Minha Mulher Quer Me Comer

Não vou citar nomes, mas servem os apelidos, até porque é através deles que eu e minha mulher nos chamamos. Meu apelido é Rambo...não, não sou fortalhão nem saio por aí matando 3 milhões de vietnamitas com uma única metralhadora, mas assim sou chamado porque desde pequeno era viciado em filmes de ação, só falava nisso, daí os camaradas do colégio aproveitaram para me botar esse apelido. Minha esposa eu a chamo de Norinha, em referência a uma brincadeira interna, pois minha mãe vivia lhe chamando assim quando começamos a namorar, o que a deixava irritada, e por isso mesmo, virou apelido também.

Bem, já estamos casados a quase 5 anos, ainda sem filhos, até porque somos bastante jovens e não sentimos que a hora certa chegou. Durante esse tempo, temos vivido bons momentos de amor e de paixão, ou seja, também no sexo. Amo muito Norinha e também a desejo bastante como mulher, apesar de toda a rotina e todas as dificuldades que qualquer casal enfrenta durante o casamento.
Sempre fomos muito ativos na cama, e mesmo depois de 5 anos compartilhando os mesmos lençóis, é difícil ter dia que deixamos passar “em branco”...nem que seja umazinha, uma rapidinha pra relaxar e chamar o soninho, a gente comparece quase que diariamente. Porém, dentre todas as nossas safadezas, Norinha nunca permitiu que eu realizasse uma das minhas maiores taras, que é enfiar o tacape naquele cuzinho rosado que ela mantém virgem, cravado bem ao centro do seu farto rabão branquelo. A safada sempre esteve longe de ser uma puritana na cama, pois eu bem sei o quanto que a minha esposinha curte ter uma vara socando forte o fundinho da sua xana, ela fica toda melada, empinando e jogando a bunda gostosa pra trás com vontade, ou galopando selvagem feito amazona quando está por cima,
fazendo balangar no ar suas vigorosas e massudas tetas.
No entanto, seu cuzinho sempre foi área restrita, no máximo consegui botar o mindinho buraco adentro, aproveitando os momentos de transe em meio as nossas fodas, mas quando ela sentia que eu sorrateiramente tentava penetrar-lhe também com o dedo médio, ficava arredia, desengatava da transa e fazia cara de menina birrenta. Para evitar crises e prováveis greves de sexo, tentava me conformar e me consolar metendo até os bagos vagina adentro da minha companheira, o que como sabem, era também de seu agrado.

