Conto de autoria do meu irmao Ia eu sentado a trabalhar no Alfa a meio da manhã com destino a Lisboa. A carruagem onde viajava ia praticamente vazia. Para quem conhece ia sentado numa daquelas mesas de quatro em que os passageiros vão de frente uns para os outros. Numa qualquer paragem apercebo-me de uma cota morena a entrar na carruagem e a sentar-se de frente para mim. Estava vestida de fato. Calças e casaco cinza e uma camisa branca deixando perceber uns seios grandes. Devia ter uns 40 anos. Continuei a trabalhar sem evitar ir observando o monumento que viajava à minha frente. Passado um bocado, sem perceber como, acabámos por trocar umas palavras de circunstância e fiquei a saber que ela, tal como eu, passava alguns dias da semana em Lisboa. Era consultora e a profissão a isso a obrigava. O revisor entretanto apareceu, e como ambos tínhamos comprado o bilhete na internet, ela quando mostrou o bilhete acabou por indentificar-se com o primeiro e o último nome, permitindo-me ficar a saber que se chamava Joana. Chegados a Santa Apolónia ambos nos dirigimos para o metro sempre a conversar sobre diversos temas, incluindo esplanadas e bares interessantes de Lisboa. Eu não conseguia deixar de fantasiar com aquele mulherão e ela claramente percebia o meu interesse. Disse-lhe que ia sair e arrisquei perguntar se tomávamos uma cerveja ao final da tarde. Disse-me que sim e trocámos de telemóvel. Lá pelas 17h00 recebo uma mensagem dela a dizer que estava super atrasada e se eu me importava de passarmos a cervejinha para depois de jantar dado que ia sair com um grupo do trabalho. Disse-lhe que não havia problema algum e ficou então combinado que ela me mandaria uma sms a dizer onde e a que horas. Eram umas 22h00 quando recebo uma mensagem a dizer-me para aparecer num bar em Santos. Cheguei meio nervoso uma vez que não conhecia ninguém do grupo. Pelos vistos ela também não os conhecia muito bem. Mal entrei dei de caras com ela que começou logo à conversa comigo. Estava vestida à mesma maneira que no comboio mas desta vez com o casaco desapertado e os dois primeiros botões da blusa abertos. Como o barulho ainda era algum, ela falava-me próximo do ouvido permitindo-me encostar a mão que segurava o copo às suas mamas. E que mamas! Pareciam rigíssimas e grandes. Perguntou-me se era solteiro, o que fazia, do que gostava. Descobri que ao contrário de mim era casada. Pouco ou nada me importei. Só pensava em levá-la para a minha casa e comê-la como se não houvesse amanhã. Embalados pelo álcool fomos dançando no pouco espaço que tínhamos. Apertava o corpo dela contra o meu e disfarçadamente ia deixando cair a mão para o fundo das costas dela. Não havia qualquer rejeição. Cada vez mais nos íamos deixando levar pela música e pela bebida numa dança sensual cada vez com menos movimentos e mais contacto. Perguntou-me o que achava dela. Fui sincero, disse-lhe que era uma deusa. E mais? perguntou ela. E boa, e gira, e... só me apetece arrancar-te daqui! Deu-me um chocho e abraçou-me! O volume do meu caralho nas calças do fato era bem perceptível por ela que esfregava ora uma das pernas ora se virava de costas permitindo-me encoxá-la já sem qualquer pudor. Perguntei-lhe se queria ir a minha casa. Um bocado a medo lá aceitou. Metemo-nos num táxi e iniciámos logo um longo beijo. A sua língua envolvia a minha toda. As mãos já me apalpavam a piça por cima das calças finas do fato. No elevador prensei-a contra a parede e fui-lhe beijando a orelha, o pescoço enquanto passava as minhas mãos no rabo dela ou nas mamas. Já não tínhamos qualquer controlo sobre nós. O tesão imperava... No meu apartamento caímos rendondos no sofá, abro-lhe a blusa e deparo-me com umas das melhores tetas que vi na vida. Grandes, auréolas pequenas e bicos escuros todos eriçados. Fui descendo a minha boca pelo ventre, enquanto lhe desapertava as calças. Retirei-lhe as cuecas e caí de boca naquela cona maravilhosamente aparada. Foram cinco, dez, quinze minutos de um minete que a fazia contorcer-se. Despi-me a custo. O meu membro pulsava de tanto tesão. Subi lentamente de maneira a deixar-lho perto da cara. Ela torturava-me, passava-lhe a língua dando-me arrepios indescritíveis. Finalmente abriu a boca e enfiou-o todo iniciando um dos melhores broches de que me recordo. Não aguentava muito mais. Não me queria vir já. Pedi-lhe que parasse, queria fodê-la! Deitei-a no sofá. Agora era a minha vez de a torturar. Enfiei levemente a cabeça do meu mebro, e tirei. Repeti isto umas dez vezes até que ela me diz: «Porra, fode-me! Pára de me torturar, enterra-mo na cona...Vá!» E assim fiz, nesta posição de papá-mamã enfiei-lhe tudo iniciando um vai-vem alucinante. Ela gemia, contorcia-se... Pedi-lhe que me cavalgasse. Queria ver aquelas tetas balançarem... E ela fê-lo com mestria. Mexia apenas o quadril tal qual como quando dançávamos na discoteca. Não resisti e em poucos minutos anunciei uma esporradela gigante que me deixou exausto. Tinha sido um dos maiores orgasmos que me lembro. Aninhámo-nos no sofá. Ela e eu suados, molhados de tanto tesão. Meia hora depois, entre beijos e carícias, estávamos ambos sedentos de mais um pouco. Perdi o pudor todo e disse-lhe para se meter de quatro no sofá. Passei o caralho pelo cuzinho dela que me mandou logo um berro: «Nem penses!» «Oh, vá lá, please...» A custo lá cedeu. «Tá bem, mas se doer tiras logo.» Calmamente fui enfiando mais um bocado. Minutos depois estava todo enterrado naquele majestoso rabinho enquanto lhe trincava a orelha e lhe apalpava as mamas. Pedi-lhe que me deixasse vir na sua boca. Ela aceitou... Exaustos, fomos tomar um banho e descansar. No dia seguinte saiu mais cedo para ir ao hotel mudar de roupa. Deu-me um beijo e disse-me que na semana a seguir me ligava. Hoje somos bons amigos e amantes ocasionais.
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