Dona Nádia tinha acabado de fazer 40 anos, branca dos cabelos negros levemente cacheados, era muito bonita apesar de seu ar comum, natural. Mais do que bonita, era uma gostosa, com sua bela raba recheada de carne, bunda grande porém ainda firme, assim como o seu corpo cheio de curvas, pernas roliças e coxas grossas, seus seios ainda bons de chupar. Seu marido um zé mané qualquer, a havia largado fazia 5 anos, não dava conta de viver com a felicidade de Nádia, uma mulher radiante e bastante animada. Fudido da cabeça, seu ex-marido fugiu para o litoral com uma caiçara, indo viver a vidinha morna que sempre desejou. Nádia ficou muito chateada na época, sentiu-se um lixo por ser trocada, mas a sua vontade de viver bem e feliz fez com que erguesse a cabeça, pois ainda tinha 2 filhos para criar, José Carlos, o Zeca e Eduardo, o Edu, ambos agora com 17 e 14 anos, e ela não queria ser reconhecida como a mulher fraca e derrotada por ter sido abandonada pelo marido. Não, não, seria reconhecida como a mulher feliz que todos os próximos assim consideravam. Nádia trabalhava na administração de um pequeno shopping de lojas populares, o que lhe rendia o suficiente para manter a família com dignidade e conforto, por trabalhar num ambiente majoritariamente feminino não conhecia muitos homens e os poucos que se aproximavam não lhe despertavam interesse algum, muito porque ela também não fazia o tipo que se jogava nos braços de qualquer homem. Ainda tinha muito o que viver, sabia disso e sentia falta de um macho fazendo companhia inclusive na cama, o tesão lhe ardia a noite, quando durante o dia notava algum homem atraente admirando o seu corpo, a comendo com os olhos, pois tinha consciência de que ainda era uma bela mulher com bons atributos para atiçar os homens, mas em nenhum momento o seu tesão vencia a sua postura. Nádia gostava da aproximação dos homens como antigamente, cavalheirismo nas palavras e fogo no olhar, o que acreditava já estar extinto, pois pensava que um homem assim aproveitaria para ficar com uma jovem, e ela queria um romance, não apenas uma foda. O que ela gostava bastante é de dançar, sempre gostou, intimamente a dança para Nádia sempre foi o melhor esquenta para uma noite de sexo. Não saia por aí em barzinhos e bailes, mas aproveitava toda festa com música para dançar com os homens presentes e nenhum lhe dizia não. Suas danças nunca eram as vulgares, mas o arrastar de pés, o colar dos corpos e os esfregas intencionais ou "acidentais" sempre a deixavam doida, alucinada, sentia o carinho e força com que era tratada ao estar nos braços dos homens. Geralmente frequentava os bailes convidada por amigos ou família, e todos já sabiam que Nádia adorava dançar desde sempre e não estranhavam, num desses bailes, estava Nádia com seus filhos, sua irmã e a família dela, para comemorar a formatura de sua sobrinha. Nádia vestia um vestido preto com detalhes em prateado, não tão curto mas colado no seu corpo, o que a deixava muito gostosa pois revelava todas as suas curvas e a firmeza da sua silhueta, marcando com muita sensualidade a sua bunda de dar água na boca, todos os homens olhavam e todos se enrijeciam quando dançavam com ela, para o deleite de Nádia que guardava bem na memória os volumes que sentia esfregando no seu quadril, para relembrar nas noites solitárias. Quando a coisa começava a esquentar no salão, ela evitava dançar com homens mais velhos para não dar bandeira, arrastava os mais novos que percebendo ou não, ainda não teriam a malícia de falar mal, pensava. Dançou muito com os amigos da sua sobrinha que se formava, sentia-se muito bem e a vontade com os jovens, e principalmente, adorava curtir a excitação deles, muitas vezes incontida ao segurar-lhe as ancas, tinha até os que deixavam suas mãos sorrateiramente correr e tocar o monumento de rabo que Nádia ostentava naquele vestidinho preto, ela que fingia não perceber apenas continuava a dançar sorrindo. Após dançar bastante e com vários rapazes Nádia sentia brasas na sua calcinha, a brincadeira já deixava a sua