Novamente com o marido da vizinha crente

Olá, para quem leu o meu primeiro conto e se deliciou a partir de agora irei relatar o que aconteceu comigo e o meu vizinho tarado após aquela sessão de duas mamadas. O conto é verídico sim e ficou um pouco extenso pela riqueza de detalhes, acredito que vocês vão gostar.

Passado aquele momento em que mamei o no seu cacete duas vezes, ainda queria uma terceira vez mais ele descartou a possibilidade, então fui para casa de minha mãe satisfiz o meu tesão e fui dormir. O final de semana passou e fui para casa, ele era vizinho de minha mãe e não meu. Passei a semana toda arquitetando como iria ter aquilo de novo, ou melhor ter mais do que aquilo!

No outro final de semana inventei algo para o meu então companheiro e segui para a casa de minha mãe o vizinho não requisitou os meus préstimos, pelo contrário agiu como se absolutamente nada estivessea acontecido. O final de semana acabou e eu fui para casa novamente, puto da vida e sem nenhuma esperança.

Dois fins de semanas passaram-se e eu fui novamente à casa de minha mãe, sem cogitar nenhuma possibilidade. Bom lá fui eu! Ao me ver ele veio falar comigo, na frente de todos dizendo que naquela noite iria passar um filme "massa". Fiquei pensativo, afinal de contas a mulher dele estava em casa naquele final de semana, somente os filhos é que haviam viajado para a casa da avó em outra cidade próxima.

Para que vocês tenham uma imagem melhor, o local era uma avenida de casas, muito comum no suburbio de salvador, destinado a pessoas de baixíssima renda. Era um beco sem saída com casas dos dois lados, praticamente um em frente a outra. Eram casas de apenas um cômodo onde servia de quarto, sala e cozinha, o banheiro era comunitario (local onde ele me comeu várias vezes). Como o quarto em que ele morava era pequeno e a esposa dele estava lá, colocamos duas cadeiras em frente a TV do lado de fora, ou seja, estávamos assistindo no corredor. A mulher dele estava assistindo também, só que ela estava deitada no sofá, dentro do quarto. De repente ela pegou no sono, um sono tão profundo que se o mundo acabasse naquele dia certamente ela só iria acordar do outro lado da vida e sem entender o que aconteceu.

Ele percebeu que ela adormeceu, fez barulho, entrou, abriu a geladeira, deixou cair um talher, a mulher não mexeu nem a sombrancelha. Quando ele teve plena certeza voltou para o nosso lugar para continuarmos a assitir o filme, tudo corria normal exceto por uma coisa: ELE ESTAVA COM A PICA BEM DURA DENTRO DO SHORT E SEM CUECAS! Imaginaram a cena? Juro que até então não pensei que fosse rolar nada. A mulher dele estava alí!

Continuei na minha, apesar de já estar super nervoso, doido para abaixar ali mesmo e mamar muito, cheio de medo de minha mãe sair porta a fora ou qualquer outro vizinho. Ele se sentou na cadeira e olhou para mim, botou o pau para fora e esperou minha reação! Olhou para mim e para o cacete, ordenando com o olhar. Eu disse:

- Você tá doido? Sua mulher pode acordar!

- Não há como! Ela quando dorme assim nada a acorda! Venha logo, quero gozar!

Ele era do tipo comum. Não havia direitos iguais. A história resumia-se apenas eu faze-lo gozar, não importava como. Quanto a mim? Eu que me virasse. Minha obrigação ali era fazer o que nasci para fazer, esse deveria ser o meu prazer: chupar o pau dele e dar o rabo, quando ele quisesse, afinal de contas eu era uma puta, um viado e é para isso que viados servem né? O pior de tudo: eu gostava dessa situação, de ser usado, ser o depósito de esperma dele (sim, era isso que eu era!). A relação era simples: ele queria, eu dava, ele gozava e me dispensava. Nunca me atrevi a bater uma enquanto ele metia, tinha vergonha, não sabia se ele gostava disso, então eu era o viado objeto dele.

Voltando a cena, eu obedeci, abaixei e quando encostei a lingua naquela pica gostosa, negra, rolissa de mais ou menos 18 a 20 cm, ele deu um gemidinho e eu tapei a boca dele. Engoli toda a extenção da caceta até os ovos baterem no meu queixo. O cara enlouqueceu e deu outro chiado. Tirei o pau da boca e disse: - Cala a boca véi quer que ela acorde? Ele respondeu que não e empurrou minha cabeça para baixo. Nossa mãe do céu! Que maravilha ter aquela pica na boca novamente, que delicia sentir aquilo na boca enquanto o corpo daquele macho se contorcia de prazer.

Eu mamava cadenciadamente, bem devagar e não tirava a pica da boca toda hora. O vizinho estava com tanto tesão que gozou na minha boca de novo pouco tempo após eu começar a mama-lo. Ele se recompôs e eu fui até uma torneira que havia ali lavar a boca, esperar minha pica abaixar e ir embora, afinal de contas já havia cumprido com a minha obrigação. Quando comecei a me ajeitar para ir embora, ele disse: - Não pow, vamos terminar de ver o filme. Isso já eram mais de meia noite, decidi ficar e continuamos a assistir o filme.

