Na Sala de Espera

Eu conseguia ver só a cabeça do pau dele, meia bomba, escapando pela abertura da perna da bermuda. Aquelas bermudas de tecido mole, que deixam tudo à vista. Claro que ele não estava usando cueca para o pau ficar escapando assim. Eu estava na sala de recepção de um laboratório de análises clinicas, desses que a gente vai para fazer exame de sangue. Ele estava sentado à minha frente, um pouco na diagonal, com as pernas arreganhadas, meio deitado na cadeira, e aquela ponta de caralho me olhando, atiçando, aumentando a minha vontade de ir até lá e começar a chupar e agarrar aquele pau na frente de todo mundo.

Ele olhava o celular como se nada estivesse acontecendo, mas no fundo acho que ele notou que eu não conseguia desviar a atenção daquela cena inesperada numa manhã de plena 3a feira. De vez em quando ele dava uma ajeitada no caralho, como se fosse a coisa mais natural. Ele devia ter uns 24 ou 25 anos, cabelo preto, pernão de malhador. Eu tenho 30 anos, malho sempre, sou casado mas não resisto a uma putaria com machos.

Novamente ele se mexe na cadeira e dá uma ajeitada no pau tentando trazer aquela coisa enorme de volta para o esconderijo da bermuda, mas o tamanho tornava essa tarefa difícil. O safado devia estar vendo algum site pornô no celular pois o caralho começou a ficar maior e mais duro, cada vez mais à mostra. Estávamos num canto da grande sala de espera onde tinha apenas mais um senhor e uma senhora além de nós dois, meio afastados. Então ele podia continuar o show de certa maneira à vontade. A qualquer momento poderiam chamar meu número para ser atendido e queria ver até onde aquele exibicionismo ia. Comecei a olhar para ele e o pau sem disfarçar muito. Uma hora nossos olhares se cruzaram e ele confirmou que eu estava olhando para o pau dele. No mesmo instante o pau dele deu um pulo involuntário na bermuda. Acho que a excitação dele de saber que alguém estava olhando fez o efeito no caralho.

O jogo estava às claras agora, ele não se importava que eu estivesse vendo e eu não escondia mais para onde estava olhando com vontade e tesão. Comecei também a ficar de pau duro e esfregar meu pau por cima da minha calça. Ele cruzou as pernas de maneira que apenas eu pudesse ver o que viria a seguir. Ele puxou todo o pauzão para fora pela perna da bermuda e começou a alisar o caralho para cima e para baixo, descaradamente. De onde estava conseguia ver aquele começo de baba deixando o cacete dele mais brilhante e melado. Era do tipo cogumelo, um cabeção desproporcional ao resto do pau, e delicioso. Meu pau já estava duraço e eu batia uma punheta com a mão por dentro do bolso.

Não sei de onde tive coragem de me levantar e sentar ao lado dele. Me inclinei um pouco para a frente e por baixo ao lado da cadeira peguei no pau dele e apertei de leve. O casal de velhinhos ao longe nem desconfiavam. Ele deu um gemido baixo quando peguei no caralho e abriu mais ainda as pernas, agora o saco dele também estava fora da bermuda. Com a minha massagem no pau dele ele fechou um pouco os olhos e se ajeitou quase deitando na cadeira, curtindo minha mão no pau dele. O caralho dele estava quente e duro, senti que não ia demorar muito para ele gozar. Consegui tirar o meu pau para fora da cueca, mas ainda dentro da calça, o que facilitou minha punheta. Ele me olhou como quem implorasse para parar pois acho que ele não sabia bem como ia ser gozar naquele lugar público, como ele iria reagir. Não dei folga ao safado e acelerei a punheta no pau dele, senti quando o saco se contraiu e que o gozo dele ia subir por aquele caralho gostoso. Quando ele começou a gozar apontei a cabeça do pau dele para o chão, de maneira que a porra não chegasse na gente e complicasse na hora de sair dali. Ele teve uns 4 ou 5 espasmos de gozo em silêncio, que ficou no chão perto das nossas cadeiras. O pau dele começou aos poucos a amolecer na minha mão. Com minha outra mão também estava quase gozando na punheta por dentro da calça.

De repente ouço chamarem meu número para ser atendido. Meio contra a vontade resolvi gozar outra hora usando a memória do acontecido para me dar mais tesão numa punheta no bando. Ajeitei melhor meu pau por dentro da calça para poder me levantar e não chamar muita atenção. Limpei discretamente minha mão numa folha de jornal que tinha ali para leitura dos clientes. O carpete do chão já tinha absorvido toda a porra, quase não dava para ver a putaria que tínhamos feito ali em poucos minutos. Ele acompanhou tudo isso com os olhos. Me viu levantando, deu um sorriso e enfiou de volta o pau dele para dentro da bermuda. Olhei, sorri também e ele disse: “Até qualquer hora!”. Consegui tirar uma foto dele antes da coisa toda acontecer!

Foto 1 do Conto erotico: Na Sala de Espera


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Comentários


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jimfiero Comentou em 25/12/2019

TREMENDAMENTE ERÓTICO, SIN DUDA...!!!

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ariionf Comentou em 26/05/2017

Que macho é esse!!! Deveria ter pego o número kkkk conto gostoso pra caramba

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o libertino Comentou em 25/05/2017

caralho, que delícia! Parabéns! Você escreve muito bem, até o começo do conto foi diferente do que costumamos ler por aí. Quando puder leia os meus também, saiu um do forno nesses dias! Votado! Abração!

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ronald43 Comentou em 22/05/2017

Que cara gostoso!!! Um dos melhores contos que já li aqui!!! Parabéns!!! Leia meus contos tbm e comente se curtir algum...

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2psilva Comentou em 22/05/2017

Pena que nao conseguiu nada fora daí. .. delicia de conto

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eufopaladino28 Comentou em 21/05/2017

Mds Que Homão da porra gente

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greenkid24 Comentou em 21/05/2017

Conto delicioso... Foto maravilhosa... Eh de machos acessiveis como esse gostosao ai que nos passivos chupadores precisamos!!!

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vadinhosantos Comentou em 21/05/2017

Safadeza gostosa!

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rickp Comentou em 21/05/2017

Delícia, e que cara gostoso

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adrocarva Comentou em 21/05/2017

Muito bom o relato. 10!




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Ficha do conto

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kixx40

Nome do conto:
Na Sala de Espera

Codigo do conto:
101011

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/05/2017

Quant.de Votos:
25

Quant.de Fotos:
1