Nininho 8 Iríamos sair no outro dia de manhã na quinta feira, retornando a nossa vida, Paulo e Roberto sugeriram uma festinha de despedida, fazer uma orgia na sala, trocar as garotas... eu já ia me posicionar contra quando Nininho falou que só ia dar pra mim, que não achava certo dar pra outro, que ela era mulher de um homem só, ainda tentaram argumentar pediram meu apoio mas eu disse que ela tinha razão e eu também não queria ver outro homem fodendo minha garota, apesar de quase gozar só de imaginar o guri cacetudo fodendo ela, percebi que não gostaram, principalmente Paulo que estava louco pra foder Nininho. Continuamos bebendo até umas duas horas e eles sempre tocavam no assunto da troca de parceiros, Nininho deu um basta, dizendo que não iria dar pra mais ninguém e me puxou pro quarto, ela estava visivelmente zangada. Ainda fizemos um papai e mamãe bem gostosinho com muitos beijos e carinhos e fomos dormir sem tomar banho mesmo, acordei cedo com um boquete, foi a primeira vez que ela acordou antes de mim e foi muito gostoso a surpresa, infelizmente estava com muita vontade de dar uma mijada e tive que parar o boquete dela, fui correndo no banheiro e ela veio junto, me abraçou por traz e ficou segurando meu pau, não conseguia mijar de jeito nenhum e se conseguisse iria lavar o teto do banheiro, tirei toda a minha roupa e fui pro box do banheiro abri a água e mijei no chuveiro, ela ficou na porta rindo de mim, a puxei pelo braço e molhei ela toda, começamos a nos beijar e nos amassar, mas como estava demorando muito no banho demos um tempo no sarro e nos lavamos, voltamos pra cama e voltamos a nos amar, ela estava de ladinho com o meu cacete todo dentro dela, gemia forte quando bateram na porta chamando pra irmos embora, ela respondeu que já estávamos terminando de nos arrumarmos, tirou meu cacete de dentro dela e me deitou de costas na cama, pegou no meu pau sentou em cima de mim e foi conduzindo ele pra dentro de novo, começou a me cavalgar de costas pra mim de uma forma bem violenta e eu via o seu bundão engolindo todo o meu pau e ela gemendo igual uma menina, comecei a dar tapas na bunda dela e em certo momento tentei enfiar um dedo junto com o meu pau, ela deu um grito e disse que assim machucava, desisti dessa idéia, ela me pediu pra eu abrir as pernas um pouco e passou a sentar com força e massagear o meu saco enquanto me cavalgava, assim foi impossível segurar por mais tempo e anunciei que iria gozar, ela, não sei se por vingança, deu uma apertada bem mais forte no meu saco enquanto eu gozava, fui gozando e sentindo dor, quando percebi que ela não iria largar o meu saco após eu gozar, eu dei um tapa muito forte no bumbum dela, deu um novo grito, acho que mais pelo susto, e se virou pra mim sorrindo e me olhando nos olhos de forma bem sensual e provocativa, largou o meu saco e foi girando o corpo em cima do meu cacete sem tirá-lo de dentro do seu cu, me abraçou e começou a me beijar em poucos segundos meu cacete saiu de dentro dela já que ele foi amolecendo, estávamos quase dormindo com ela deitada em cima de mim quando o Paulo bateu na porta de novo nos apressando, nem tomamos banho só jogamos nossas roupas dentro das bolsas de qualquer jeito e vestimos uma roupa pra irmos embora, quando saímos do quarto os outros dois estavam de machinho, foi aí que Nininho percebeu que não precisava mais se vestir de menina, ele estava usando um vestidinho preto, curto, com as costas nua e uma calcinha rosa, ele pegou sua bolsa e saiu me arrastando pro quarto novamente, mesmo sob os protestos dos outros dizendo que ela podia ir assim mesmo, no quarto ela abriu a bolsa e retirou um short curto bem folgado de um tecido que estica, bem parecido com moletom, e vestiu por cima da calcinha pegou uma camisa pólo e ficou com ela na mão, íamos sair do quarto quando percebemos que o Paulo estava na porta nos observando, ele perguntou se Nininho iria assim mesmo e ele disse que sim, era a