O que eu não sabia, ou nunca imaginei, eram os motivos que faziam o intercurso anal ser refutado pela minha própria esposa. Tinha em mente que era apenas uma preferência dela, ou melhor, algo que ela não gostava, não curtia talvez por medo e por dor, e ponto final. Mas não era bem isso...e levaram 5 anos de casamento e de cama para que eu começasse à compreender o que se passava na mente – e no rabo – de Norinha.
Um belo dia fomos jantar na casa dos meus pais, era sábado, e como saímos relativamente cedo da casa deles, decidi levar minha esposa para o motel...sabe como é, um cenário diferente de vez em quando é ótimo para quebrar a rotina e acender o tesão da mulher. Escolhi um motel distinto, com o recinto bem decorado, banheira com hidromassagem e tudo mais o que tínhamos direito. Ao chegarmos lá, Norinha mal deixou eu tirar os sapatos...me jogou na cama e praticou uma feroz gulosa no meu pau, sugando forte e dando suaves mordidinhas na cabeçorra do maroto, resultado: gozei um galão de esperma na boca sagrada da minha esposa.
Enquanto ela se despiu e foi tomar banho, fiquei estatelado na cama, só curtindo o pós-gozo. Assim que ela voltou, liguei a TV no filminho pornô que estava passando e falei pra safada ir esquentando as baterias pro segundo round, pois então eu também iria tomar um banho e quando voltasse, a chapa iria ferver! Tomei um banho caprichado, prolongado, aproveitando pra dar umas punhetadas no maroto e deixa-lo no pique de novas safadezas, e após sair do banheiro, migrei em direção ao quarto e a minha esposa ainda encharcado, sem ter praticamente me enxugado, de tão tarado que estava aquela noite. E foi aí que a surpresa veio!
Norinha estava deitada na cama, nuazinha, com as duas mãos tocando frenéticas o clitóris e dedilhando a bucetinha, alisando os lábios da sua doce vagina. Ela estava ofegante, face muito avermelhada, os mamilos duros e entumecidos, denunciando um profundo tesão...não gemia, ao invés disso soprava dos seus lábios um miado, um grito abafado que eu bem reconhecia, pois era típico de quando ela já havia gozado e procurava avidamente mais um gozo a qualquer custo!
Ela estava tão compenetrada que nem percebeu a minha aproximação, ou melhor, percebeu sim, porém naquele instante isso lhe pareceu irrelevante. Olhei para a TV, estava rolando uma cena intensa de putaria, de safadeza casca-grossa! Haviam três pessoas na cena, um homem e duas mulheres. Uma das mulheres, uma morena estilo mignom, se encontrava abraçando a outra, maior, loira dos seios volumosos, que se revezava entre esticar o rosto pra trás e assim trocar beijos com a pequena morena, e voltar a cabeça pra baixo, onde com a língua entre os dentes e urrando de dor estava...o homem! Sim, a loira estava enrabando o parceiro com um consolo...na verdade um daqueles ‘strap-on’ que é uma cinta com um imenso consolo no meio, e com toda a fúria!
Ela fazia cara de macho, dava tapas na bunda esquálida do rapaz, e enfiava pra valer o consolo preto e volumoso que se encontrava acoplado a sua cintura. A cama tremia a cada estocada em que a fêmea-alfa sodomizava o mancebo, o maluco urrava, porém pedia mais, e era atendido, pois a loiruda fazia questão até de encravar e tirar, tirar e tornar a botar o pau de plástico naquele ânus masculino, literalmente arrombando a sua cavidade. E no estilo mais cafajeste possível, ela ainda fazia pequenas pausas para dar uma surra de pica nas nádegas do seu submisso, ou para pegar a morena pelos cabelos e levar sua boca até o pau postiço, no que a pequena atendia prontamente sugando os sucos e fluídos do rabo comido, para depois auxiliar sua mestra na reintrodução do artefato no buraco do cara.
Notando aquilo, olhei com cara de espanto para Norinha, fazendo uma típica cara de indagação, mas ela estava muito ávida por gozar, muito entregue a fantasia que circulava na sua mente, e ao invés de se envergonhar ou esboçar qualquer tentativa de explicação, apenas pediu para que eu caísse de boca na sua perseguida e fizesse ela gozar mais uma vez! E eu o fiz, até por retribuir a boa gozada a qual ela havia me proporcionado, bastaram 4 ou 5 boas lambidas e dois dedos fornicando a sua bucetinha e pronto, Norinha, agarrou meus cabelos e uivando que nem loba, chegou ao prazer novamente.

Refeita do momento, acendemos um cigarro – não fumamos, mas curtimos um bom cigarrinho quando saímos juntos ou após boas metidas – e ficou um clima estranho, pouco comum a um casal que já vive junto a tanto tempo. Resolvi cortar o silêncio, iniciando uma conversa, disse que nunca havia visto ela tão excitada com um filme pornô, e que estava muito surpreso por vê-la tão tarada diante de uma cena incomum como aquela, ainda mais sabendo que ela não curtia nem pensar na idéia de fazer sexo anal. Enfim, deixei bem claro que estava surpreso e não entendia o que acabava de ver.
Norinha ficou um pouco envergonhada, tentou desconversar, mas percebeu que não seria fácil dissimular aquela cena de tesão exacerbado, e aos poucos foi revelando certas coisas que não eram do meu conhecimento até então. Ela acabou revelando alguns segredos que guardava consigo, voltou no tempo e lembrou de um casal de amigos, na verdade seus antigos patrões da agência de viagens onde trabalhava, o Soares e a Andréia, amigos meus também e que inclusive estiveram presentes no nosso casamento.
Eu sempre tive um pé atrás com eles, pois apesar de serem reconhecidamente pessoas muito amáveis e grandes profissionais, ‘apadrinhavam’ demais a minha Norinha, a mimavam demais, a levavam consigo para viagens a três, o que via como algo exagerado, considerando que ela não passava de uma simples funcionária deles. Sempre temi que no fundo rolasse alguma sacanagem entre o trio, e finalmente via que minhas suspeitas eram procedentes, na medida em que minha esposa passou a confessar ali naquela cama de motel, o que de fato acontecia entre os três nas horas fora do expediente.
Sim, ela deu pro Soares enquanto namorávamos, assim como também se deu pra Andréia, foi uma amante do casal e garante que não se arrepende, justificando que começou a trabalhar e a se envolver com eles ainda antes de namorarmos, e que cessou o relacionamento – bem como largou o emprego – quando casamos. É claro que senti ciúmes, e fiquei um pouco magoado por saber que ela se dividia com outras pessoas durante o nosso namoro, mas por outro lado, tinha a sensação de que ela não mentiu quando disse ter abandonado os dias de ménage assim que casamos.
Porém, o que explicou o seu tesão pelo rapaz enrabado do filme, não foi a traição em si, mas o que ela vivenciou nas mãos do Soares e da Andréia. Norinha contou que apesar do trabuco de ‘respeito’ que Soares carrega no meio das pernas e dele ser um bom comedor de mulher, segundo as opiniões dela e da própria esposa do safado, o casal estava acostumado a brincar com tudo que era tipo de gente e de todas as maneiras, ou seja, era um casal bissexual. Norinha contou então que certo dia, enquanto já namorávamos, os três arrumaram a desculpa de organizar uma convenção na Bahia, e viajaram para lá na verdade visando curtir uma semana de sacanagens no Nordeste.

