O farmacêutico

Eu havia me mudado recentemente do interior do Rio Grande do Sul para a capital, Porto Alegre. Para piorar minha adaptação havia ficado doente, acho que com o stress da mudança, nada muito sério, apenas uma gripe mais forte. Como na minha cidade a gente ia até a farmácia, conversava com o farmacêutico e ele geralmente receitava algo para a gripe, resolvi fazer o mesmo em Porto Alegre.

Tinha apenas 19 anos e tinha uma atração por homens que eu não entendia direito...minha cidade sendo pequena, não tinha com quem conversar com essas coisas e vim morar na casa de uns parentes. Pelo meu trabalho no campo acabei ficando com um corpo bem bonito, modéstia à parte, naturalmente definido pelo trabalho braçal. Como minha família vem de ancestrais alemães, tenho olhos verdes e cabelo meio claro. Acho que sou bonito, pois em geral às pessoas me observavam na rua.

Cheguei numa farmácia perto de onde estava procurando emprego de boy e expliquei o problema ao rapaz que atendia. Ele devia ter uns 28 anos mais ou menos, meio moreno, e o achei muito bonito, forte, com um uniforme branco de tecido fino que deixava seu pau balançando quando ele caminhava e deu para perceber quando ele veio me atender. Expliquei que estava com esta gripe forte e se ele poderia me sugerir algum remédio. Ele foi bem atencioso, perguntou os sintomas e a quanto tempo eu estava me sentindo assim. Vi que o nome dele era Vilmar na identificação de trabalho. Enquanto ele me fazia estas perguntas, eu não conseguia desviar muito o olhar, algo me atraia para olhar o pau dele, imaginando como seria sem aquela calça branca de tecido fino.

Ele começou a perceber meus olhares e como a farmácia estava meio vazia devido ao horário próximo de fechar, ele começou a mexer no pau de vez em quando, como que para ajeitar o pau ficando duro naquele uniforme branco que começava a ficar apertado! Eu não sei como tinha coragem de ficar olhando fixamente para o pau dele, mas acho que por estar morando numa grande cidade, o anonimato me deu coragem. Apesar da minha gripe comecei a ficar com um tesão pelo Vilmar e também imaginar na hora como seria pegar o pau dele, sentir pela primeira vez o gosto de um pau de outro homem e notei que meu pau começou a ficar duro também. Não resisti e tive que começar a ajeitar o meu pau também por cima da calça jeans que estava usando. Acho que ele percebeu meu nervosismo e minha excitação ao mesmo tempo.

Vilmar disse que para uma gripe forte como a minha normalmente receitava uma injeção de algum remédio que não lembro o nome agora que era tiro e queda! Melhorava muito os sintomas da gripe. Eu achei meio forte ter que tomar uma injeção mas aceitei a sugestão dele, até porque queria ver até onde conseguia ficar aproveitando aqueles momentos de tesão. Me preocupei pois não sabia onde ir para tomar uma injeção e ele disse: “Aqui nos fundos da farmácia mesmo posso aplicar esta injeção em você! Nós temos uma sala especial para isso.” e deu um sorriso largo, meio safado...Fiquei contente que iria melhorar logo e apesar de não saber se estava fazendo a coisa certa, aceitei. Ele me mostrou o caminho até uma sala isolada nos fundos da farmácia, meio escondida, e avisou ao outro atendente que ia aplicar “uma injeção” em mim. Quando ele falou aquilo ao outro balconista, notei que ele deu uma piscada para o colega e pediu que ele tomasse conta dos clientes enquanto ele me atendia. A sala nos fundos da farmácia era pequena, com espaço apertado para uma espécie de cama branca alta encostada na parede e um móvel cheio daquelas coisas de hospital mesmo, além de uma cadeira num canto.

