Nininho 9 Eu e Paulo fomos em silêncio até a minha casa, quando estava descendo as malas ele encostou no carro do lado do porta-malas e perguntou: - E agora? -... sei lá. Fui carregando minhas coisas e ele foi embora sem dizer mais nada. Tentei falar com Nininho na mesma noite, mas ele não me atendeu, sua irmã chegou a me perguntar se havíamos brigado na viagem, pensei em ir na casa dele na mesma hora pra ver o que estava acontecendo mas já estava um pouco tarde e meus pais não deixaram eu sair, faltei o serviço na parte da manhã e fui direto pra casa dele, ainda bem que trabalhava na empresa do meu pai e não tive muito que justificar, chegando lá a Carol que me recebeu na porta e disse pra entrar que ela estava de saída, fui direto pro quarto do Nininho e fui entrando sem me anunciar, encontrei ELE dormindo de cueca, que nojo, já havia me acostumado a vê-lo de roupas femininas, estranhei um pouco mas como ele estava de bruços e o corpo em si já era bem feminino ainda assim mexeu com a minha libido vê-lo assim. Sentei na cama ao lado dele e comecei a alisar sua bunda, ele acordou com um sorriso, mas foi só o prazo dele perceber onde estávamos pra ele dar um pulo da cama e soltar um sonoro: -que porra é essa? Disse a ele que estava tudo bem que a casa estava vazia, só nós dois estávamos lá, ele pareceu um pouco mais tranqüilo, mas mesmo assim parecia desconfortável em me ver. Chamei ele pra se sentar na cama pra gente conversar mas ele disse que precisava ir ao banheiro antes, disse que enquanto ele ia ao banheiro eu iria assaltar a geladeira pois saí cedo sem comer nada, estava na cozinha quando ele apareceu, me levantei pra cumprimentá-lo e ele esticou a mão pra mim, nada de beijinho? Não aguentei e perguntei o que estava acontecendo, por que o tratamento frio e distante? - Olha sei que eu em um momento de tesão disse que a gente iria continuar transando quando voltássemos mas depois que eu cheguei e vi meus pais e minha irmã eu me senti muito mal e envergonhado pelo que tinha acontecido e se algum deles descobrisse que havia sido fodido durante todo o carnaval pelo meu melhor amigo? Como iria encará-los novamente? Disse ainda que se sentia muito bem com roupas femininas e que estava doido pra continuar sendo a minha namorada, mas que não ia conseguir segurar essa barra. Como ele não havia se sentado, eu me levantei e fui pra cima dele o abracei e puxei seu rosto pra um beijo, ele ainda tentou resistir dizendo que estava de garoto e isso era estranho, beijei ele assim mesmo e disse pra ir se vestir então, ele ficou um pouco em dúvida mas acabou dizendo não, não ali na casa dos pais, que a gente poderia marcar em outro local mais tarde. Já era um começo e me encheu de esperança. Estávamos terminando o café da manhã de forma bem comportada quando a mãe dele apareceu de baby doll, confesso que já havia visto ela em roupas provocantes, mas essa me deixou de pau duro na mesma hora, que coroa maravilhosa, Nininho sabia do meu tesão pela sua mãe e não se importava com isso, ele parecia mais preocupado com o fato de quase sermos flagrados caso estivesse cedido as minhas investidas, ele perguntou o que ela estava fazendo em casa aquele horário e por que não tinha ido trabalhar, ela só disse que não estava se sentindo bem. Fiquei secando a mãe dele o tempo todo e pela primeira vez vi ele se incomodando com isso, me chamou pra irmos pro quarto dele ouvir música e conversar, entramos e eu já tranquei a porta e fui abaixando o seu short e cueca, ele permitiu de forma bem passiva, perguntei onde estava as calcinhas que eu havia lhe dado de presente e ele disse que ainda estavam na sua mochila, não havia desfeito ainda, escolhi uma calcinha amarela que ele não havia usado no carnaval e uma mini saia jeans, a parte de cima escolhi um sutiã desses de adolescente, parece mais um top, deitei na cama e fiquei olhando ELA se vestir, ficou linda e virou minha menina novamente, parece que o ciúme da sua mãe fez ela se decidir sobre ficar comigo ou não, ela não quis fazer maquiagem pois se a mãe chamasse ela só precisaria trocar de roupa ou jogar uma de machinho por cima, tirei minha roupa e fiquei deitado na cama dela esperando, após se vestir ela veio se deitar comigo já veio pegando no meu pau e apertando, beijou meu peito e foi descendo em direção ao meu pau, deu um beijinho e ficou batendo uma punheta bem lenta, parou com a punheta após uns minutos e levou a mão ao meu saco pra massageá-lo, após isso ela abocanhou o meu pau e chupou de forma muito gulosa, babando nele todo, levei a mão em direção ao seu bumbum e puxei pra mais perto de mim, comecei a massagear por cima da calcinha e puxar ela pro lado pra tentar introduzir um dedo no cuzinho, mas estava muito seco, salivei o dedo e fui tentando novamente, na terceira vez que passei cuspe eu consegui introduzir um dedo e ela deu um gemido muito gostoso ainda com a boca ao redor do meu pau, ela se ajeitou e colocou o bumbum bem ao lado do meu corpo,puxei ela pra cima de mim e senti seu pauzinho duro em cima do meu peito, fui lubrificando mais e aumentando a quantidade de dedos, quando estava tentando enfiar o quarto dedo ela deu um gritinho e perguntou o que eu estava tentando fazer, disse que estava só laceando pra ela não gritar quando fosse meter. - Seu besta, até parece que seu pau é tão grande assim, já estou acostumada com ele. Estava ela me cavalgado em cima da cama quando a Dona Rosa bateu na porta e mexeu no trinco, como estava trancada ela gritou que estava saindo pra ir até uma farmácia, Nininho disse um “ta bom” da melhor forma possível pois estava com a respiração ofegante por causa do esforço, achamos melhor continuarmos sem fazer barulho então foi um sexo bem silencioso e sem muitos movimentos bruscos pra não fazer barulho com o bater dos corpos, não deixou de ser gostoso por isso. Passamos a tarde toda no quarto, estávamos abraçados descansando quando ouvimos dona rosa entrando em casa novamente, demos mais um tempo e fomos tomar um banho pra sairmos, fui primeiro e sai do quarto encontrando dona rosa na cozinha preparando um lanche pra nós, fiquei conversando com ela enquanto esperava Nininho, que coroa gostosa era aquela, estava quase voltando pro quarto pra descontar no filho dela quando Nininho chegou, sentou na mesa ao meu lado e como dona rosa estava de ocupada no fogão peguei a mão dele e coloquei em cima do meu pau pra ele ver como estava, ele deu uma apertadinha e segurou por um tempinho mas como a mãe dele estava conversando com a gente de costas pra nós ele achou melhor não arriscar. Tentei convencer ele a voltar comigo pro quarto após o lanche, mas ele disse que estava cansado e que sua mãe poderia desconfiar, acabei indo embora de pau duro e morrendo de tesão, não me cansava de foder aquela bundinha.
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