Bom, acredito que já disse que eu tenho 25 anos, 1,88m e sou um pouco gordinho. Estava há umas três semanas cozinhando para o pessoal aqui de casa, quando o gás acabou. Como eles estavam com muita fome e não queriam esperar o macarrão ficar pronto, decidiram ir ao shopping comer e pegar um cinema logo em seguida. Então eu sabia que eles iriam demorar um pouco. Decidi ficar em casa pois queria comer uma comida com meu tempero. Liguei para o lugar que vende gás e eles vieram até em casa entregar. Aqui no prédio eles nao costumam deixar ninguém entrar, mas como eu tenho medo de deixar o gás vazando, eu insisti para que o porteiro deixasse o entregador subir. Enquanto subíamos o elevador, fui reparando no moço carregando o botijão. Com os braços super fortes e cara de cansado. Puxei um papo: - Trabalha nisso há muito tempo? - perguntei. - Que nada, entrei faz uma semana. Mas to cansadão. Ainda bem que daqui já vou embora para casa. - Entendi. Achei que esse bração ai era de tanto levanta botijão para cima e para baixo. Ele me olhou estranho, mas logo sorriu: - Que nada! haha Foi puxando ferro na academia mesmo. Nisso chegamos no meu andar. Ele foi trocar o gás e fiquei por perto, fazendo várias perguntas, para que da próxima ninguém precisasse subir comigo. Enquanto conversávamos, fui tocando várias vezes nele. Acho que ele foi percebendo qual era a minha, pois sempre me davas uns sorrisos safados. - Pronto! Está terminado! Agora posso ir para minha casa. - ele disse. Quando ele se levantou, percebi que um volume já aparecia na calça. - Viu, você não quer beber uma água? - Opa, eu aceito! Peguei agua na geladeira e fiquei com as mãos apoiadas na pia enquanto ele bebia. Quando ele foi devolver o copo, ao invés de me entregar, ele foi colocar o copo direto na pia, mas encostando o corpo todo mim, ficando nós dois grudados, e ele com o pau já duro na calça. Ele então susurra no meu ouvido: - Eu também te quero muito! Nisso, bem devagar, ele foi passando a barba pelo meu rosto, até chegar na minha boca e me dar um beijo cheio de língua. Ele tinha uma boca muito carnuda, que eu enloquecia cada vez que a mordia. De repente, estávamos os dois pelados na cozinha, nos amassando muito, com nossos paus se esfregando e a gente se beijando. Ele me vira, fico com a mão apoiada na pia e ele começa a chupar meu cuzinho. Me chupou até eu ficar muito bem lufricado. Eu gemia muito naquele putão. Ele então põe uma camisinha e começa a enfiar bem devagarzinho. Foi enfiando até caber tudo. Ficou assim durante um bom tempo, pra deixar eu me acostumar com aquele volume todo. Ele beijava meu pescoço, me chamava de putinha, apertava meus peitos (que eu adoro que façam isso) e começou a meter bem devagar em mim. Meu pau já babava muito nessa hora, melecando todo o chão. Nós dois estávamos loucos de tesão e não demorou muito para que gozássemos quase ao mesmo tempo. Ele colocou a roupa. Pegou o dinheiro. E disse: - Quando precisar de gás de novo, pede pro Ricardo trazer. - Ele deu uma piscadinha e saiu pela porta.
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