Mamãe agora estava exaltada, eu via agonia e desespero nos seus olhos "Filho, eu quero sexo mas não quero outro homem...pra viver com alguém eu precisaria amar a pessoa, e não consigo amar mais ninguém no momento, nenhum outro homem. Eu acho que desmantelaria, racharia em pedaços se o meu estado, se o meu tesão chegar ao ponto da loucura, do descontrole, fazendo de mim uma mulher fácil...e a mínima possibilidade de me ver nos braços de qualquer um, de qualquer cara, entregue e sendo possuída por causa do desespero, me deprime. No dia seguinte já sozinha e usada, eu não suportaria a dor." eu notei excitação e safadeza na sua voz, quando falava sobre ser entregue e possuída, apesar do discurso cheio de tristeza e pessimismo.
"Mãe...e como a senhora vai ficar, será que não há mesmo remédio ou não há mesmo boa companhia pra você?" "Não! Não há filho...eu quero ser preenchida por um homem, mas não aceito que homem algum me tome...exceto..." "Exceto quem, mãe?" perguntei preocupado com a frase ainda em aberto "Exceto você filho, exceto você Júlio! A idéia de ser possuída, desejada por você eu consigo aceitar...melhor dizendo, a idéia de um homem que eu conheça o coração dele, me faz perder os medos, eu consigo me excitar..." ela respondeu com os olhos fechados, deixando correr suas mãos pelas coxas que permaneciam desnudas "Sei que somos mãe e filho, mas eu sinto mais tesão do que errado nesse proibido...eu devo ter enlouquecido, mas a vontade cresceu em mim desde que eu flagrei toda suja essa calcinha que cobre minha buceta...usada...surrada com o seu esperma..." ela disse abrindo os olhos, já com um outro olhar...ao que parecia, o que ela acabava de me confessar realmente tinha efeito prático, pois era o mais puro tesão que tomava conta dela...o mesmo tesão que ela tinha quando brincava com aquelas picas, agora direcionado sobre mim.
Ela partiu pra cima tomando espaço na cama, esfregando agora os seus peitos por sobre o sutiã. "Você me quer filho? Porque eu quero você...ainda vamos viver juntos por algum tempo, você é jovem, sem vícios...mamãe quer cuidar de você, mamãe quer sugar todo esse tesão que você sente por ela...eu quero que você me cure filho lindo!" os suspiros dela faziam o peito inflar no sutiã, ela apertava com gosto um dos mamilos ainda por sobre a peça que tinha acabado de comprar, com a outra mão ela percorria o meu rosto e deslizava a mão até lá embaixo, massageando o meu peito e tocando já por cima da bermuda no meu pau, o momento dramático da conversa já havia ficado para trás, ela era toda sensualidade e safadeza agora "Mãe...o que é isso?" "Shhh...shhh, você também quer menino, eu sei, eu sinto que você quer também...fica um tempo com a sua mãe, fica! Não vai deixar de ser uma brincadeira filho...não precisamos seguir as regras cem por cento que nem todo mundo, isso é neura de gente babaca, e eu sinto que nós dois podemos ter uma relação especial sem criar machucados ou feridos...veeemm!" com mais um daqueles longos suspiros, arfando de tesão mamãe crava as mãos nas duas taças do sutiã e puxa pra baixo, revelando os seus seios endurecidos com os biquinhos acesos denunciando toda a vontade dela.
"Caramba, seus seios..." "Eu sei e são pra você, pegue eles com as duas mãos...forte que nem homem! Mamãe vai virar uma puta se você não ajudar, querido...eu preciso de você gozando em mim, repetindo em mim o que fez com a calcinha. O que você prefere, fazer a mamãe ou deixar que outro homem goze nela, que outro homem fôda ela todinha, hein?"
Como eu poderia lidar com aquela situação...eu me encontrava metade assustado, metade muito assustado...mais do que isso, eu nunca havia transado, eu era virgem. Mamãe não parecia se importar com isso, se mostrava uma mulher indomável, decidida do jeito que só uma mulher consegue ser quando finalmente toma uma decisão...eu ali entendi que o sexo tinha um peso enorme na sua intimidade, que só se equiparava em grandeza aos temores e falta de confiança que sentia desde que se divorciou...mas o sexo falou mais alto nela quando enxergou em mim um porto seguro, um estranho porto seguro. Enquanto eu ainda titubeava entre ceder ao tesão e o terror de trepar com minha própria mãe, Dona Gabi só demonstrava que do lado dela, o tesão já havia ganho essa batalha dos pés à cabeça
"Menino, larga a mão de ficar travado...cai de boca nos meus seios, suga eles todinhos, vem!" e como que obedecendo uma ordem, foi o que fiz. Mamãe arqueou levemente suas costas deixando os seios ainda mais durinhos e empinados para serem mamados, aproveitando para envolver minha cabeça com um dos braços o que me forçou à chupar aquelas tetas com sufoco e ainda mais gosto...minha língua instintivamente procurava o seu mamilo, minha boca e meus dentes deixavam marcas vermelhas de sucção naquela pele branca, não conseguia ver o seu rosto mas os suspiros e gemidos que acompanhavam o balançar dos seus cabelos e o gingado do seu corpo, davam a certeza de que ela só estava se excitando ainda mais com a chupação. Quanto mais tempo eu mamava naqueles seios e mais contorcido era o rebolado dela, percebia que não haveria volta, aquilo realmente estava acontecendo, e isso foi me deixando excitado apesar de ainda estar com os braços praticamente travados, medrosos de se esparramar pelo belo corpo da minha própria mãe.
