Não costumo ficar muito sozinho em casa, mas nesse dia, por sorte, eu estava. Estava sentado no sofá da sala quando a campainha toca, vou atender e era o zelador:
- Posso olhar se encontro algum vazamento aqui no apartamento? A conta de água veio muito mais alta esse mês.
Apenas concordei com a cabeça e o deixei entrar.
Como fico quase o dia todo fora, eu só o tinha visto algumas vezes e nunca parei para reparar nele. Ele deve ter uns 40 anos, com o corpo não musculoso mas bem em forma. Não é muito bonito, mas tem um charme muito grande.
Ele logo se dirigiu ao banheiro da suíte e o deixei fazer o serviço.
A torneira do banheiro tem um sério problema, se abrí-la muito, ela sai com bastante pressão e molha praticamente tudo e eu nem lembrei de avisá-lo. De repente ouço:
- Puta que pariu!!!
Saio correndo, e quando entro no banheiro, tava tudo molhado, inclusive ele:
- Poxa, essa torneira sai muita água, esqueci de te avisar!
- Ah! Tudo bem. Pior que não tenho nenhuma roupa comigo e está um pouco frio hoje pra ficar molhado assim.
- Se você quiser, eu tenho umas roupas aqui e amanhã você pode me trazer de volta.
- Pode ser, melhor do que ficar todo molhado.
Peguei as roupas no armário e quando voltei ao banheiro, ele estava só de cueca e uma cueca branca, que devido a estar toda molhada, tava marcando um bom volume. Ele sem perceber que eu estava de volta, abaixou a cueca e quando ele resolveu fechar a porta, viu que eu estava ali, babando naquela mala molinha.
- Tá gostando do que tá vendo?
Sem pensar muito, respondi:
- Queria muito chupar.
A rola dele ficou duríssima na hora. Não pensei duas vezes, me agachei e chupei muito aquele puto, enquanto ele gemia feito louco.
- Nunca deixei nenhum cara me chupar, mas sempre tive um tesão grande por você. Não é tipo aqueles machos super fortes, gosto de cara como você.
Ele me colocou de pé e foi arrancando toda a minha roupa. Nessa hora meu pau já tava duraço, pulando pra fora da cueca.
- Quero muito experimentar como é transar com um macho. - ele disse.
Foi então que ele me jogou na cama do cara que mora comigo e começou a me chupar todo. Chupou meu pescoço, meus mamilos, passou a lingua na minha barriga até chegar no meu pau. Foi onde ele se divertiu, chupou muito, não era muito experiente (de se esperar), mas quase me fez gozar. Ele levantou as minhas pernas e partiu pro meu cuzinho. Meteu a lingua bem fundo. Nessa hora eu dava um gemidos muito altos, cunete é tudo de bom.
Peguei uma camisinha que tava ali perto, coloquei no pau do puto e disse:
- Agora você vai experimentar como é o cu de um macho.
Ele já foi metendo. Enfiou sem dó. Gritei de dor, minhas pernas amoleceram na hora. Ele não quis nem saber, continuou a meter bem forte em mim. A dor tava passando e eu já tava louco de tesão naquela pica dentro de mim. Ele me pedia pra ficar em todas as posições, queria experimentar um cuzinho de macho de todos os jeitos. Acabei gozando enquanto ele me comia de frango, sujando todo o meu peito e o peito dele. Logo ele anunciou que ia gozar, tirou o pau do meu cu e gozou na minha barriga, deixando mais porra ainda ali. Ele então deitou em cima de mim, e me tacou um super beijo. Ficamos ali nos beijando durante um bom tempo. A porra tava começando a secar toda e eu decidi tomar um banho. Ele me acompanhou, rolou mais uns pegas dentro do chuveiro e umas chupadas. Mas eu tava começando a ficar preocupado que alguém pudesse chegar e tinha muita porra pelo quarto que eu ainda tinha que limpar.
Ele se secou, colocou minha roupa, me deu um beijo e disse:
- Amanhã eu volto pra te devolver as roupas. E quem sabe a gente não aproveita mais um pouco.
No dia seguinte ele voltou. Mas a o ape tava cheio e não rolou mais nada. Uma vez ou outra a gente se pega no corredor do prédio.
Quem sabe você que tá lendo esse conto não mora no mesmo prédio que a gente e não marcamos um rolezinho a três?