Quando entrei na sala sentei na cadeira e perguntei a ele se ia doer. Ele me tranquilizou com ar bem profissional e disse que não, que ele era experiente em “dar injeções” e que tinha uma mão boa e que não doía nada! Ingenuamente comecei a levantar a manga da camisa para receber a injeção no braço quando ele se virou e me disse que a injeção faria mais efeito se eu tomasse em outro local, mais favorável: minha bunda! Ao falar isso passou mais uma vez a mão para ajustar o pau que estava tomando todo o volume da calça! Não acreditei na situação em que havia me metido, ao mesmo tempo estava excitado pelo que imaginava poderia acontecer, mas também com receio pela minha inexperiência em sexo!

Vilmar era moreno claro, com mãos grandes, e imaginei o tamanho que o pau dele teria para ficar assim tão apertado naquela calça. Eu respondi que nunca havia tomado injeção na bunda, e fiquei uns instantes sem saber o que fazer, indeciso e ao mesmo tempo excitado com o caminho que a situação estava tomando...Ele notou que eu estava sem jeito e disse calmamente: “Não se preocupe, vai dar tudo certo. Por favor, deita de bruços na cama e baixa as calças e a cueca. Não se preocupa, dou várias injeções aqui e já vi vários traseiros, mas algo me diz que o seu será diferente!” e voltou com aquele sorriso grande e safado na cara. A esta altura, de tanto imaginar o pau dele meu próprio pau já estava duro que nem um ferro e fiquei com vergonha que ele percebesse quando baixasse minhas calças. Mas me lembrei que estaria deitado de bruços então ele não teria como ver. Deitei na maca e baixei lentamente e meio sem jeito minha calça e cueca até a metade das pernas. Minha bunda ficou assim totalmente à disposição dele...

Pressionei meu pau meio-duro contra minhas coxas e vi que ele já estava se antecipando para uma gozada, soltando aquela “baba” característica. Minha bunda branquinha ficou exposta, modéstia a parte, tinha uma bunda meio arrebitada que gostava de olhar no espelho e acho que ele gostou também, pois ele passou suavemente a mão, segundo ele para encontrar o melhor lugar para dar a injeção. A mão dele era quente, grande e senti um arrepio no corpo inteiro com o toque dele suave na minha bunda virgem. Ele disse para eu virar a cabeça e o corpo para o lado da parede para não ver ele mexendo na agulha, pois muitas pessoas passavam mal neste momento imaginando a agulha entrando. Virei o corpo e me preparei para a tal dor da injeção.

Ao invés da dor da picada, senti algo grande, quente, grosso e duro se esfregando devagar em toda a minha bunda...Sabia que era o pau dele e me assustei com o prazer que estava sentindo apenas com aquele toque. Vilmar perguntou o que eu estava sentindo e eu respondi que a tal da injeção estava muito boa! Falei que era para ele não se apressar em achar o melhor lugar para aplicar! Acho que era essa a resposta que ele estava esperando, pois junto com o pau dele passando na minha bunda, ele começou a enfiar e explorar com um dedo ao redor do meu cú com alguma espécie de gel, pois o indicador, após pouca resistência da minha parte, deslizou facilmente para dentro de mim. Até hoje me lembro do prazer que senti com aquele dedo entrando pela primeira vez e não acreditei que pudesse sentir tanto prazer assim. Fiquei submisso naquela posição bastante vulnerável com minha bunda completamente exposta a descobrir os prazeres do sexo pela primeira vez, e do jeito que começou não queria que terminasse mais. Meu pau pressionado na cama e no meio das minhas coxas parecia ficar mais duro ainda, como se isso fosse possível.

Vilmar subiu na parte de trás da cama para ficar mais fácil os movimentos. Ele deve ter passado o gel também na sua vara, pois aos poucos senti que ele passava o pau ao redor do meu cuzinho que não parava de piscar, forçando a entrada. O pau dele devia ser muito grande, pois pelo toque calculei que deveria ter a grossura um pouco menor do que meu punho e comecei a me apavorar. Eu disse não muito confiante em mim mesmo: “Acho que essa injeção vai doer...para por favor!” Vilmar sabia que no fundo eu não queria que ele parasse, mas para facilitar um pouco as coisas ele voltou a enfiar não apenas um mas 2 e 3 dedos no meu cuzinho já não mais tão virgem assim. Aos poucos fui relaxando e aprendendo a curtir o prazer que o sexo anal pode proporcionar e que eu já havia experimentado nas minhas sessões de masturbação com diversos legumes disponíveis no campo.