“Isso meu gatinho, chupa, mama gostosinho...mas se solta, pega a mamãe pela cintura, me aperta forte!” se não fossem os mandamentos que ela proferia, eu não teria tido a atitude, era ela quem me guiava a tomar essa postura condizente com a de um macho
“Hmm, aperta a bunda da mamãe, dá uns tapas nessa bunda safada, vai sem dó! vai! e a cada incentivo eu me soltava mais, desferindo tapas raivosos naquela bundona alva que Dona Gabriela ostenta com tanta beleza...e safadeza como agora se via. Ela não deixava de agir e punhetava o meu pau, agora com mais rapidez e comigo já livre de qualquer peça de roupa. “Agora deita meu bem, deita porque chegou a hora da sua mamãe mamar!” Perdi as contas de quantos ataques cardíacos o meu coração teve enquanto ela chupava o meu pau...se não fosse pelo fato de ser uma das melhores sensações que eu já vivi até agora, meu coração provavelmente não teria voltado à funcionar depois de tantas emoções. Dona Gabriela estava simplesmente linda e safada ao mesmo tempo, e apesar de todo o tesão doente e reprimido que sentia, não deixava de esbanjar cadencia e safadeza no boquete, nada havia deixado meu pau tão em riste quanto as mamadas profundas seguidas de chupadelas e mordiscadas na cabeça do meu pau, sempre acompanhadas de um leve sorrisinho.
Foram poucos os minutos de prazer que eu recebi daquela boca, pois se ela não interrompesse as chupadas logo ali, eu provavelmente teria desatado em gozo involuntário e alucinado, mas o jogo não parou por aí, ela veio ao meu encontro e trocamos beijos molhados, ou melhor trocamos o nosso primeiro beijo incestuoso, na prática um beijo dengoso e carinhoso, que na sua obscura teoria poderia ser considerado por muitos como um beijo sórdido, lambuzado pelo boquete praticado por uma mãe no seu próprio filho. Naquele momento pouco importava, foi um ótimo beijo e Dona Gabi seguia me deixando louco “Você só precisa fazer o seguinte, arrancar essa calcinha que você já conhece muito bem...porque depois, não haverá mais nada separando você desse rabão aqui que a mamãe tem pra te oferecer!” e se acomodando de quatro bem na minha frente, dando tapinhas na respeitosa bunda larga e arrebitada que ela tão bem preservou, como se estivesse fazendo um convite a quem estivesse disposto a castiga-la, me deu carta branca para eu fazer o que ela mais desejava que fosse feito, pica nela!
Retirei a calcinha cor de vinho com certa cerimônia, contando com os rebolados da sua cintura para facilitar a saída, mas quando o odor de buceta tarada atingiu os meus sentidos, perdi a parcimônia, mesmo desajeitado tratei de enfiar o focinho na racha da minha própria mãe, lambendo, cheirando, fungando, dedilhando, sem técnica ou experiência, claro, mas com a maior das vontades...e acho que isso também bastava para ela naquele instante “Ahhhh...aiii, isso, enfia a língua, enfia tudo, me aperta, me surra com a língua!” eu me afogava que nem louco naquela buceta cheirosa, só pensava em como era bom finalmente cair de boca numa buceta, e por alguns minutos não parei por nada, apenas gastava alguns segundos erguendo a cabeça para admirar a visão daquele rabo gostoso que se encontrava empinado por aquela linda morena de cabelos bem escuros e pele clarinha, impecável...parecia uma branca de neve de quatro, tesuda, pingando mel da racha molhada, foi sensacional me revezar entre admirar aquela visão e tornar a chupar a sua buceta. “Agora...esfrega o seu pau na portinha da minha xana, esfrega que ela ta toda meladinha pra você, meu lindo!” eu tremia de tesão, minhas mãos se esforçavam para ajudar meu pau a encaixar naquele quadril, mas na maior parte do tempo se perdiam trêmulas em alisar e apertar a portentosa bunda que desfilava à mercê do meu pinto, foi com um olhar sorrateiro por detrás dos ombros que Dona Gabriela esticou o braço e levou o meu pau embalado por uma nova punheta, a entrada da sua buceta “Hmm...meu deus, eu não acredito nesse rabo todo bem a minha frente, porra!” não contive os comentários assim que o meu pau roçava a sua racha e minhas mãos percorriam a extensão daquela cinturinha e do bundão gostoso, rebolativo que minha mãe fazia dançar:
“Ah moleque...está se soltando, entrando na safadeza! Então, mete, sente a minha bucetinha se abrindo e mete logo!” Com seus últimos comandos, aceitei o convite com prontidão e forcei a pica racha adentro, e a sensação foi indescritível, pouco posso descrever de como foi maravilhoso, selvagem e surreal, tudo ao mesmo tempo, no momento em que meu pau rompeu aquela barreira, forçando sem fazer força, como uma faca cortando uma boa fatia de manteiga, vagarosamente invadiu aquela buceta inflamada, que molhada, azeitada, após certo ponto passou também a engolir o pau que lhe invadia, como se fosse uma luva lubrificada cravada bem no centro de uma estupenda bunda larga, arrebitada, de quatro, que igual uma gata dengosa ganhava gingado e vida própria, sugando ainda mais minha pica para o clímax daquela foda!
