O Entregador 1

Essa história aconteceu de verdade comigo, mas há muito tempo atrás, quando ainda havia videocassetes. Sempre fui viciado em vídeos pornô e nessa época sem internet a única maneira eram as fitas de VHS. Um dos reis dos vídeos pornô na época era o Kristen Bjorn e encomendei por um anúncio em uma revista gay umas 3 fitas VHS para entrega em casa desse conhecido diretor. Na época eu tinha 19 anos, com tudo em cima, corpo forte mas não muito malhado, 18cm de pica, chapeleta tipo cogumelo, grandona, e sempre ativo. Já tinha comido alguns coleguinhas na escola e depois transado com colegas da Faculdade, mas como morava no interior do RS, não era muito fácil de encontrar as transas e com os vídeos as punhetas ficavam muito mais gostosas!

Eu achava que as fitas iam ser entregues pelo correio normal, mas para minha surpresa eu recebi uma ligação no trabalho (trabalhava de dia num escritório e estudava a noite) de um cara que se identificou como entregador de uma empresa de encomendas e que tinha uma entrega para mim, e que precisava entregar pessoalmente. Na hora da ligação estava meio ocupado e não lembrei das fitas de vídeo e pensei que era outra coisa qualquer. Marquei com o entregador na minha casa no intervalo do almoço, pois morava perto (casualmente no horário do almoço meus pais não estavam em casa). Ao chegar em casa avisei o porteiro do prédio que ia chegar um entregador com uma encomenda para mim. Um pouco depois do meio-dia tocou a campainha de casa e era o tal entregador. Devia ter uns 26 anos, estatura média e bem musculoso, como quem pratica judô ou artes marciais. Estava com uma camiseta normal e uma bermuda meio larga, tinha um jeito típico de boyzinho hétero.

Ele ficou parado na porta com o pacote na mão e uma prancheta com folha para eu assinar. Antes de falar qualquer coisa eu achei ele um pouco nervoso, como se estivesse preocupado com alguma coisa. Pelo tipo do pacote que ele estava segurando imaginei que fossem as fitas VHS e já comecei a fica excitado pensando nas longas punhetas que iria bater vendo aqueles vídeos. Meu pau começou a dar sinal de vida dentro do jeans que estava usando. Disse a ele, quebrando o silêncio: “Ah sim, a encomenda. Obrigado. Onde eu assino?”. Ele olhou por cima do meu ombro como querendo ver se tinha mais alguém dentro de casa. Ele perguntou se eu estava sozinho em casa. Confesso que fiquei assustado com a pergunta e imaginei que ia ser assaltado. De qualquer maneira como o porteiro do prédio tinha visto ele entrar pensei que estava seguro e respondi: “Sim, meus pais trabalham durante o dia, mas o que isso tem a ver com a entrega?”. Ele pareceu ficar mais aliviado com a minha resposta e disse: “Eu sei o que tem nessa sua encomenda!” e agarrou discretamente seu por cima da bermuda. Fiquei muito surpreso e respondi “Como assim? Você sabe? Você abriu o pacote?” Ele deu um sorriso largo de dentes perfeitos e respondeu de uma maneira safada “Claro que não abri o pacote, mas eu também compro os produtos desse mesmo fornecedor” disse piscando para mim.

Entendi tudo na mesma hora, mas fingi que não havia entendido, para confirmar que havia entendido direito. “Como assim, você compra os mesmos produtos?” “Eu sei que aqui tem dentro tem uns vídeos bem interessantes...”, respondeu ele e mais uma vez agarrou o pau por cima da bermuda que agora parecia bem maior. “Posso entrar?” ele perguntou. Na mesma hora passou pela minha cabeça milhões de pensamentos para dizer não, mas o tesão falou mais forte e respondi que sim, que ele podia entrar.

“Vamos ver se os vídeos estão ok? Liga o videocassete”, mandou ele meio autoritariamente. Enquanto ele falava isso sorrindo de uma maneira safada, fiquei imaginando ele pelado e achei que ia muito valer a pena, mas tinha uma coisa que me preocupava. Pelo jeito dele eu achei que ele era apenas ativo e eu até então nunca havia dado meu cu para ninguém e nem pensava nessa possibilidade. Liguei o videocassete e ele me olhou perguntando se podia abrir o pacote. Disse que sim e imediatamente vimos aquelas capas coloridas das fitas de VHS com várias fotografias do filme pornô que estava dentro. “Ah, você comprou do Kristen Bjorn, também curto muito seus filmes, principalmente esse aqui que você comprou, Carnaval no Rio, tem umas cenas com 4 caras que dão um tesão incrível! Coloca esse aqui primeiro, Manhattan Latin, sobre o pessoal latino em Nova Iorque, tem cada cara com uns pauzões enormes e umas bundas deliciosas também! Já bati várias punhetas olhando esse filme!”