despedida dela como menina, ela pegou uma bolsinha “nécessaire” onde tinha seus produtos de higiene disse que iria ao banheiro e me pediu pra levar a bolsa dela pro carro que ela já iria também. Fomos namorando a viagem toda, Nininho no meu colo ia se esfregando, apalpando e me beijando o tempo todo, em dado momento ela levantou o bumbum pediu pra mim puxar o short que eu usava pra baixo e retirou meu pau pra fora da cueca pela lateral e ficou me apertando o cacete, todos perceberam a resistência de Nininho em parar de ser menina, apesar de estar gostoso meu cacete já estava doendo de ficar duro por tanto tempo e por ela ficar apertando ele estando sentada no meu colo, com uns quarenta minutos de viagem ela levantou novamente o bumbum, puxou o short dela e a calcinha pro lado e foi introduzindo o cacete, foi ai que percebi o que ela foi fazer no banheiro, ela tinha lubrificado o cuzinho pra viagem, achei que ela fosse foder de forma selvagem dentro do carro,mas ela simplesmente senta até o fim, ajeita o seu vestido cobrindo minhas coxas e seu bumbum, se encosta em mim e segue a viagem de forma bem natural, foi uma tortura só dava umas mexidinhas quando ela ia pra frente ou pra trás devido as freadas e em algumas curvas que ela era jogada pros lados, eu fui alisando suas coxas e seus mamilos o tempo todo, quando chegamos na nossa cidade pedi ao Paulo que deixasse primeiro os outros, depois que ficou só nós três dentro do carro, Nininho se desencaixou de mim, deitou no banco e me puxou novamente pra dentro dela, acho que Paulo não tinha percebido que já estávamos engatados praticamente a viagem toda e deu um grito falando que iríamos sujar o banco do seu carro de porra, Nininho olhou pra ele e pediu pra ele deixar pois era a nossa despedida, Paulo estava irredutível e Nininho, com o meu cacete dentro o tempo todo, quase chorando ia pedindo e tentando argumentar, Paulo disse que deixava se Nininho desse pra ele também, Nininho não aceitou, Paulo pediu um boquete então e mais uma vez Nininho negou e ofereceu uma punhetinha, Paulo aceitou na mesma hora com a ressalva de lavarmos o banco caso caísse porra nele, não gostei nem um pouco disso e falei pro Paulo, ele parecendo não se importar muito com a minha opinião já foi abrindo o zíper da sua bermuda e colocando o cacete pra fora, Nininho pediu pra eu sair de dentro dela e me sentar mais no meio do carro após eu me posicionar ela sentou novamente no meu colo e assim alcançou o pau do Paulo e começou a bater de forma bem lenta, ela comentou: -Nossa como está duro em Paulo, isso é por minha causa? - Pode ter certeza que sim viadinho. Na mesma hora Nininho largou o pau dele e levantou do meu colo e sentou ao lado sem falar nada, Paulo sem entender nada olhava pra mim pelo retrovisor e eu expliquei a ele que Nininho não era e não gostava de ser chamado de viadinho, que ela era uma mulher quando estava com um macho dentro dela, Paulo ainda sem saber o que estava acontecendo direito pediu desculpas e pediu pra ela continuar, Nininho estava visivelmente chateada pedi a Paulo que nos levasse logo pra casa que depois a gente falava sobre isso, Nininho disse que não e disse que iríamos terminar logo isso pois nunca mais iria se vestir de menina de novo e essa seria a ultima vez comigo, como ainda estava no meio do carro e com o cacete de fora ela só precisou pegar nele e levantar a minha camiseta e chupar os biquinhos dos meus peito e eu já estava pronto, o pau do Paulo nem chegou a amolecer, ela me masturbou e chupou o meu peito até o Paulo reclamar que também queria, ela então se ajeita no meu colo novamente e senta no meu cacete de novo, leva a mão e começa a pegar no pau do Paulo, quando ele ia falar alguma coisa ela mandou ele calar a boca, ele da uma risada mas não fala nada, no meu colo ela não faz nada só encaixa e fica parada batendo a punheta do Paulo, vejo ele alisando a mão dela e gemendo o tempo todo, Nininho se apressa mesmo com Paulo