Que diacho...foi como a primeira tragada em um cigarro, os primeiros segundos, os primeiros minutos foram inesquecíveis, tudo foi de uma tara diabólica e de um tesão angelical...no começo eu apenas empurrava o pau buceta adentro, e admirava o trabalho guloso daquele rabo ajudando a sorver minha peça, depois passei a bombar com mais força, fazendo minhas pernas se chocarem contra as coxas de mamãe, e depois, no bombando e bombando, a coisa ficou mais quente e ela para todos os efeitos perdeu o ‘mãe’ e o ‘dona’ para se tornar simplesmente Gabriela, se contorcendo entre uivos e gemidos, revirou a cabeça algumas vezes até jogar todo o cabelo para trás, os deixando esparramados pelas costas, lisa e sem marcas que ela tem, levemente molhadas por uma fina camada de suor, de transpirar de tanto tesão, aos pequenos urros, passou à flexionar os joelhos, jogando com força todo o seu em direção ao meu pau, fazendo a foda ganhar cores de transa entre animais...não era mais uma metida sensual, o que eu tinha era uma foda pra valer! “Vaaaii, mete forte nessa buceta...mete fuundooo!! Me pega pelos cabelos, me puxa pelos cabelos e não para de meter! Ahhh!!” ela batia na cama com uma das mãos enquanto pedia por pica, pedia pra meter mais forte, eu estiquei um dos meus braços pra tocar os seus cabelos, mas ela queria ser puxada pra valer, com força:
“Puxa os cabelos, puxa com força, pra valer, sem dó porra!!” a bunda dela se chocava feroz contra o meu quadril, meu pau já entalava todo dentro da sua buceta durante o entra e sai, a cada viagem que fazia eu tinha o rabo da Gabriela, minha mãe, se chocando aos estalos de encontro as minhas bolas, como se fosse um chicote...era demais pra mim, aquele entra e sai frenético, aquela bunda maravilhosa dançando um rebolado e entregue ao meu pau, ela pedindo mais, mais, gemendo e cerrando os olhos de tesão, logo não aguentei, grudei meu pau o mais fundo que pude naquela xana, me apoiei firme sobre o quadril dela e puxando os seus cabelos, despejei o maior rio de porra que eu teria gozado até então:
“Ahhh...ahhh....porra de buceta gostosa, caralhooo!!” “Aiiimmm...ahhii...hmmm, joga essa porra toda, deixa essa porra escorrer pelas minhas pernas, seu puto!! Ahhh” e eu fiz, despejei tudo tudinho dentro dela, o que ela tanto queria. Gozei, gozei e deixei meu corpo se esparramar sobre o rabo e as costas da minha própria mãe, Dona Gabriela, ainda com meu pau dentro dela, embebido no suco quente da mistura entre a minha gala e o creme de buceta excitada que já molhava os lençóis.
Ela arfava, gemia baixinho, parecia um chorinho, parecia um sorriso...fiquei meio em dúvida por pouco tempo, pois logo ela olhou pra mim com o rosto suado, avermelhado, e com um novo sorrisinho maroto, me deu um beijo, me chamou de lindo...eu apenas pude sorrir de volta e retribuir o beijo lhe afagando os cabelos “Isso meu bem...foi demais de bom, não foi? Trepar é uma boa brincadeira...você não acha? confirmei com a voz ainda ofegante e cansada “Sim...foi ótimo, nem posso acreditar!” Gabriela sorriu mais um pouco...suspirou profundamente e por fim, respondeu “Isso meu filho, é bom demais pra gente deixar passar...rsrs!” e sorriu, sorriu muito.
Muito bom!Gostei!!!realmente muito excitante a situação toda!Parabéns!
Ô delícia! Você escreve muito bem!!!
sfda gostosa
pô meu amigo vc me deixou com água na boca, foi sensacional, maravilhoso o que vc fez, ajudou sua mãe quando ela mais precisava, espero mais contos com sua mãe rsrsrs.
Vc tem uma bela buceta e seu conto e muito bom
Maravilhoso! Parabéns!
Relato muito bem detalhado,ótimo.
muito bom gostei muito do seu conto,muito bem contado puro tesão.