xana ensopadinha, quando então passaram a tocar uma música mais lenta, querendo continuar atracada nos braços de qualquer ser masculino, o que já seria suficiente para Nádia fechar os olhos e curtir o gozo com discrição, ela volta até a mesa e pede para Zeca, seu rapazinho e filho mais velho dançar aquela música com a mamãe, porém o menino não parecia desfrutar do mesmo gosto que ela "Ah não...a Sra. sabe que eu não curto dançar e muito menos assim, música parada e com a mãe ainda por cima.", "Ué, mas o quê que tem de mais dançar com a sua mãe, veja, todos no baile, os formandos, todos dançam e gostam disso...", "Nem mãe, eu não entendo isso de dançar...e com gente mais velha ainda.", Nádia ficou indignada com o que ouviu de seu filho, foi tachada de velha, logo ela que tinha o espírito tão jovial...pior do que isso, enxergou na resposta do filho o mesmo desânimo pra viver que o pai dele, o seu ex-marido demonstrava...aquilo a frustou no momento, mas para a sua sorte, Roberto seu sobrinho, filho mais velho da sua irmã, veio em sua direção se oferecendo para a dança: "Ei tia, vamô comigo que eu gosto de dançar...a Sra. não pode ficar na mão!" "Ufa...salva pelo gongo! Ainda bem que tem gente animada nessa família!" Aliviada com a nova injeção de ânimo, Nádia respirou fundo e tratou de se animar para mais uma dança. Mesmo recobrando a vontade de dançar, o ocorrido fazia ela refletir sobre algumas coisas, Zeca o seu filho mais velho cada vez mais se fazia parecer com o pai e agora que começava à crescer, sua presença, suas falas em alguns momentos deprimiam a sua mãe, pois faziam Nádia lembrar de seu ex-marido, já Roberto era totalmente diferente, sempre foi o que mais admirava dentre os sobrinhos da família, alegre, sempre de bom humor, topando todas as paradas com um sorriso no rosto, como agora, dançando coladinho com a sua tia, com as mãos carinhosas acompanhando o vagaroso movimento da sua cintura, o movimento dos pés, Nádia queria isso, alegria e companhia o que talvez encontraria vivendo do seu jeito e deixando de se preocupar com certas coisas, coisas que a levaram a ter um ex-marido rançoso e agora seus filhos assim, ser feliz era o remédio e nos seus pensamentos, fechou os olhos e se jogou no corpo do seu sobrinho, o envolvendo com os braços e suspirando como quem encontra um porto seguro. Roberto já com os seus 23 anos, já entendia uma ou outra coisa sobre as mulheres e ao contrário do que sua tia pensava, na sua juventude malícia pouca era bobagem, e a dança lenta virou um belo de um sarro para ele ao sentir o quadril e as pernas da sua tia ronronarem como uma gatinha sobre as suas coxas e o seu membro, as mãos dela espalmadas nas suas costas de tempos em tempos o apertando, quando sentiu de repente um entrelaçar de pernas, sua tia o puxando para si e arfando por um instante, no mesmo momento em que rente ao seu corpo sentia o peito dela inflamado, olhando para baixo via os mamilos dela marcando o tecido do vestido, aquela mulher estava gozando, pensou e com a certeza de que não se enganava. De fato, Nádia gozou, a sensação de felicidade e o tesão que a admiração sentida pelo sobrinho lhe causava, se misturaram as encoxadas das tantas danças e no escurinho da balada lenta Nádia não aguentou: "Uhuu...como é bom dançar com você, Beto querido. Tenho muito carinho por você, sabia?" e não mentia, "Eu é que agradeço tia...dancei com a rainha do baile, haha!" "Ahh querido...só você pra me deixar contente me fazendo companhia...vai continuar aqui, agora que o DJ vai assumir, né?" "Opa...daqui a pouco a coisa volta a ferver!". Enquanto a banda se despedia e a música entrava em breve recesso, voltaram para a mesa, lá a sua irmã já estava de partida: "Nádia, já estamos indo...agora o território é só da molecada!" "Tá bom, mas eu quero ficar com essa molecada, haha...leva o Edu que amanhã ele tem jogo cedinho" e virando-se para Zeca..."E você...vai ficar ou vai pegar carona com a sua tia?" "Vou pegar carona.", "Sabia..." respondeu a mãe. Com a balada recomeçando, Nádia voltou