No fundo eu gostava mesmo era quando alugávamos filmes pornôs escondido do pai deles que trabalhava dia sim e dia não por doze horas consecutivas, deixando a casa assim livre para nossas aventuras. Havia os garotos mais novinhos que colocávamos para nos chupar e comíamos, superficialmente, seus rabinhos com promessas de algo que, na maioria das vezes, cumpríamos. Mas minha vontade mesmo era ser um desses garotinhos. Infelizmente não podia, tinha que tirar a minha fama de veadinho da rua e sair lascando todo mundo.
Para a tristeza da gente eles mudaram da rua e foram para um bairro mais distante, as putarias acabaram. Peguei o endereço deles e fui atrás dos meus grandes amigos, a puberdade começou vieram os pelos pubianos e ficávamos comparando quem tinha mais “cabelo na pica”, veio a barba e a vontade desenfreada (deles) de comer xoxota (arg!), e eu também queria (tinha que) comer uma, aliás eu precisava, pois como quando criança era muito afeminado, tinha que tirar essa maldita visão. Tive a primeira namorada, fui o primeiro da turma a comer uma mulher e me gabei muito por causa disso.
Passado esse episódio, continuei a visita-los e tive minha primeira experiência sexual com um homem mais velho onde fazia o papel ativo, era bom meter de verdade em alguém e ouvir seus gemidos. Era bom ser o macho da relação, humilhar o cara, principalmente por ser mais velho, era bom exigir um montão de coisas dele, ainda mais sabendo que ele estava apaixonado por mim, mas no fundo não curtia muito. Queria de fato sentir o gosto de pau na boca e depois na bunda, ainda não tinha feito isso.
Numa dessas visitas, comecei a conversar com o irmão mais novo que era o que mais gostava na época de botar na bundinha dos menininhos e nessa brincadeira eu comecei a indaga-lo se ele transaria com um amigo algum dia e se ele contaria a outras pessoas. Ele prontamente respondeu que sim e que ficaria calado para poder comer o cu do amigo todos os dias que ele pudesse. Aí eu lhe perguntei se esse amigo fosse eu o que ele faria. Os olhos dele brilharam e ele me respondeu: “rapaz, você com esse rabão eu meto é toda”. Aí eu disse a ele que se ele não alarmasse para os outros irmãos eu faria isso, porém ele teria que bater uma punheta para mim como garantia. Ele topou sem pestanejar. Tempos depois ele confessou que sempre quis meter em mim, mas como éramos homens e amigos ele tinha receio de falar algo e eu sair espalhando para todos.
Já estávamos de paus duraços, mas não poderíamos passar dali, pois o pai dele estava em casa, no quarto e os outros irmãos estavam acordados. Lá por volta de 20:00 o irmão mais velho e grande amigo meu, perguntou se não topava ir no bairro próximo tentar caçar umas bucetas, eu disse que não que iria passar um filme bom na tv e eu queria ver. O mais novo como nunca era escalado para qualquer que fosse aventura nem foi cogitado. O irmão do meio era tipo certinho, era o único que nunca gostou de meter em garotos, era adepto somente da punheta coletiva quando éramos mais novos. Era o irmão que tinha a pica mais linda de todos, mas nunca gostou de homens. Voltando, o pai dele logo dormiu, o irmão do meio também, o mais velho foi a luta atrás de xoxota. Assim que o pai e o irmão dele pegou no sono, ficamos na sala a assistir tv, nem conseguia me concentrar no filme, tanto que nem lembro que porra foi que tava passando, queria matar minha vontade.
Quando tivemos a certeza que todos que estavam em casa dormiam, deixamos a tv ligada e fomos para a varanda da casa que era escura para trocar nossas punhetas. Chegando lá foi uma luta para começarmos, eu queria ter certeza de que ele não me delataria aos demais, pois naquela época não queria mais de um, só queria um mesmo, sem contar que não tinha capacidade física e nem sexual para satisfazer aqueles machos sedentos por prazer, eu pedi que para iniciarmos ele teria que bater uma para mim, garantindo assim que ele não falaria. Ele relutou e disse que só bateria se eu batesse primeiro para ele, eu pedi que confiasse em mim, mas ele estava irredutível, então eu promovi um acordo, pegaríamos juntos um no pau do outro e começaríamos a punheta mútua no mesmo momento. Ele concordou e contamos até 3 e pegamos em nossos paus no mesmo momento e iniciamos os movimentos de vai vem. A pica dele é (sim por que ele não morreu), branquinha, cabeça rosa, grossinha, cheia de veias, quente, delícia mesmo, mas como disse estávamos no auge da puberdade, assim que toquei naquela maravilha de falo ele vociferou: “Rapaz, que mão gostosa é essa? Vou gozar...” O menino melou toda minha mão e continuou na punheta para mim e eu gozei. Gozei gostoso, tão gostoso que minha uretra doeu. Ele adorou e disse que tínhamos que repetir!