Ficaram numa pousada, e a eles se juntou o Nélio, um advogado mulato de meia-idade, alto e dotado de um trabuco ainda maior que o do Soares. Instintivamente lhe perguntei se ela chegou a dar pra ele, mas recebi uma resposta negativa, porém insistente e enciumado, consegui lhe arrancar a confissão de que fora impossível pra ela evitar ao menos dar uma mamada naquela pica preta. Revoltado, porém de certa forma excitado com as revelações devassas da minha esposa, questionei sobre o papel do Nélio nessa viagem, no que ela me descreveu que ele a princípio estava lá para ser o macho da suruba, ou seja, comer todo mundo.
“Inclusive o Soares?!” perguntei, e sim foi a resposta, “Todo mundo e especialmente o Soares...principalmente pela minha recusa em dar pro Nélio, porque eu não esperava por isso, e porque, bem...porque você sabe que eu não gosto de liberar meu cuzinho!”
Norinha foi contando, disse que após tomarem alguns drinks no bar, foram para uma pequena piscina, que se encontrava dentro da área da pousada alugada pelos seus patrões, onde lá rolou beijação, pegação. Soares batia uma punheta pro Nélio que se encontrava sentado na borda da piscina, apreciando ela e Andréia, uma quarentona charmosa e fogosa, loira dos olhos verdes e de silhueta sinuosa, fazia o tipo cara de anjo e rabo de diaba, com as ancas arrebitadas e curvilíneas, que naquele momento se atracava com minha esposa na piscina, entre beijos, lambidas, e troca de carícias nos seios.
Os dois não agüentaram e se jogaram dentro da água, cercando as duas sereias com as picas em riste, revezando nas quentes e talentosas bocas das duas melindrosas. “Então você chupou por quê quis, é isso?” no que me foi respondido “Sim...ai amor, você sabe que eu não guento ver um pau balangando diante dos meus olhos! E ainda não éramos casados!”
Após a sessão de felação coletiva, Nélio estava tarado na bunda da minha esposa, até porque a intenção do ardiloso casal era fazer Norinha conhecer outras rolas além da já manjada pica do Soares, pois queriam transforma-la numa parceira completa e liberal, que topasse todas as surubas vivenciadas e planejadas pelo casal. No entanto, Nélio deve ter usado a estratégia errada, pois tentou se acomodar justamente no rabinho virgem da minha esposinha, o que causou uma forte reação de negação por parte dela, que se revoltou, considerando que isso já era demais pra ela...já que não curtia dar atrás, estava no meio de um relacionamento – comigo – e que não lhe haviam antecipado a presença do Nélio antes da viagem.
Foi Andréia que mais vivida e mais próxima da funcionária, quem resolveu a situação. Com o objetivo de tentar acabar com o medo ou o ‘preconceito’ da minha então namorada com relação ao sexo anal, sugeriu que Nélio plugasse a sua jeba de garanhão no rabo do seu fogoso marido. E foi assim, na surdina das suas aventuras com o casal-patrão, que Norinha contraiu o mais secreto e mais tarado fetiche que possui. Foi assistindo Nélio cravar sua portentosa peça no ânus do liberal Soares, o fazendo berrar de dor e revirar os olhos de prazer enquanto seu capataz alargava-lhe as pregas em meio à bufadas e tapas violentos, que minha esposa chegou ao prazer sem ao menos se tocar, num gozo autônomo, espontâneo e genuíno.
Norinha me confessou que uma tara arrebatadora se instalou nas profundezas da sua mente desde então, continuava arredia à idéia de dar a bunda, mas passou a apreciar demais a imagem do sexo anal masculino. A violência do ato, o fato de assistir um homem em posição submissa, de doação, porém ainda sim homem, ainda sim varão, berrando guturalmente e transformando uma dor e uma condição que geralmente são exclusivas das mulheres, numa demonstração de gozo entre machos, lhe conquistou como imagem erótica nenhuma havia lhe conquistado antes. Ela confessou que perdeu as contas de quantas vezes gozou só de assistir àquela cena. Depois de algum tempo contou com a ajuda da patroa, que passou a lhe beijar a nuca e enfiar dedos e mais dedos dentro da sua xaninha, tornando o seu gozo ainda mais intenso.