para a pista com Roberto, o qual sabia que iria aproveitar muito aquela noite e aproveitou assim como seus amigos, todos cercavam a madura porém gostosa mulher que se jogava na pista, sem frescuras. Era uma roçada ali, uma mão que se encontrava aqui, uma pegada ou outra, mas era isso que ela queria, ter a atenção de todos. Sua sobrinha já tinha ido assim como muitos outros, o salão ficava cada vez mais vazio quando depois de muita dança, Nádia chegou para o seu sobrinho e perguntou se não iriam embora: "Acho que já deu também, tia...olha, eu vim de carona com os moleques, cabe mais um no carro então vem com a gente!" para a alegria de todos, ela topou na hora. No carro, nunca tinha passado nada do tipo pela cabeça do seu sobrinho e amigos, mas os quatro que a acompanhavam estavam muito excitados com a presença daquela mulher que passou horas se esfregando com eles na pista de dança...era a tia de um deles, era uma mulher mais velha, tremendamente gostosa e sexy naquela noite, sorrindo ao estar ali com os quatro. Nádia sentava no banco de trás entre o seu sobrinho e um amigo, outros dois iam na frente. Ela sabia bem que homem contente ao lado de mulher é sinônimo de pica dura e não se enganava, olhava para os meninos e via todos animadinhos, com volumes nas suas calças, tudo culpa da titia reboladeira, pensava e curtia o momento com o chama que queimava a sua xaninha, fogo que naquela noite não se apagava nem mesmo com a calcinha encharcada do seu melzinho, seria muito bom se ela pudesse contar com uma rola para dar um jeito naquela safadeza toda...não tinha jeito, o tesão que tinha após uma noite de dança, mais o longo tempo de seca, não a deixariam se recompor naquela noite, ainda mais com quatro jovens tarados nela dentro de um carro apertado. Nádia estava radiante do jeito que uma mulher excitada fica, ria por tudo, esticava os braços no carro abraçando o sobrinho e o amigo que estavam a seu lado, os quatro só comentavam sobre as façanhas que a titia dançarina desempenhou no baile, falavam o quanto ela pôs no chinelo as menininhas, até que falaram enfim dela em si, do corpão dela que chamava todos os homens para o acasalamento: "É o seguinte Dona Nádia, o seu sucesso é além do seu fogo lá na pista, o seu "tchans" aí, a sua beleza toda!" disse Fred, quem dirigia o carro "Hahaha...fogo e "tchans"? O que seria esse raio de nome? hahaha" " , "Tchans"...ééé...ah na boa, é essa bundona delícia que você tem aí, falei! Deixa os caras piradão...o cara perde as estribeiras quando vê esse rabão rebolando...com o perdão da palavra, você é uma dona muito gostosona!" Nádia não era fã de palavras chulas ou de intimidação sexual, mas naquele momento ouvia e gostava muito de ser caracterizada como uma potrancona da playboy, fazendo a cabeça da gurizada. "hahahaha...rabão rebolando, é só uma bunda rapazes...a minha por sinal, hahaha. Você tá é exagerando...tá querendo é agradar a tia, né?" Roberto prestava atenção na conversa e nessa altura sabia que se o jogo fosse bem jogado, sua tia não resistiria de tesão: "Olha tia, infelizmente esse palerma não está mentindo...saca só, dá uma olhadinha pra nossa situação!" e alisou o volume que sua pica fazia na calça. Nádia olhou para os quatro, todos próximos a explodirem de tesão e boquiaberta: "Ããããnnn...o que é isso que eu fiz?...hahahaha, tudo isso é para mim? Ai, tô emocionada..." Hugo que sentava ao seu lado não quis saber de falar nada, abriu o zíper da sua calça e botou para fora o seu brinquedo, grande por sinal: "Então chora nisso aqui, tia! É disso que estamos falando...é essa a sua dança?" "Meu...aahhh...este é o terceiro pinto que eu vejo com meus olhos...o que é isso tudo, meu pai..." Os quatro riram e perguntaram: " Só viu dois antes...conta essa história pra gente! haha" "Do meu ex-marido e de um...namorado que eu tive ainda nova." "Ah, deve ter sido o feliz que tirou a sua virgindade, né?" disse Hugo "Olha...