Cheguei a Lisboa para casar com o amor da minha vida, viajei mais de 5 horas desde Alijó, queria fazer uma surpresa ao João, por isso não disse que vinha.
Mas quanto cheguei a Lisboa a morada não existia e eu percebi que tinha sido enganada. Apenas tinha contato através de carta e de uma morada que era nada mais nada menos que a morada de um estádio de futebol. Senti-me enganada, estava devastada e sozinha numa cidade como Lisboa.
Durante alguns dias dormi numa pensão na baixa de Lisboa, mas o dinheiro esgotava-se rapidamente e por isso resolver responder a anúncios de trabalho nos jornais porque tinha vergonha de voltar a enfrentar os meus pais.
Respondi a anúncios para lavar escadas, restaurantes e ate lares de idosos. Fui a varias entrevistas, mas ficava por ai porque não tinha estudos nem experiência. Até que um dia a minha sorte mudou…
Sexo com virgem – Os donos da casa queriam uma puta virgem…
Fui a uma casa em cascais em que pediam uma empregada interna. Ofereciam-me alojamento, alimentação e ordenado. Entrei e fui recebida por uma Sra. de cerca de 40 anos, cabelos compridos pretos, bonita e muito bem arranjada.
Ana: – Bom dia, sou a Ana e tu deves ser a Clementina.
Clementina: – Sou sim, minha senhora. Agradeço esta oportunidade e espero que goste de mim.
Ana: – Tu agradas-me a vista. És bonita e bem-feita de corpo. Eu quero uma pessoa que seja empregada para todo o serviço, para mim e para o meu marido, fiz me entender?
Clementina: – Eu sei cozinhar e cuidar da casa.
Ana: – Quando eu digo tudo, é mesmo tudo. Percebeste rapariga?
Clementina: – Que mais precisa de uma empregada, minha senhora?
Ana: – Ora, não te faças de santa, rapariga. Estou a falar de sexo. Tens algum problema com isso?
Clementina: – Quer uma puta, minha senhora?
Ana: – Sim, quero uma puta que foda bem. Para seres a nossa empregada, tens de perceber que terás de fazer todas as tarefas incluído sexo. Cá em casa terás que me satisfazer a mim e ao meu marido e aos meus 2 filhos.
Eu estava muito confusa e por isso nem queria acreditar que estava prestes a aceitar ser usada como objeto sexual. Eu mal sabia o que era sexo porque ainda era virgem.
Sem dinheiro e sozinha, aceitei sem pensar nas consequências.
Clementina: – O que tenho de fazer para ficar com o trabalho, minha senhora?
Tive de lamber a cona para ficar com o trabalho
Assim que acabei de dizer isto, a minha patroa respondeu despindo-se a minha frente:
Ana: – Come a minha cona. Chupa-me o grelo todo para eu ver se sabes fazer minetes que me deixa com prazer.
Clementina: – Desculpe minha senhora. Não sei se sou capaz…
Ana: – Ora, só tens de chupar a minha cona, querida. É só pores a língua e começar a lamber os lábios da minha rata.
Eu estava em pânico. A minha primeira experiência sexual estava à beira de acontecer e logo com uma mulher…
Ana: – Beija-me na boca para ficares mais calma e depois tens que te aplicar… Isso mesmo… agora come a cona…
Comecei a lamber a cona da minha patroa seguindo as suas indicações.
Ana: – Isso mesmo, querida… Mete a língua dentro da minha cona, sua puta… mais, mais… tão bom.
Eu confesso que estava a gostar, mas eu precisava mesmo era de trabalho.
Clementina: – Está mesmo a gostar minha senhora? Tenho trabalho ou não?
Ana: – Calma menina, ainda é cedo. Agora é a minha vez. Despe-te toda e deita-te ai porque eu quero sentir o sabor da tua cona.
Despi-me e deitei me no sofá a pensar se iria gostar de ter a língua da minha patroa a chupar-me o grelo mas deixei, sem reservas que ela me lambesse a cona toda enquanto gemia de prazer.
Ana: – Isso geme, puta… Geme sua cabra… Gostas que te lamba, não gostas?
Eu disse que era virgem e excitei a minha patroa
A minha patroa, senhora vivida e bastante experimentada nas lides do sexo deve ter-se apercebido da minha atitude inexperiente. Quando terminou de me chupar o grelo perguntou:
Ana: – És virgem Clementina?
Abanei com a cabeça para responder timidamente que sim.
