Estávamos na beira da praia curtindo o sol com a família, quando passou um vendedor de picolés de uma marca conhecida. Primeiro não dei muita bola, mas quando ele chegou mais perto para oferecer os sorvetes, prestei mais atenção e vi que o rapaz era bem bonito, acho que uns 20 anos, mais ou menos da minha altura (1.75m) bronzeado de tanto trabalhar ao sol, com uma camiseta branca ligada que realçava os músculos, cabelo raspadinho e, mais importante, uma bermuda solta mas que também mostrava um senhor pau.
Compramos picolés para as crianças da família (estava com meus sobrinhos) e não parei de observar. Eu estava de sunga preta que também marcava o meu pau, tenho 17cm, e de vez em quando eu ajeitava ele na sunga para provocar um pouco. Vi que ele observava mas não estava bem entendendo aonde eu iria com aquela provocação. A criançada toda em volta dele escolhendo os sabores. Fiz questão de pagar os picolés para poder conversar com ele. “E então? Quanto custa os picolés?” perguntei a ele. “R$25” ele respondeu. Comecei a procurar o dinheiro na carteira e aproveitei que estava sozinho com ele para puxar papo. “Você tem todos os sabores de picolé?” perguntei assim como quem não quer nada. Ele me olhou com mais calma e pude confirmar que ele era bonito, queimado de sol com olhos puxando para o verde. “Tem todos esses aqui do cartaz. Mas por que? Está procurando algum sabor em especial?” ele perguntou e aproveitou para me dar o troco. “Sim, estou, mas esse é difícil de achar” respondi meio para deixar ele na dúvida. “Eu posso tentar buscar no depósito se for um sabor que eles tenham”. Percebi pela inocência da resposta dele que ele ainda não havia percebido totalmente minhas intenções. Olhei bem nos olhos dele para ter certeza da reação dele na hora em que eu falasse. “É picolé sabor de carne, conhece? Quente, grosso, com a ponta meio roxa, brilhoso. Você conhece alguém que venda esse sabor aqui pela praia?” Ele ficou meio sem reação pela ousadia da minha pergunta eu acho, mas logo em seguida se recuperou, alisou o pau lentamente por cima de bermuda que já dava sinais de aumento do volume e respondeu sorrindo. “Conheço sim! E tu tá com sorte, pois esse eu tenho em estoque! Na verdade acho até que tu vai te assustar com o tamanho do picolé, dá pra alimentar uma família inteira! Sabor de primeira. E ainda por cima, quando você chupa ele bem, bem lambuzado, acaba encontrando um recheio branco cremoso que só aparece mais no final. Conhece esse tipo?” e novamente alisou o caralho agora já muito duro e grande pelo volume da bermuda. Apenas eu conseguia ver, pois ele se escondeu atrás do carrinho de sorvete. Sorri para ele, alisei mais uma vez meu pau que já começava a querer sair da sunga e respondi: “É esse mesmo que procuro! Que sorte a minha!! E ainda por cima com o creme especial. Tenho certeza de que vou adorar esse picolé! Imagino que você precise buscar no depósito?” perguntei. “Sim, precisa ser no depósito pois esse sabor é muito especial e caro” ele respondeu. Putz, não estava a fim de pagar para poder chupar e transar com ele. Tentei pedir uma amostra grátis. “E não rola uma amostra grátis antes não?” “Rola sim”, ele respondeu. “Venha no final do dia, aí pelas 18h aqui na beira da praia que a gente acerta a amostra grátis.” E deu uma última pegada forte no pau antes de se afastar com o carrinho de sorvetes. A conversa não durou mais do que uns 2 minutos, então não chamou atenção da minha família, eles acharam que eu estava apenas pagando pelos picolés.
Não precisa dizer que passei contando os minutos o resto do dia pensando naquele papo e o que aconteceria no final do dia, será que iria finalmente provar o tal “picolé de carne com creme especial”? Fiquei pensando que o cara poderia talvez querer se vingar de mim, chamar uns amigos e me dar uma surra, assaltar. Mas ao mesmo tempo pensei na resposta safada e rápida dele e na maneira que ele tocava no pau enquanto respondia, para me tranquilizar que iria rolar um ótimo sexo com aquele homem rústico de praia, bem como eu desejava! A explicação dele sobre o tal do creme no final me deixou de pau duro o resto do dia. Ainda bem que tinha levado uma camiseta para a praia para poder disfarçar um pouco o volume na minha sunga.