é foi sim, o meu primeiro...olha as intimidades que eu tô contando pra vocês, trogloditas!" "E os meninos, meus priminhos...o pinto deles não conta?" perguntou Roberto "Ahh...nem vem com piadinha, eu tô falando de pinto de homem, ué!" todos riram maldosamente e Roberto enganchou: "Então é o seguinte, uma gostosa assim não pode morrer vendo só dois pintos...vamô todo mundo bater continência pra nossa musa aqui!" Todos tiraram as rolas para fora, e assim que pulavam duras para fora das calças, Nádia dava gritinhos levando as mãos ao rosto, como se fizesse assustada. Apesar da situação jamais imaginada, não havia um pingo de indignação nela, era tudo brincadeira e tesão o que ela sentia. Hugo e os outros passaram a punhetar seus membros quase babando em cima do corpo cheio de curvas daquela mulher madura, Fred mantinha a direção, mas prestando atenção na dona pelo retrovisor, até que disse: "E agora...a Sra. ganhou mais quatro exemplares para a sua coleção...como fica?" "E quatro grandes exemplares..." agradou Nádia "São grandinhos, dona? Então, por que não nos retribui...estamos mostrando nossa intimidade, merecemos por sermos bonzinhos, né não? Nádia não sentia medo algum apesar de tudo o que podia rolar de loucura ali, na verdade estava tarada e louca para agarra todos aqueles moleques, o tesão que tinha era maior do que qualquer postura que devesse manter para si e naquela noite sentia vontade de mandar tudo a merda! "Retribuir? Mostrando o meu "tchanzinho" para todos vocês?" ela sabia ser provocante se quisesse, pensou Roberto. Foda-se o parentesco, ela era uma mulher classe A de gostosa e queria homem: "Para todos nós...e especialmente para mim, titia..." Nádia deu o primeiro de seus passos naquele momento, com um sorriso de professorinha ficou de joelhos no banco de trás e vagarosamente foi se virando até deixar a sua bunda empinada para os rapazes: "Sobrinho querido, você terá a honra de levantar o meu vestido...o vestido! Até a cintura por favor." "É pra já...!" respondeu Roberto e de prontidão desembrulhou o vestido preto da sua tia até a altura de sua cintura. A visão dos garotos era a de contemplar a revelação de uma obra-prima, aquela bunda era tudo o que prometia ser e mais, grande, volumosa, rígida, sem marcas e bem talhada, era farta mas bem encaixada no quadril e nas curvas da mulher que a sustenta, as pernas roliças de Dona Nádia, gostosas por igual e igualmente imaculadas, suas formas eram de levar o homem a loucura, não conseguia-se compreender como que aquele material todo não possuía ninguém para dar-lhe o devido trato...as quatro picas quase ejacularam instantaneamente quando notaram o que cobria a entrada daquele rabo todo, ela usava uma pequena calcinha, insignificante perto de toda aquela peça de gostosura, sua calcinha se encontrava estatelada junto a pele de tão melada que estava, de tanto tesão que Nádia sentia. A loba e toda a sua fartura estavam no cio, não havia visão melhor para os meninos, Hugo: "Caralho, olha isso tudo...ela tá ensopadinha, a buceta dela marcada na calcinha de tanto molhar...essa dona tá pedindo, Beto, eu vou devorar a sua titia aqui!" Hugo esfregava a racha intocada há cinco anos, Nádia gemia só com o toque, fazendo o seu bundão dançar na mão daquele safado. Fred já havia percebido o fogo da coisa e já se encontrava perto da sua casa, onde mora sozinho, é lá que o negócio iria rolar. Nádia olhou para o seu sobrinho, ele manipulando a pica diante de seus olhos, não resistiu, caiu de boca passando a mamar o filho da sua irmã, há muito não chupava uma rola, nem sempre fazia isso com o seu marido, mas o tesão que sentia e todos os sonhos noturnos que manteve durante os últimos anos indicavam bem para ela o que deveria ser feito. A selvageria só ficava mais escancarada, uma tia chupando o pau do seu sobrinho, todos queriam um pouquinho e fariam por conseguir. Fred chegou na sua casa e assim que o portão da sua garagem se abriu, pôs o seu carro para dentro, o abrir da porta dianteira e o acender das luzes da garagem interromperam a brincadeira no banco de trás. "Onde é que fomos parar, é a garagem do Fred?" perguntou Nádia com a voz entorpecida e