O grand-finale daquele episódio marcante da vida sexual da minha esposa, veio com a explosão do garanhão bahiano e do alívio transtornado do seu patrão. Nélio passou à bombar ainda mais forte no rabo do seu congênere submisso ao notar que Andréia e minha esposa estavam gozando em meio aos beijos lésbicos, e em poucos minutos, pressentiu o seu se aproximando. Rapidamente desengatou o trabuco das cavidades anais do ocasional parceiro e correu para derramar um rio de porra sobre os rostos vermelhos de tesão da minha Norinha e da sua patroa tarada, Andréia.
Soares ainda pouco refeito dos solavancos que suportou rabo adentro, também se aproximou da dupla feminina, e com a ajuda das mãos rápidas e espertas da esposa, gozou sua farta gala guela abaixo da minha esposa, que admitiu ter sorvido aquela porra com satisfação ímpar, com muito deleite e satisfeita, após ter acompanhado de camarote a cena mais erótica e safada que presenciara. Dali a safadeza se arrastou por todo o final de semana, onde segundo ela, Nélio pôde enrabar seu desembaraçado patrão mais uma vez, e ainda teve o prazer de deflorar o colossal e delicioso rabo da Andréia, restando a minha mulher além da posição de espectadora, o coadjuvante papel de depósito de porra, sugando tudo o que brotava do sexo do casal amigo e do cúmplice garanhão.

Ao final do relato, encontrei minha esposa cerrando os olhos e levando os dedos até a buceta, a lembrança daquele ato reacendeu o tesão dela, da mesma forma que o filme pornô havia feito minutos antes. Eu também me encontrava excitado, apesar de chocado pelo relato, um mix de ciúmes, raiva pelo conteúdo até então escondido de mim, e sim, de tesão pela carga fortemente erótica das histórias que Norinha vivenciou com os patrões, colocou meu pau no limite da sua extensão.
Não esperei mais nada, empurrei minha esposa de encontro ao colchão, e sôfrego, ofegante, engatei minha pica naquela entrância vaginal extremamente lubrificada de excitação. Cravei fundo, com violência, apertei com forças os seus volumosos seios, mordendo-lhes os mamilos, e sim, causando uma dor que minha esposa decerto quis sentir naquele instante. Bombei com vigor, com vontade, a chamava de todos os nomes baixos que se possa se imaginar, e ela arfava, pedia mais, pedia MAIS! Como animais, prosseguíamos o vai-e-vem e tudo indicava que a sua buceta malandra arrancaria uma bela quantidade de porra das minhas glândulas, porém, minha esposa ainda não estava satisfeita com a quantidade de surpresas vividas naquele curto espaço de tempo, ela tinha um ás na manga!
E sorrateira, aproveitando-se da minha concentração em socar até meus bagos no seu ventre, cravou o seu dedo indicador no meu rabo...isso, ela fez um fio-terra! Não estava preparado para aquilo, não solicitei nem nada, só estava mesmo era preparado pra gozar, e ao sentir o seu dedo invadir-me a retaguarda sem pedir licença, não restou tempo para fazer outra coisa que não fosse inundar a buceta devassa da minha esposa de porra. Esperma que foi extraído na raiz, das profundezas da minha próstata, literalmente.
Ela não tirou o dedo até que a última gota tivesse sido despejada pelo meu artefato, e ainda esperou com o bendito fincado lá dentro, até que eu recuperado do gozo, sai de cima do seu corpo gostoso e suado, aproveitando para também retirar o seu dedo de onde ele não devia ter entrado, disse.
Norinha sorriu, dizendo que adorou me ver gozando daquele jeito, com um ‘incentivo’ dela. Nada retruquei, tentei simular uma ressaca moral...mas uma coisa ficou certa entre nós dois depois daquelas revelações, a nossa situação anal iria mudar radicalmente dali pra frente.

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Comentários


foto perfil usuario bacanéx

bacanéx Comentou em 22/02/2011

Eu deixaria essa mulher me comer!!!!! Se ela me desse uma calcinha usada, eu daria minha bundinha pra ela. Bjs.

foto perfil usuario poacas43

poacas43 Comentou em 29/10/2010

Que tesão! Continua...




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Ficha do conto

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mrconto

Nome do conto:
Minha Mulher Quer Me Comer

Codigo do conto:
10630

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
27/10/2010

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
5