Ana: – Muito bem, o meu marido adora sexo com virgem. Esta noite o meu marido vai tirar-te os 3. Mas agora vamos ao médico comprovar isso.
Depois de tomarmos banho juntas com muitos beijos e caricias, fomos a um médico. Durante o percurso até à clinica conversamos sobre a família da patroa e muito mais.
Ana: -Tu és bonita e jeitosa. Vou dar-te trabalho e vamos ver se tenho sorte contigo. Eu não quero saber donde vens, só quero saber o que fazes comigo e com a minha família. Entendeste, Clementina?
Eu respondi que sim e imaginei que estaria para chegar o dia em que o marido dela me foderia e ela me iria pedir para lhe contar os pormenores da foda…
Clementina: – Dona Ana, a senhora foi a primeira pessoa que fez sexo comigo e gostei. Prometo que farei tudo o que me pedir para a deixar feliz.
Ana: – Ainda bem! Eu também gostei de ti, Clementina.
Este foi o primeiro momento profundo que tive com a minha patroa. Sem contar com as vezes em que as nossas línguas penetraram a cona uma da outra, claro.
Na clínica esperei pouco tempo, nada tinha a ver com o hospital da minha terra. Assim que entrei a médica disse:
Médica: – O que temos aqui… humm, que bela menina, parabéns Ana.
A minha patroa devia estar mesmo excitada para oferecer a minha virgindade ao seu marido e perguntou à médica se eu estava a falar verde ou não quanto ao facto de ser virgem.
Ana: – Confirma se ela e virgem ou não.
Médica: – Podes despir te menina, senta-te ali e abre as tuas pernocas na marquesa.
Ali estava eu envergonhada e completamente molhada da tão excitada que estava. Assim o fiz e fui examinada pela médica que confirmou o hímen estava intacto e que eu não poderia ter sido penetrada por ninguém antes deste momento.
Médica: – Deixa me ver melhor, sim Ana ainda é virgem. Podes vestir-te, minha querida.
Assim que sai da clínica e entrámos no carro, a minha futura patroa disse:
Ana: – Estou excitada com a idéia de ver o mau marido a desvirginar-te à minha frente. Dá-me um beijo na boca.
Assim o fiz…
A lingerie da puta de serviço
Ana: – Bom, agora vamos comprar roupa e lingerie para ti. Sabes que tens que fazer tudo o que eu e o meu marido quisermos, não sabes?
Clementina: – Sei sim, minha senhora. Prometo que lhe serei fiel e vou satisfazer os desejos de todos lá em casa.
Pela primeira vez fui a um centro comercial, comprei muita roupa e a minha farda de empregada, mas sobretudo lingerie que nem sabia usar. a minha Depois fomos almoçar a um restaurante a beira mar e voltamos para casa depois de um passeio.
Quando chegámos a casa percebi que a minha patroa era uma mulher cujos os desejos sexuais não se extinguiam com um simples minete e começou logo a pensar em enfeitar a sua nova puta.
Ana: – Vamos te pôr bonita para o meu marido que esta a chegar e vai ter uma surpresa bem agradável.
A minha patroa mandou-me tomar um duche e rapar os pelos todo da cona. Ela disse-me que o Manuel só gosta de conas lisinhas e eu fiz-lhe a vontade. Depois vesti a minha farda preta de empregada doméstica e a patroa mandou-me vestir umas cuecas brancas e uma meias de rede pretas. Calçou-me uns sapatos de saltos altos e disse-me que eu estava muito bonita. Foi nessa altura que eu lhe disse:
Clementina: – Obrigada, minha senhora. Eu estou aqui para agradar-lhe, minha senhora. Eu dizia-lhe a tudo que sim e aquele papel de puta particular estava a agradar-me. Já estava até a imaginar-me a limpar o pó da casa e a ser fodida pelo patrão com a minha patroa a ver o marido a foder a sua puta particular…
Chegou o homem que me fodeu pela primeira vez
Eram pois umas 5 da tarde quando a patroa me levou para o quarto e me mandou deitar na cama com ela. Entretanto ouço:
Manuel: – Querida cheguei.
Ana: – Vem ter ao quarto, tenho uma surpresa para ti.
Quando ele entrou no quarto estávamos as duas de lingerie produzidas para ele.
Manuel: – E quem é a jovem linda?
Ana: – É a Clementina, a nossa nova empregada, mas vai ter paciência porque ela ainda tem os 3.
