que senti o jato forte no fundo da garganta, bebi apaixonada, suguei, mamei com força para extrair a porra toda, enquanto ele segurava minha cabeça e ajudava no movimento. Por fim, soltou o último jato, na cara, lambi, passei os dedos e trouxe para a boca, engoli tudo... Foi tudo fortíssimo. Tomamos banho juntos e adormecemos um no braço do outro ouvindo uma musica romantica.
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Minha coninha estava gritando por gozo, mas eu queria era ver aquele tronco gozando e soltando porra, esporrando, a coisa que mais apaixona uma mulher no sexo. A língua e as mãos de Rui, com habilidade, já haviam me feito gozar duas vezes, de tanta experiência que ele tinha com mulheres. Isso me botou tarada e passei a foder aquele pau com a boca, dominada por um desejo louco e alucinado de sentir aquilo gozando, esporrando, latejando loucamente e mandando porra em esguicho, selvagem. Senti meu