os lábios molhados, mantendo o pau do seu sobrinho na mão que lhe respondeu: "É sim, sabia que esse safado traria você para conhecer a casa dele..." quando Hugo puxa a tia para si, aplica um sonoro tapa naquela bunda e rente ao pescoço dela diz: "Aqui é o nosso cantinho da confraternização...seja bem-vinda! Agora trate de tirar este vestido e mostrar para a gente tudo o que você tem de bom.." Nádia gemeu baixinho com a fala no seu pescoço e se curvou a macheza do amigo do seu sobrinho, tirando o seu vestido, sendo levada por ele para fora do carro praticamente nua, apenas com a sua calcinha molhada, de meia-calça sobre seus saltos "Rapazes, vocês estão me deixando louquinha...mas eu sou só uma, não sei se dou conta desse bacanal todo! " Fred e outros riram com o comentário da gostosa, que naquele momento mais parecia uma coelhinha, coelhinha de rabo bem arrebitado por sinal, presa numa armadilha, cercada de lobos famintos, mas Hugo, que não parava de correr suas mãos pelas curvas da bela madura, a beijar-lhe o pescoço, sarrando por trás aquela portentosa bunda e aproveitando para despir-lhe da última peça de roupa que ainda protegia o sexo de Nádia daquelas picas em riste, retrucou os risos dos colegas em tom de autoridade "Sem chance...ninguém vai abusar dela como se fosse uma rameira de estrada, hoje ela está comigo, e vocês que aproveitem e assistam ao show! " dito isso os dois começam a se beijar e Hugo passa a dedilhar o grelhinho da buceta despida de Nádia, que já se mostra completamente entregue aquela safadeza com Hugo. Roberto, seu sobrinho, vendo a cena, se achega na tia por trás alisando a sua bunda, e diz baixinho para ela e seu amigo ouvirem "E eu seus canalhas, fui eu que dancei contigo a noite toda, abafei os seus gozos, e vou ficar fora dessa?” Nádia riu e voltando atenção para o rosto do seu sobrinho, levando uma das mãos a alisar o seu brinquedo do amor, responde "hahaha, muito pelo contrário meu lindo...eu não quero você longe disso por nem um segundo!” Porém, Fred vendo que os dois estavam monopolizando as atenções da potranca de meia-idade, se revoltou "Mas que porra é essa? Essa casa é minha...essa safada perdeu a linha lá no carro quando todo mundo abaixou a calça pra ela ver...e ela gostou do que viu, cacete! " Roberto não gostou do que ouviu e enfrentou Fred "Escuta aqui ô seu canalha, mais respeito com a minha tia...ela é uma mulher de verdade, não é nenhuma dessas vadiazinhas com quem tu faz suas sacanagens, seu porra!" o clima ficou tenso na garagem, Hugo e Nádia pararam de se beijar, a gritaria a deixou em estado de alerta, do estado de tesão passou para a tensão. Marcos, o quarto rapaz que até então se mantinha quieto e menos participativo, resolveu se aliar ao amigo Fred no enfrentamento...os dois eram os mais fortes daquele grupo e os mais briguentos, sempre tretavam nas baladas e sempre ganhavam as suas disputas, Hugo de imediato percebeu a situação que se criava e deixou escapar um "Xi, fudeu! " com os lábios ainda colados no pescoço de Nádia. Marcos foi pra cima de Roberto, Fred fez o mesmo, cercando o sobrinho da madura gostosa "Seguinte meu velho, ela pode ser sua tia, mas hoje, aqui e agora, ela vai ser a nossa putinha...putona se for preciso. Ela deixou a gente arrastar esse rabão dela até aqui por vontade própria, e agora vai pagar o preço da aventura! " Beto ouvia a ameaça enquanto recuava, ficando cada vez mais encurralado pelas paredes e pelos dois, Nádia tentou reclamar alguma coisa com Hugo, pedir ajuda para o seu sobrinho, mas o rapaz nada fez além de continuar lhe segurando pelas ancas e negar "Já era...agora eles estão com a faca e o queijo na mão, a gente não pode fazer nada." Fred segurou Beto pelos braços e enquanto Marcos desferia socos no seu estômago, rindo Fred ameaçava "Haha, você tem duas opções agora, continua resistindo e acaba apanhando ou sossega o facho e fica aí, sussa, assistindo a gente dar um trato na sua titia...o que tu prefere?" Nádia começou a gritar, a pedir por favor que parassem, ver o seu sobrinho