À tarde após o almoço cochilei um pouco para estar descansado para um possível final de tarde de sexo! Na cama comecei a punheta gostosa pensando no que ia acontecer mais tarde!! Aquela baba transparente começava a sair do meu pau! Saí de casa pelas 17h com a desculpa que ia dar uma caminhada na praia, aproveitar o finalde dia lindo que estava. Normalmente ninguém ia à praia a tarde lá em casa, então acho que o pessoal estranhou um pouco, mas tudo bem. Coloquei outra sunga que tinha, menor ainda, que realçava minha bunda atlética e meu pau grande meia bomba, já pensando no que estava por acontecer. Ao chegar na praia fiquei mais ou menos na mesma parte onde havíamos comprado os picolés pela manhã. Fiquei sentado na areia curtindo o final de tarde sem quase ninguém na praia, imaginando que meu vendedor de picolé fosse aparecer com carrinho de sorvete. Para minha surpresa, quase as 18h vi um homem caminhando na minha direção e vi que era ele. Ele estava com o mesmo uniforme da manhã, mas sem o carrinho de sorvetes. Ele parou na minha frente de pernas bem abertas e perguntou sorrindo com cara de safado: “Ainda está querendo provar o picolé especial?” e agarrou o pau por cima da bermuda e não largou. Nessa hora nas praias aqui do RS não tem quase ninguém então ele estava bem solto. “Depende” respondi, “apenas se tiver bastante daquele creme de recheio que tu falou antes”. “Pode ter certeza que sim” ele respondeu e tirou a cabeça do pau pela perna da bermuda. Nossa aquela visão do cacete roxo, muito duro, só a cabeça me deixou louco. Queria começar a chupar ali mesmo, eu sentado e ele de pé. Ele sentou ao meu lado na praia. Puxou minha mão em direção ao pau dele por dentro da bermuda e fez eu agarrar. Nossa era uma sensação muito boa, pensar que aquele macho gostoso estava me oferecendo um pau grande e grosso! Comecei a punhetear ele ali mesmo. Ele abriu bem as pernas para ficar mais fácil minha punheta nele. “Isso” disse ele, “assim mesmo que o picolé de carne gosta, assim vai sair bastante creme no final”. Precisava ver e chupar aquele picolé! Meu pau já estava quase gozando sem tocar. Ele sugeriu a gente ir para um lugar mais isolado da praia para podermos ficar mais à vontade. Abri uma toalha no chão e nos deitamos. Ele baixou a bermuda e a cueca mas não tirou totalmente pois podíamos ser pegos de repente. Admirei por completo aquele cacete que devia ter uns 19cm e ainda por cima bem grosso como eu gosto. Me atirei para chupar o pau dele. Chupava muito imaginando tudo aquilo dali a pouco dentro de mim. Ele ficava dizendo “Isso mesmo, chupa esse picolé de carne, chupa seu safado!” Não aguentava mais para sentar naquela piroca dura e grande, comecei a colocar a camisinha que havia trazido e me preparei para ser enrabado! Apesar da minha idade ainda não tinha tido muitas experiências de dar o cú, então comecei a tentar sentar naquele caralho maravilhoso apontando para cima como um foguete! Aos poucos fui montando no pau dele e finalmente entrou tudo! Foi o melhor prazer da minha vida! Sentir aquele pau gigante dentro de mim, massageando meu cú, entrando aos poucos, foi demais! Ele ficava gritando dizendo “Isso mesmo seu putão, prova bem esse picolé de carne com creme especial! Daqui a pouco você vai ver o creme!” Com ele falando essas coisas ficava ainda mais doido e cavalgava mais rápido, eu de frente para ele beijava aquela boca seca de sol que me dava mais tesão ainda. Vi que ele estava prestes a gozar e meu caralho estava babando feito louco de tanto tesão, e de repente começo a gozar sem nem tocar no meu pau! Aquilo nunca tinha acontecido antes, era o tesão a mil com certeza por estar com aquele macho da praia. Ele viu que eu estava gozando e gritou: “Aí vem o creme do picolé!!” e senti que gozamos quase juntos! Sentir o pau dele gozando dentro de mim foi muito bom! Deitei sobre o peito dele cheio do meu gozo e nos beijamos devagar, curtindo aquela sensação de paz após o orgasmo! Ele me perguntou: “E aí? Era esse o picolé que tu tava procurando?” com cara de safado, sorrindo. Eu respondi “Era esse mesmo! Bem que tu falou que era bom mesmo esse picolé! Vou querer todos os dias enquanto estiver aqui na praia!” Ele me olhou com os olhos esverdeados e disse: “Com certeza tu vai ganhar muito ainda do famoso picolé de carne!”.
Delícias da juventude e das praias, onde deliciosas oportunidades surgem para saborear estes incomparáveis picolés. Ótimo conto!
amo mamar uma boa e dura pica. Betto
Tesão. De pau duro.
adoro picole de carne...e com creme ainda...afff...
Delicia. Também quero esse picole...
Tb quero!
Melhor sabor de todos...votado!
Excelente. Muito suave e envolvente. Me senti na praia chupando PICOLÉ DE CARNE.
Excelente foco! Solto e natural. Um envolvimento muito gostoso. Me senti na praia sentando na vara.
Delícia! Comigo aconteceu parecido, só que foi com o vendedor de Côco.
Picolé de carne na rosca. Tá certo, putinho, solta mesmo esse anel!