Tive um macho ativo fixo que vivia de mamadeira lotada. Era meu vizinho e ele vinha em casa pelo menos duas vezes por semana, eu fazia as taras dele e ele fazia as minhas. A tara dele era me comer de quatro debruçado numa cadeira com o rabo bem empinado. Ele adorava abrir minhas nádegas e ver milímetro por milímetro a piroca ser enterrada inteirinha. A dele é bem grossa, no mínimo ele ficava meia hora me fodendo nessa posição e eu chegava a sentir os pentelhos dele batendo na poupa da bunda. Me sentia tão arreganhado, que depois de um tempo a rola dele deslizava sem resistência alguma.
Já a minha tara era outra, na verdade eram duas: Eu adorava quando ele gozava dentro do meu cu para eu sentir o leite quentinho lá dentro. Tive sorte, pois meu macho gozava duas vezes e em grande quantidade, despejando meio copo de gala bem no meu fundinho. Depois da primeira esporrada, ele usava o próprio gozo para lubrificar meu cu e ficar metendo mais forte e profundamente. Depois da segunda gozada, sentia meu reto todo encharcado, que delícia! Tanto depois da primeira quanto da segunda leitada, adorava pegar a rola dele toda melada e ficar chupando até ela ficar lisinha. Ele até urrava de prazer, mas tão bom quanto a foda era o depois, eu passava boa parte do dia restante peidando porra. Sentia escorrer pelo rego, sempre morna e viscosa.
Eu me deliciava com aquela porra grossa no meu rabo
Dirigindo, andando, trabalhando, um peso úmido caia do meu rabinho indo até as pernas. Eu passava a mão e me deliciava com uma mistura de gozo com suor de cu. Quanto mais eu peidava porra, mais vontade de dar a bunda novamente eu tinha, mas não dava nem tempo de ficar na seca porque meu macho já me procurava novamente sempre com o cacete duro e um estoque de leite bem quente pra empapar meu reto. Senti quando ele se mudou, não tanto pelas putarias, mas porque nunca mais encontrei alguém com uma esporrada que parecia uma mijada de tanta pressão e fartura, que me fazia estocar gozo por todo o dia seguinte.