querido apanhando por sua causa poderia estragar uma noite que até então estava sendo especial...Hugo tomou a iniciativa novamente se impôs "Vocês dois aí, parem com essa merda pra cima do Roberto...deixa o cara em paz, vocês venceram. Ela vai pagar prenda pra vocês dois também, pronto!" Nádia olhou para Hugo como se perguntasse "O que eu faço?" e foi respondida enquanto Hugo voltava a apertar suas nádegas e a lamber seus seios "Relaxa, você estava toda tarada quando chegou aqui, então...o Beto vai ficar ali numa boa agora, não há nada que te impeça de se deixar levar novamente e cair de boca!" "Cair de boca?" questionou a gostosa "Sim, cair de boca aqui ó!" respondeu Fred, que já despido, forçou a cabeça de Nádia de encontro a sua pica em estado de rocha, aproveitando o olhar atônito da tia para desferir umas boas pirocadas junto com Marcos, no belo rosto da coroa. Nádia estava impressionada, ela se encontrava seminua, ajoelhada no chão de uma garagem, e cercada por três paus consideráveis, bem maiores e mais avolumados do que o antigo pau do seu ex-marido. Ela se pegou salivando, desejando muito engolir tudo aquilo, sempre que dançava e sentia um pau roçando o seu ventre, à noite se imaginava com ele na boca, fazendo o dono do artefato se arquear de tanto tesão enquanto ela o deixava todo babado de saliva quente. Aqueles rapazes em teoria não faziam o seu tipo de cavalheiro ou homem ideal, mas ela sabia que até mesmo a confusão e o clima violento que surgiram naquela garagem, tinham como causa ela própria, a beleza e o tesão que ela estava despertando naqueles rapazes. Sendo assim, Nádia chupou, Nádia se pôs a mamar naquelas picas, com toda a gula e a safadeza que desempenhava nos seus sonhos. Fred e Marcos brigavam por um espaço, por uma brecha na boca quente daquela dona, até perceberem que esperar a vez e ter a disposição toda a safadeza em forma de boquete que Nádia proporcionava, era a opção mais inteligente e prazerosa. Hugo se punhetava, vez ou outra embicava o seu pau naquela disputa, mas era esperto o suficiente para saber que quem ri por último, ri melhor. Nádia no começo era delicadeza e sensualidade, parecia querer fazer amor com o pau em sua boca, mas na medida em que o tesão subia a cabeça daqueles dois sortudos e que seus paus de tão molhados e excitados pareciam a ponto de explodirem, começou uma verdadeira gulosa "Que boca gostosa...ahhh, bem que eu falei que essa tia era uma puta!" Fred passou a fuder a boca da gostosa coroa e ela aceitou o entra-e-sai daquela tora, deixando a glande vermelha da jovem pica invadir a sua garganta, chegando a deixa-la sem ar por uns instantes e fazendo escorrer saliva pelo seu queixo ao ponto de respingar nos seus seios...naquela momento ela ficou com a certeza de finalmente estar fazendo um boquete de verdade, a volúpia do pau que violava a sua boca lhe tirava os sentidos, a sua própria baba quente escorrendo pela face e pelo peito a deixavam ainda mais excitada, ela então começou a se tocar. Marcos vendo a cena dela espalmando a mão pelo corpo, apertando os seios e levando os dedos molhados até a xana, não suportou o tesão. Tirou Fred da posição e em questão de segundos, gozou muito em direção ao rosto e a boca da Dona Nádia "Ahhhh..ahhhh, porra de boca gostosa!" surpresa, ela recebeu os jatos de esperma sôfrega, sem deixar de se tocar. Seu rosto ficou marcado pela porra quente do jovem Marcos, assim como os seus seios e as suas coxas, que também foram batizadas com esperma. Hugo vendo que Fred também mal podia se segurar e que o rosto de Nádia inundado de porra lhe deixava ainda mais hipnotizado, cola no ouvido dela e diz "Acho que com um pouquinho mais do seu carinho, podemos finalizar o Fred também!" a madura deu um sorrisinho e entendeu o recado. Lambendo os beiços, foi se arrastando de quatro em direção a pica do Fred, pedindo por mais gozo "Agora você meu lindo, meu tesão...bota esse pauzão na boca da titia mais uma vez, bota!" Fred nem se mexeu, apenas acompanhou a boca lambuzada da dona tornar a engolir o seu