Manuel: – Prazer! Eu sou o Manuel, o teu novo patrão e o gajo que te vai foder toda.
Aproximou de mim, beijou-me suavemente na boca e depois beijou a minha patroa. Apalpou-me um seio e a minha patroa acariciou-me com ele. Ainda mal me tinha apercebido que estava na cama com a minha patroa e o seu marido e já estava a chupar o pau do meu patrão bem ali à minha frente.
Como estava cada vez mais excitado com o broche da minha patroa, o Manuel olhou para mim e disse:
Manuel: – Estas à espera de quê, vem mamar também.
O meu primeiro broche
Confesso que senti algum nojo da primeira vez que meti o membro de um homem na minha boca, mas depois fui-me habitando e aos pouco tornei-me uma viciada em mamadas.
Manuel: – Isso chupa o bem com mais força não pares…
Como era inexperiente a fazer broches, a Ana ajudava-me e explicava como se fazia. Ele empurrava a minha cabeça contra o seu mastro e obrigava-me a engolir o seu caralho bem tudo todo de uma vez. De fora só ficavam mesmo os seus colhões e eu sentia-os no meu queixo… de repente senti um líquido quente na boca e foi assim que provei o sabor do esperma pela primeira vez.
Manuel: – Que tesão! Ainda agora começas-te a mamar e já me vim na tua boca. Vamos lá ver essa cona boa.
A minha patroa reparou que ainda estava com o esperma na boca pois ainda não o tinha engolido e por isso mesmo não conseguia falar e disse:
Ana: – Engole minha puta. Não cuspas.
Um pau dentro da minha rata pela primeira vez…
Depois mandou-me deitar de barriga para cima e os dois lamberam a cona. Eu estava a ficar fora de mim e a minha patroa disse ao marido:
Ana: – Vai querido, tira os 3 à Clementina que ela vai gostar de sentir o teu pau na sua cona.
Ele começou a penetrar-me devagar e de repente veio aquela dor forte. Só me apetecia gritar mas passou quase de imediato e logo percebi porque a minha patroa teria dito que eu ia gostar de ter aquele caralho na minha cona. A sensação era de facto tão boa que comecei a apreciar quando ela começou a dizer:
Ana: – Não pares querido. Fode bem essa puta, ela é toda tua. Mete-a de gatas para a foderes à canzana enquanto ela me chupa a cona porque adoro os minetes dela.
O Manuel pôs-me de gatas e a Ana meteu a cona em cima da minha boca para lhe chupar a vagina. Eu gostei mesmo destas posição…
Eu tinha acabado de perder a virgindade e já estava a gostar de ouvir a Ana a dizer que eu era toda dele. Durante alguns minutos o continuou a penetrar-me com força e doía um pouco mas eu estava a gostar. Quando ele parou, senti o esperma dele a invadir a minha cona e uma mancha de sangue que limpei na toalha.
Apesar disso, eu ainda estava excitada e só me apetecia chupar-lhe o caralho outra vez. Apesar do nojo inicial, eu tinha mesmo gostado da sensação de ter um membro ereto dentro da minha boca. Chupar paus tinha passado a ser a minha tara favorita…
Convidei a minha patroa para o mamarmos mais uma vez o pau do seu marido e ela acedeu. Colocamo-nos de joelhos ao pé do Manuel e revezamo-nos com a boca a acariciar o belo membro do meu patrão. Tenho a certeza que estava a ser uma boa puta ao comportar-me daquela maneira pois sentia o pau do marido da minha patroa cada vez mais duro.
O Manuel gemia quando eu lhe mordicava a glande e foi ai que eu percebi que lhe iria chupar o pau mais vezes quando a patroa não estivesse em casa…
Depois de uns vinte minutos a chupar o piço do Manuel, ele acabou por nos encher a boca de esperma novamente. Ele sacudiu o pau na minha boca e disse-me:
Agora vai-te lavar, trata do jantar e quando chegarem os meus filhos, chama-me.
Clementina: – Ok patrão!
Manuel: – Clementina, eu não sou só o teu patrão. Sou o gajo que te vai foder quando e como eu quiser. E já agora, gostaste de levar nessa cona?
Clementina: – Sim, senhor. Eu estou aqui para o satisfazer a si, aos meninos e à patroa. Serei a puta mais obediente que esta família já teve.
Beijaram me os dois na boca, eu fui-me lavar e tratar do jantar à espera que os filhos deles chegassem.