No início usava um desentupidor de pia com cabo plástico não muito grosso. Eu me masturbava durante o banho e ao gozar com aquele objeto dentro de mim o orgasmo era muito mais intenso! Aos poucos fui tentando outros objetos, até mesmo vegetais como pepinos e berinjelas que eu mesmo plantava na roça de casa. Cuidadosamente eu selecionava os maiores e que mais se pareciam com um pau de verdade! O pau do Vilmar seria meu primeiro pau real e eu continuava não acreditando que aquilo estava acontecendo. Meu pau espremido entre minhas coxas e a cama não parava de babar.

Após enfiar facilmente 3 dedos dentro de mim Vilmar disse: “Acho que você está finalmente pronto para a injeção! Vai ver que nem vai doer!” Ao dizer isso ele começou a enfiar o pau dele lentamente em mim. Fui sentindo o pau entrando e apesar dos dedos do Vilmar terem aberto o caminho, ainda assim estava doendo um pouco...Vilmar não parou de enfiar e aos poucos o que era dor começou a mudar e se tornar um prazer que aprendi naquele momento, eu iria ficar viciado para sempre: o prazer de ser enrabado, comido, com um pau grande, quente e grosso enfiado no cú. Vilmar começou a ofegar e me perguntou: “Como está a injeção? Muito dolorida?”. Apesar de estar ainda virado para a parede, com somente minha bunda à disposição, pude sentir pela voz de Vilmar que ele estava aproveitando aquilo tanto quanto eu. Respondi: “Você tinha razão, não está doendo nada, por favor acho que para funcionar essa injeção ela tem que ser aplicada bem devagar, pode demorar bastante!”

Vilmar começou a tirar e colocar mais rápido de uma maneira que meu prazer aumentava! Talvez por ser farmacêutico ele sabia como fazer direito o vai-e-vem! Meu pau já estava quase gozando, comecei a me remexer prestes a gozar e disse ao Vilmar, “tô quase gozando! Não para!” Vilmar nesse momento já não controlava mais suas metidas, cada vez mais fundo, o pau dele foi tomando todo meu cú! De repente senti que ele estava gozando! Ao mesmo tempo meu pau gozava sem encostar nele! Foi um prazer como nunca havia sentido! E desde esse dia soube que ia sempre querer gozar com um pau grande e quente dentro de mim. Enquanto ainda estávamos deitados juntos, Vilmar por cima do meu corpo, percebi que o outro balconista havia se juntado a nós, apenas olhando da porta, com um pau prá fora e se divertindo nos observando. Vilmar disse: “Acho que esse aqui precisa de outra injeção para curar a gripe, não quer ajudar?” Ele sorriu e veio na minha direção com o pau duro. Mas isso já é outra história!


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Comentários


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ronald43 Comentou em 01/12/2016

Que delícia de conto cara!!! Conta logo a próxima parte! E eu adoraria tomar uma injeção dessas, com aquela seringa que vi em suas fotos!

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rodrigoalemao Comentou em 08/11/2015

Delícia qual farmácia? To precisando injeção do vilmar. Mp

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ethiel Comentou em 08/09/2015

Ótimo conto!

foto perfil usuario ethiel

ethiel Comentou em 08/09/2015

Ótimo conto!

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dinte2000 Comentou em 06/02/2015

Gostaria de ter sido eu o aplicador de injecao nesta bunda gostosa. Votado.

foto perfil usuario corujagato

corujagato Comentou em 01/02/2015

CONTINUA A SEGUNDA PARTE DO SEGUNDO BALCONISTA... CONTA TUDO...

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branco 3 Comentou em 09/10/2014

QUERO O ENDEREÇO DA FARMÁCIA...MUITO BOA A ESTÓRIA!




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Ficha do conto

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kixx40

Nome do conto:
O farmacêutico

Codigo do conto:
49098

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/06/2014

Quant.de Votos:
17

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