pau, pedacinho por pedacinho, e com essa visão, gozou tudo o que podia garganta adentro daquela gostosa. "Oh meu pai...essa mulher é um tesão do caralhooo!" Nádia jamais havia engolido porra, não assim aos litros, mas adorou a experiência...ser devassa e ser devassada era a pauta da noite. Enquanto Marcos e Fred viam estrelas, e Nádia aproveitava para engolir cada gota de porra que dançava dentro da sua boca, Hugo espertamente chamou Roberto e estendeu sua jaqueta para Nádia se cobrir "É isso aí, boa noite pra vocês, valeu pela carona...mas pode deixar comigo que eu levo a nossa convidada e o Beto pra casa! Falou!" rapidamente os três deixaram a garagem e entraram no carro de Hugo, que estava estacionado ao lado da casa do Fred. "Vamô aí, entra logo pessoal, que eu vou arrancar daqui com o carro a milhão, chega desses caras por hoje!" Nádia se tocou que não deu tempo de recolher sua calcinha "Esquece tia, esquece..ainda bem que você não é mais casada, ninguém vai te vistoriar quando chegar em casa!" Os três ainda estavam bastante agitados, Nádia estava praticamente nua no carro, só coberta com a jaqueta emprestada por Hugo, ela olhou no retrovisor e se viu com o rosto ainda lambuzado e marcado pela porra do Marcos, o que a deixou meio pra baixo...afinal de contas, fugia com seu sobrinho e um amigo, da casa de dois valentões que lhe fornicaram a boca, e ela gostou disso. Hugo percebeu que ela estava perdendo aquela feição de tarada e resolveu intervir "Corta essa...todo mundo aqui te ama!" "Como assim, tá falando do quê?" "Até o Beto ficou de pau duro com a sessão de chupada que você fez pros dois babacas lá...mesmo depois de apanhar!" Beto concordou, pois sabia onde o seu amigo queria chegar "Tu foi um tesão do caramba tia...te ver engatinhando que nem uma gata safada, fazendo aquele otário perder o controle e gozar tudo, foi demais hahaha!" parecia que tudo estava de pernas pro ar naquele dia, Nádia não acreditava no que ouvia "Rapazes...meu sobrinho...eu chupei dois caras na frente de vocês, e chupei que nem uma puta, como eu jamais havia chupado antes...vocês tiveram de me resgatar de lá, olha como eu tô cheia de porra, e ainda acham isso divertido?" os dois riram, e Hugo foi novamente cirúrgico na intervenção: "Seguinte ‘tia’ a gente te ama, e o lance com os caras lá só fez aumentar o nosso tesão por você. E quer saber mais? Não importa com quantos caras uma garota flerta, o que importa, é quem ela escolheu pra terminar o dia." ouvir as palavras amanteigadas do rapaz derreteu o coração e acendeu novamente a chama de tesão da bela dona "Humm...então eu sou uma garota?" "Pra gente você é, tia...a nossa garota!" e sem muita demora, em pouco tempo os três chegaram a salvo na casa de Hugo, que também morava sozinho. Hugo deixou o banheiro a disposição de Dona Nádia, que prontamente aceitou para tomar um banho. Assim que os primeiros jatos de água começaram a escorrer pelo seu corpo, ela voltou a se tocar, ainda tinha muito tesão pra queimar e sabia que não ficaria sozinha naquele banho por muito tempo. E não ficou, pois os seus dois companheiros invadiram o apertado Box daquele banheiro, prensando Nádia cada um de um lado, configurando um perfeito sanduíche. Cheios de tesão, mas em sintonia, os dois começaram a esfregar e apertar todo o corpo da tia, a sessão de amassa era tanta, que as mãos de ambos chegavam a se cruzar, e juntas, tocavam com mais vontade o belo corpo dela. Enquanto Beto encoxava a deliciosa bunda da sua tia e colado em seu rosto, trocava beijos aflitos, Hugo decidiu cair matando na racha duplamente molhada da bela coroa, cremosa de tão excitada, além do fio de água quente que escorria caprichosamente pelo seu ventre. Nádia flutuava, há muito tempo uma língua afiada não fazia a alegria do seu clitóris, e há muito mais tempo ainda ninguém lhe beijava com tanto carinho e fervor...aos sussurros e gemidos, ela pressionava a cabeça de Hugo de encontro a sua vagina, e com a outra mão, punhetava delicadamente o pau do seu sobrinho. "Aihhnn, meus meninos...homens, é