Ainda não estava acreditando muito naquilo que estava acontecendo, aquele tesão de machinho na minha sala querendo assistir vídeos pornô comigo. Como falei antes era meio complicado aqui na minha cidade encontrar caras para transar, então não resisti mais e me deixei levar pelo momento. “Posso ficar mais a vontade?” ele me perguntou já tirando a camiseta e mostrando um corpo malhado legal, não daqueles exagerados. Ele sentou no sofá em frente a televisão e o vídeo começou a passar no videocassete. Logo apareceu na tela um latino moreno se punhetando e enfiando os dedos no cu. Um senhor caralho também.
Ele olhava o filme e olhava para mim ao mesmo tempo em que tirava a bermuda que já apresentava um volume gigante na frente. Ele tirou tudo de uma vez e pude ver aquele caralhão maravilhoso, uns 20cm, duraço, apontando para cima e pedindo para ser chupado. “Gostou”, perguntou ele alisando seu pau vagarosamente, já com a porrinha começando a sair da cabeça, facilitando a punheta leve que ele batia. “Vem aqui, dá uma chupada que estou louco pra ver essa sua boca no meu pau!” Naquele momento vi que eu estava completamente sob o comando dele. O pau dele me hipnotizou completamente. Ele abriu completamente as pernas e mergulhei com força para chupar ele. De início não consegui enfiar tudo direito, mas aos poucos fui conseguindo e quando vi estava já com a boca nos pentelhos dele. Ele de olhos fechados apenas murmurava e dizia para eu não parar.

Fiquei chupando aquele pauzão uns 10 minutos e ao mesmo tempo fui tirando minha roupa e batendo punheta. Ele de vez em quando olhava para a TV e notei que nesses momentos o pau dele dava um pulo dentro da minha boca, ele era viciado em pornografia assim como eu. Agora na TV um negro pauzudo começava a comer um branquinho no meio do mato. Como eu já estava sem roupa, ele começou a esticar o braço para alisar minha bunda enquanto eu chupava ele. Sabia que dava tesão na bunda e no cu, mas até então era virgem e queria permanecer assim. Ele molhou o indicador com bastante saliva e foi até o meu buraco tentando enfiar o dedo...Aos poucos foi difícil, mas como estava com muito tesão com a coisa toda finalmente o dedo dele entrou e UAU! Senti um tesão diferente...bem que tinha lido alguma coisa sobre tesão de próstata, mas não sabia direito como era, e agora não queria mais que aquele dedo saísse de mim...Aos poucos ele foi enfiando mais dedos e já eram 3 dentro, meu cu se alargando de uma maneira que não entendia e cada vez com mais tesão. Eu continuava ajoelhado no meio das pernas dele chupando aquele caralho delicioso e ele enfiando e tirando os dedos do meu cu.

Num movimento rápido ele escorregou por entre minhas pernas e ficou com a cabeça bem na altura do meu buraco. Foi quando ele enfiou a língua totalmente e aí sim fiquei louco, rebolava na língua dele e ficava querendo que aquilo não terminasse nunca. “Nunca foi linguado no cu?” ele perguntou “então aproveita, vou dar uma linguada que tu nunca vai esquecer” Acho que ele ficou chupando meu cu uns 10 minutos. De vez em quando olhávamos para a TV, e isso aumentava o tesão. Agora passava uma cena de 4 machos fodendo numa orgia dentro de um canavial, cada um com o pau maior do que o outro. A língua dele não dava descanso no meu cu e meu pau pulsava sem parar, quando não acreditei e comecei a gozar sem tocar no meu pau, apenas com a língua dele me chupando. Ele viu pelos meus movimentos que eu estava gozando e aproveitou para enfiar ainda mais fundo a língua. Gozei uns 5 ou 6 jatos como nunca tinha gozado antes. Ele devagar chupava minhas bolas e lambia aquela parte entre o saco e o cu, limpando com a língua parte da porra que havia caído ali.

“Pelo jeito alguém tem muito tesão no cu! Gozou sem se tocar?” ele falava isso sorrindo para mim e alisando o pau que parecia um ferro de tão duro e forte. “Não sei o que aconteceu, sou ativo e nunca deixei ninguém tentar alguma coisa com meu cu, mas agora entendi como dá tesão!” Ele veio em minha direção e começamos a nos beijar, a boca dele invadindo a minha. Sabia que estávamos apenas começando (continua)