Voltamos para a sala e o filme acabou e fomos dormir. O irmão mais velho ainda não havia chegado, o quarto tinha dois beliches. O quarto irmão não mais morava com eles, fazendo com que sobrasse sempre uma cama para as prováveis visitas que fosse para lá, neste dia a visita era eu!
No inicio da vida sexual é difícil satisfazer-se com uma única gozada. Fiquei inquieto, eu levantei umas cinco vezes por que estava cheio de tesão e querendo mais brincadeira, mas com medo do irmão do meio acordar e nos pegar no flagra. Eu olhei para ele e disse: “cara eu estou morrendo de vontade, quero mais e você?” ele respondeu imediatamente: “se você quiser bater uma para mim eu deixo, mas não bato mais para você não”. Acordo selado!!!
Ele veio em direção do beliche que eu estava com a pica em riste, dura feito aço inox, brilhando. Como é bom me lembrar disso (rs rs). Com todo cuidado para o irmão do meio não acordar, peguei aquela pica deliciosa e comecei a punhetar. De repente bate aquela vontade incontrolável de chupar, esqueci-me de preconceitos, protocolos e o caralho, sem avisar meti a pica na boca! Era a primeira vez que fazia aquilo, a pica estava quente, pulsante, dura, muuuuuuito dura, macia, cabia certinha na minha boca. Comecei a fazer os movimentos de vai e vem bem devagar, o corpo dele começou a tremer, engoli a pica, mesmo sem experiência, pude ouvir um leve xiado saindo da sua boca. Aquela altura eu não estava nem ai se o irmão do meio acordasse, se o mais velho chegasse ou se o pai dele nos flagrasse. Meu pau já estava todo babado e eu nem havia tocado nele. Era prazeroso demais sentir os espasmos do corpo dele com minhas investidas linguais. Aquele cheiro bom de pica de menino exalava no meu nariz me levando a loucura e me fazendo ter certeza de que nascera para aquilo, satisfazer homens, machos e lascadores. Não demorou e ele gozou novamente e encheu minha boca de gala fresca. Pude constatar que o gosto era igual ao dos sonhos que tinha quando mais novo. Mamei, acredito eu, gostoso, e disse a mim mesmo “tenho que beber para saber o gosto final”. O primeiro jato pousou adocicado na minha língua, o segundo veio salgado, o terceiro veio meio acre e do quarto em diante um sabor meio amargo. Caso minha memoria não esteja falhando ele esguichou umas seis vezes, leite de gado quente na boca do bezerro viado aqui. Ele delirou e não podia falar nada, gritar ou xiar pela sensação que estava tendo.
Após essa primeira experiência, tornei-me o depósito de esperma oficial dele. Sempre dava um jeito de “visitar” meus amigos de infância, as vezes ele me atacava logo, as vezes ele dizia que aquilo não era correto, que tinha medo dos pais virem a saber, e sobre a reputação dele perante a família, e eu voltava para casa sem ter nada. Quando voltava da próxima vez, praticamente era estuprado.
Leiam, opinem, votem e eu conto quando ele começou a foder meu cu.
Pessoal, eu sou casado com um rapazote, mas quero mesmo é ter uma amizade duradoura e reciproca com um homem macho, de preferencia negro, pintudo e que curta meter em viados. Homens de preferencia casados e comedores de buceta que não libera um cuzinho gostoso. Que seja carinhoso e saiba realmente tratar bem um viado.
Gosto muito de contos que relembram fatos passados e descobertas sexuais... Esse ficou muito real e fala de fatos comuns a todos nós... Votado Claro!!!
Adoraria ser esse macho q vc procura, Carla. Beijinhos
Belo conto....Parabéns
Olá, entendi perfeitamente seu conto.Hoje com 53 anos casado a muitos anos, duas lindas filhas, me declaro ser BI abertamente, inclusive minha mulher sabe, contei a ela já faz um bom tempo todas as coisas que fiz. Desde o tempo de menininho quando comecei a namorar, sempre tive esta tendência da bissexualidade. Minha primeira vez, foi com coleguinha de escola, era muito jovem, nem lembro mais como foi. Depois já adolescente, então sim me deixei levar e um "amigo" de turma, me tirou o cabaço..
Nossa, que delícia! Gozei e votei
Adorei, otima narrativa, rapida e direta.. no inicio ficou um pouco confusa, mas depois entrou direitinho. depois me visite. beijos do Max.