tão gostoso isso tudo..." disse com um sorriso de satisfação no rosto. A cena migrou para o quarto, os dois jogaram Nádia na cama e novamente se atracaram em forma de sanduíche, só que agora Hugo ficou responsável pela retaguarda, e não se fez de rogado ao atacar aquele farto rabo com ambas as mãos, apertando, encaixando dentre os seus dedos, passeando com a pontinha dos dedos sobre a entradinha do traseiro dela. Nádia dançava sobre aqueles dedos e admirava com tesão e ternura a boca faminta do seu sobrinho, trabalhando em seus seios, sugando seus mamilos. Aquilo era o inferno, aquilo era o paraíso. Beto se voluntariou "Tia, minha linda e gostosa...agora vou entrar muito dentro de você..." um fio de arrepio percorreu a espinha dela, o seu momento era de plena expectativa pela sensação de finalmente ser invadida por um homem, após tanto tempo. Mas era um sentimento gostoso, uma apreensão boa, que rapidamente se transformou em gemidos e rebolados de cintura, pois todas as preliminares a deixaram em ponto de bala para uma farra na pica daqueles rapazes "Aiii, Beto...que gostoso, que gostosooo...é muito bom sentir você dentro de mim!" ele estava compenetrado no remelexo da cintura gostosa da sua tia, e percebendo que sua xaninha se debruçava cada vez mais, entregue ao o seu pau, aumentou o ritmo do vai-e-vem, arrancando gritos de prazer da balzaquiana, que revirava os olhos. Hugo acompanhava a cena se mantendo aquecido, punhetando o seu pau e acumulando desejo para também penetrar aquele tesão de mulher, acompanhou tudo de camarote até o momento em que Beto resolveu mudar de posição com a sua tia, a deixando de quatro. Aquela cena enlouqueceu Hugo, que resolveu solicitar os seus direitos "Não Beto, quem vai pegar essa gostosa por trás, sou EU!" Beto viu o seu amigo tomar o seu lugar diante do escandaloso rabo que a sua tia mantinha empinado e arrebitado, balançando de um lado para o outro e pingando mel pela racha, convidando desesperadamente uma boa pica para preencher o seu vazio...o que foi feito, e com autoridade, por Hugo. "Ahhh, que pau grosso! Ahhnnn!" Nádia rosnou como uma felina manhosa quando Hugo passou à bombar com vigor a sua racha, chocando as bolas no capô de fusca bem aparado que mantinha. Hugo era só tesão e concentração, se sentia dono e possuidor daquela mulher perfeita de gostosa, a foda entre os dois ficou selvagem, ele a puxava pelos cabelos, apertava e desferia tapas nas suas nádegas generosas, porém firmes, esticava aos mãos de encontro aos seios dela, apalpando os mamilos enrijecidos de excitação. Tudo isso só deixava Nádia ainda mais possuída pelo sexo, ela passou à jogar todo o bagageiro para trás, gingava a bela bunda com movimentos circulares sobre a pica do jovem amante, era uma loucura. Hugo curtia cada milímetro daquela foda, e com os primeiros raios de sol adentrando pela janela, sentiu o gozo ‘embicar’ ao passo que gotas de suor lhe escorriam pelo rosto, descendo de encontro ao rabo também bezuntado de transpirar sexo, da agora tão solta e tão safada, tia do seu amigo. Hugo gozou, cravou as mãos nas bandas daquele rabo colossal, enfiou tudo o que podia buceta adentro, e berrando repetindo ‘puta’ e ‘gostosa’ jorrou todo o seu esperma dentro de Nádia. Beto também não resistiu, prestando atenção nas faces contorcidas de prazer que a sua tia expressava durante o engate com Hugo, seu sobrinho não se conteve e buscou o rosto, o lindo rosto dela, que mais uma vez naquela madrugada acabou experimentando o calor da porra quente. Os três deitaram exaustos e apertados naquele colchão, Nádia levou uma das mãos até a xana, penetrando-a com os dedos para sentir o esperma flutuando dentro de si após tanto tempo de secura, e com a outra, passeava pela face decorada com a gala que veio do seu próprio sobrinho, de olhos fechados, só curtindo o sabor da safadeza consentida e bem curtida. Ela finalmente teve de tudo, foi puta, foi uma dama, e acima de tudo, ela amou dançar com seus sobrinhos naquela noite.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.