Começando o exibicionismo. 1ª vez de bikine fio dental.

Começando o exibicionismo. 1ª vez de bikine fio dental.
Olá leitores do contos, somos antigos leitores mas este é o primeiro conto que escevemos. Como é o primeiro, precisa de uma introdução mas não será longa. Esperamos escrever mais e que gostem deles.

Somos casados há pouco mais de um ano, eu tenho 30 e minha esposa 27 anos de idade. Me chamo Paulo e minha esposa Carol (nomes fictícios). Sou suspeito para falar, mas Carol é uma mulher linda. 1,65 de altura, 54 kg, pele branquinha, seios bem bicudos e firmes e o que eu sempre mais gostei dela, o bumbum. É lindo, redondinho, no tamanho certo. Me delicio beijando, lambendo e comendo essa bundinha linda dela.

Minha esposa teve 2 namorados antes de mim, mas segundo ela mesmo me conta quando estamos tendo conversas mais quentes, ela nunca teve um namoro com bom sexo, com pegada. Ela diz que comigo que aprendeu a gostar mesmo de sexo.

No começo ela era um pouco tímida, fazíamos sexo muito gostoso desde o princípio do namoro, mas tudo era de certa forma novidade. Aquele sexo com sacanagem mesmo, fomos pegando o jeito um do outro.

Com a intimidade e com o passar do tempo, fomos fazendo tudo que um casal poderia fazer em questão de sexo, aí que entrou uma tara que era somente minha e hoje é nossa e gostamos muito. A exibição. Falei para ela que gostava da ideia, que ela era linda e deveria se exibir, que eu sentiria muito tesão em vê-la se mostrando para outros homens.

Carol sempre usou calcinhas fio dental no seu dia a dia, bem safadinha, mas em termos de bikines, sempre usou os convencionais de moça de família. Aí entrou minha safadeza, sugeri a ela que comprasse um bikine fio dental, já que eu adorava exibição e ela adorava calcinha fio dental, seria juntar a fome com a vontade de comer.

Quando ainda namorávamos, ela comprou seu primeiro bikine fio dental, graças as minhas ideias, para me mostrar que tinha comprado, bateu uma foto quando chegou em casa, ao experimentar o bikine e me mandou, perguntando para mim se ainda estava de pé a ideia de exibição. Fiquei louco para pôr em prática e poucos dias depois já havíamos marcado o dia para a primeira exibição de fio dental, uma cachoeira em uma cidade vizinha a nossa.

Chegado o dia, ela colocou seu bikine, colocou um shortinho bem curtinho, daqueles que já dá pra se ver a polpinha do bumbum e fomos nós para a cachoeira. Como era um final de semana de verão, as cachoeiras estavam simplesmente lotadas. Eram 5 cachoeiras onde fomos, uma depois da outra na estrada. Nas primeiras não tínhamos nem como chegar nelas, mas hoje me arrependo de não ter entrado na primeira cachoeira, que por sinal estava lotada de homens loucos para ver uma filézinha de fio dental.

Fomos até a quinta cachoeira e ela estava um pouco mais vazia, descemos e ficamos numa parte de uma prainha. Aí meus amigos, começou o espetáculo. Eu me sentei no chão e a minha esposa ficou de pé, primeiro tirou sua blusa, mostrando aquela pele branquinha linda, depois veio a melhor parte. Desabotoou o seu shortinho e foi abaixando-o, bem devagar, com a bundinha virada pra mim. Nisso, meu pau já começou a dar sinal de vida, aquela visão era linda demais. Carol virou de frente pra mim, se abaixou e perguntou baixinho para mim se eu estava gostando. Não respondi, só direcionei sua mão no meu pau que já estava duro naquela hora, ela sentiu e deu uma risadinha sacana.

Nos sentamos e ficamos apreciando a paisagem. Começou a encher o lugar, a cada minuto chegava um grupo diferente. Fomos até a queda d’água nos refrescar, ficamos uns 10 minutos mais ou menos lá na queda, nisso a cachoeira deu uma lotada, e para nossa alegria, muitos homens chegaram. A altura da água era baixa, então quando voltássemos a nossa prainha, ela ficaria com o bumbum todo exposto para todos os homens daquele lugar. E assim foi, voltamos para nosso lugar e tínhamos que passar a centímetros de vários homens, vi que vários estavam olhando pela frente minha esposa, mas tenho certeza que o bumbum, eles comeram com os olhos. Ela era a única mulher de bikine fio dental, todas estavam ou com bikines normais ou até de maiôs. Eu estava adorando, considerando que minha esposa era a vadiazinha da cachoeira, mostrando o bumbum em um local familiar, querendo que os homens desejassem sua bundinha redonda, que desejassem possuí-la ali mesmo.

Ficamos um bom tempo nesta cachoeira, e vi que vários homens a desejaram. Na hora de irmos embora, tínhamos que passar num caminho estreito, que havia alguns bancos grandes, feitos de troncos de árvores dos dois lados do caminho. Quando vi essa situação, resolvi dar um showzinho de presente para os machos que ali estavam. Fiz a Carol ir na minha frente, uns 5 metros, para que eu pudesse ver a reação dos homens dali. Foi incrível, todos, sem exceção, olharam para a bunda dela, um dando cutucão no outro para avisar que estava passando uma gostosa por ali. Subi atrás cheio de tesão.

Na estrada de terra, antes de irmos embora, onde nosso carro estava estacionado, haviam vários parados, na frente e atrás. Falei para Carol que ela não poderia ficar com o bikine molhado, para não molhar o banco do carro. Nessa hora, meu coração foi a mil. Eu abria as duas portas de um lado do carro que dava para um barranco, ela ficou entre as portas e simplesmente tirou seu bikine. Não acreditei no que via. Ela ficou ali, peladinha, a metros de várias pessoas que talvez não tivessem visto que aquela visão estava ali, uma safadinha peladinha, com os pelinhos da sua xaninha molhadinhos. Ela colocou seu shortinho curto, sua blusa, eu troquei meu shorts e arrumamos para irmos embora. Nesta hora, vimos que tinha um cara dentro de um carro estacionado a uns 5 metros de nós. Ele teve a visão completa, deve ter ficado de pau duro vendo minha esposa ali nuzinha.

Fomos embora, rindo da situação e muito excitados. Não aguentamos muito e paramos no motel antes de chegar em nossa cidade. Transamos feito animais, curtimos muito cada segundo, um sexo muito gostoso. Recomendamos muito para casais que experimentem a arte da exibição, a adrenalina aumenta o tesão e depois serve de combustível para um sexo bem louco e com pegada demais.

Este conto foi meio longo por ser o primeiro, é 100% real e com um casal real.

Curtam a foto do bumbum da Carol com o bikine e se imaginem nas cenas que contei.