pedindo pra ela ir devagar, parecia que ela queria acabar o quanto antes, na verdade ela acelerou os movimentos e fez ele gozar bastante na mão dela, ela recolheu tudo, esperou ele terminar de se contrair tirou a mão e deu uma olhada na quantidade de porra, quando eu achei que ela fosse lamber os dedos ela passou a mão no peito dele e limpou na camisa, fiquei aliviado e senti um pouco de satisfação em ver ela fazer isso. Após terminar de limpar a mão sobre protestos do Paulo ela sai do meu colo e deita-se no banco do carro me chamando pra cima dela, me ajeitei da melhor forma em cima dela e fui encaixando o pau em cima do dela, ficamos namorando um tempinho só esfregando um pau no outro e beijando na boca, ela me afastou um pouco, o suficiente para alcançar o meu pau e ficou punhetando os dois ao mesmo tempo, após um tempo ela levou a mão ao meu saco deu uma apertadinha e perguntou se tinha mais leitinho pra ela, disse que sim e ela falou que queria ele despejando dentro dela, puxou meu cacete e direcionou para a entrada do cuzinho e me olhando nos olhos disse pra enfiar tudo, fui socando e de vez em quando dava uma olhada pro Paulo que se masturbava no banco da frente, o local que estávamos era pouco movimentado, mas dava pra ver algumas pessoas se aproximando pra confirmar o que estava acontecendo ali dentro, dava uma olhadinha e ia embora, o carro era fechado no fumê e isso dificultava um pouco, Nininho me abraçava forte me beijava e pedia pra continuar fodendo que estava muito gostoso, ela gemendo, quase gritando dizia que me amava que amava sentir meu pau dentro dela, ela cruzou as pernas nas minhas costas e levantava o bumbum pra receber mais da minha pica dentro do cuzinho, Paulo aproveitava o transe em que ela se encontrava e passava a mão nas coxas e em parte do bumbum dela, eu não resisti e gozei dentro dela soltando meu peso em cima dela, foi aí que senti a sua barriga melada e percebi que ela já havia gozado, por causa da posição o meu pau tinha escapado de dentro dela e estava pingando no banco do carro, me levantei e sentei no banco puxando ela pra sentar no meu colo de frente pra mim e ficamos namorando e o Paulo se aproveitando pra passar a mão no bumbum dela e até enfiou alguns dedos dentro do cuzinho melecado de porra, ela ficou rebolando no meu colo me beijando e de vez em quando olhando pra trás falava pro Paulo parar de enfiar os dedos nela, como ele não parou ela ficou me provocando falando que meu amigo estava se aproveitando do cuzinho dela, tentei puxar a calcinha e o short de volta pra protegê-la mas ele não tirava a mão, então só cobri o bumbum com o vestido que estava todo enrolado em sua cintura e Paulo continuou bolinando ela. Ela encostou a boca no meu ouvido e rebolando disse que estava quase gozando com o dedo do FDP do Paulo masturbando o cuzinho dela, sentia seu pau esfregando na minha barriga e o quanto estava duro, o meu começou a dar sinal de vida de novo, mas do nada ela pulou de cima do meu colo e falou pra irmos embora que estava ficando tarde. Quando já estávamos bem perto da casa dela ela pediu a Paulo que encostasse umas duas ruas antes, embaixo da sombra de uma árvore, tirou meu pau pra fora e começou a chupar, puxou o vestido pra cima e o short e a calcinha de lado, virou o bumbum pro lado do Paulo, tirou o seu pauzinho pra fora e disse pra ele aproveitar que era só até ela gozar, me chupava, batia uma punheta e era penetrada no cuzinho pelos dedos do Paulo, ela não demorou muito e gozou, já nem saia mais porra, eu nem gozei e ela já se levantou tirou o vestido e vestiu a camisa que havia separado antes, pediu pro Paulo terminar de chegar me pediu pra ajudar ela a pegar a sua mala, guardou seu vestidinho dentro eu levei uma mochila até a porta e disse que mais tarde ligava pra gente conversar, por força do hábito cheguei a me inclinar pra frente pra beijá-la mas ela se afastou.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.