Passado alguns minutos, cerca de meia hora mais ou menos o pau dele estava duro novamente. Eu prontamente baixe para mama-lo novamente, mamei por cerca de uns 5 minutos, não sei se chegou a tudo isso, quando ele falou no meu ouvido: "HOJE EU VOU LASCAR ESSE CU VIADO". Puta que pariu, parece que ligaram a minha energia em 220 wts, meu tesão foi acima das nuvens ao ouvir isso. Parece que estava sendo possuído pelo espírito de alguma vagabunda, meretriz, vadia, não sei ao certo. Só sei que senti um tesão imenso no meu rabo, como não havia sentido antes. Tirei a pica da boca para respirar, ele abaixou as calças e na penumbra da noite pude contemplar aquela beleza de corpo magro, com aquele pau que me dava prazer, ereto como rocha e brilhando a luz do luar. Para não ficar por baixo abaixei o meu short e parece que ele agora e quem tava possuido. O cara veio para cima de mim como um louco, me mandou passar cuspe no cu por que ele queria meter. Obedeci, ele se agachou um pouco e enfiou a pica no meu cu de uma so vez, mais de forma lenta, numa mesa sincronia que dava para sentir cada centímetro de extensão daquela obra de Deus. Eu senti cada pedaço daquela pica. O tesão era tão grande que sinceramente, não lembro de ter sentido dor. Agasalhei aquela pica toda no meu cu. Que sensação maravilhosa! Que delícia ter aquele homem ali, se deliciando no meu rabo enquanto a mulher dormia rocando igual a uma porca dentro do quarto e eu tomando no cu feito uma puta. Era um misto de medo, tesão, ansiedade... A pica dele era quente, sempre raspada, macia, cabia certinho no meu frasco e era deliciosa.

Esse homem meteu no meu cu, não houve descanso para eu me acostumar com o corpo estranho, ele encaçapou e começou o trabalho dele, foi aí que fiquei com mais medo, ele chiava, baixo, mais incontrolavelmente, precisei mais uma vez tapar-lhe a boca e ele meteu por uns dez minutos. Fodia com força, fodia com maestria ele nasceu para comer viados e eu era felizardo por estar sendo fodido por ele. A cada metida o chiado era mais intenso e o viado aqui tinha que ficar calado controlando a situação, eu queria ter podido chiar com aquele pau no cu, o tesão tomou conta de mim e eu estava disposto a dar a noite toda, quantas vezes ele quisesse.

Passado algum tempo o gemido dele ficou mais intenso ainda, as estocadas ficaram mais fortes e após isso ele estremeceu o corpo e gemeu de boca fechada, um gemido abafado como se estivesse amordaçado, foi quanto senti aquele mar de gala invadir o meu rabo!!!!

Ele gozou, gozou fartamente, gozou mais do que antes e ficou dentro de mim por alguns segundos até a ultima gota de esperma ficar lá dentro. Sim, nós transamos sem camisinha, por que não tinha e eu não queria perder aquela putaria. Foi loucura sim, mais eu tinha 18 anos então não pensava muito em muita coisa. Hoje isso não aconteceria.

Após ele ter gozado, ele foi até a torneira, lavou a pica e me mandou embora, pois ele precisava dormir. Prontamente eu subi as minhas calças e com meu cu cheio de gala fui para a casa de minha mãe. Não podia ir ao banheiro por que as pessoas poderiam acordar então dormi com o rabo cheio até a tampa de esperma. Depois disso, eu virei a vadia particular dela, inclusive ele certa vez quis me levar para um amigo dele me comer, eu queria muito ter ido, mais fiquei com receio e então não aconteceu, hoje me arrependo muito de não te-lo seguido nessa empreitada, isso seria mais uma boa história para contar para vocês. Bastava ele me ver para arrumar um jeito de me comer ou me dar pica para chupar. Era bom demais, não sei se pelo perigo de sermos pegos, não sei se pelo fato de ele ser casado, não sei mesmo, só sei dizer que ele foi o unico homem ativo que realmente me fez sentir prazer pelo cu.

Hoje em dia não temos mais contato, ele teve mais dois filhos, continua com a mesma mulher mais infelizmente não nos falamos mais. Sei até onde ele mora, já tentei contato mais sem sucesso.

Normalmente eu sou versatil, preferencialmente ativo, mais se algum cara casado com mulher, que more em salvador e tenha disponibilidade estiver lendo esse conto e quiser um viado para lascar de vez em quando é só entrar em contato. Amo ser objeto de uso de machos comedores de buceta que não aguentam ver um viado. Quero casados com filhos, com jeito de homem, voz de homem que sabe colocar um viado no lugar dele, que seja carinhoso ao possuir e que me dê prazer, caso lhe agrade e queira me conhecer me adiciona como amigo que lhe dou os contatos para começarmos alguma coisa. Tem que ser discreto pois tenho um relacionamento com outro homem e não quero que acabe.

Espero que gostem, votem no conto. Futuramente contarei outras histórias das putarias que fiz.