Eu e minha esposa levamos uma vida bem simples, somos bem de situação, mas gostamos de acampar no mato nas praias e estamos sempre viajando, sempre com amigos. A um anos atrás fomos acampar com um casal de amigos em uma praia perto de uma cidadezinha do interior, de ultima hora a esposa do Jeferson teve que viajar a trabalho e ele estava chateado e crente que não iria por isso não arrumou suas malas, conversei com minha esposa e resolvemos arrastá-lo de qualquer jeito para a praia, chegamos na casa dele de madrugada e tiramos ele da cama falando que ele iria com a gente e pronto, foi uma correria pegando as coisas dele e enfiando em uma mochila e eu apressando ele o tempo todo, mochila, barraca e bebidas, tudo pronto para passar três dias na praia. Chegamos pouco depois de meio dia e já fomos direto pra água, minha esposa com um biquíni minúsculo como sempre, já estava acostumado com os meus amigos secando a bunda dela, não admitia mas ficava muito excitado com isso, fiquei de pau duro na hora e nem disfarcei só passei a mão no rabão dela e disse “ê trenzão gosotoso” e já dei uma puxada e encoxei ela esfregando meu cacete na sua bunda, percebi que Jeferson também estava de pau duro, e que volume era aquele? Gigante, ele pelo que me pareceu não fez muita questão de disfarçar também não, minha esposa viu e deu uma risadinha me olhando, ficamos banhando por mais de uma hora até a fome apertar, fomos fazer um churrasco e beber, ficamos nessa até a noite só indo de vez em quando pra água dar uma refrescada, depois descarregamos o carro e fomos montar as barracas e foi só ai que o Jeferson percebeu que havia esquecido algo. Continuamos bebendo e comendo até tarde e tivemos que insistir muito pra ele dividir a barraca com a gente já que ele queria dormir no carro, minha esposa foi dormir completamente bêbada por volta das 11 e nós continuamos a beber e conversar sobre tudo até mesmo sobre as preferências sexuais das nossas esposas, coisa que sóbrios jamais falaríamos inclusive das fantasias que queríamos realizar como sexo a três com um dotado, trans ou uma negra pra contrastar com a pele branca dela, eles têm a fantasia de transar com uma mulher, ele disse que de todas as conhecidas a minha era a escolhida sem a menor chance pras outras, disse que já comeu muito a esposa dele imaginando ser a minha mulher e sem falar nas milhares de punhetas dedicadas a ela, ele aproveitou que eu estava bem passivo e jogou umas indiretas sobre aproveitar que ela estava bêbada e dormindo pra tentar comer ela, fiquei calado por um tempo mas depois disse que assim não seria legal, ele alisava o pau a toda hora e me disse que não conseguiria dormir assim mostrando o cacete e dando umas apertadas por cima da sunga, eu também estava com o cacete estourando e nem percebi que olhava fixamente pro cacete dele e apertava o meu, ele deu uma risadinha e tirou o dele pela lateral da sunga e ficou balançando na minha frente, chegou mais perto e começou a se punhetar perto do meu peito, as vezes encostava em mim, quando estava perto de gozar ele parou e tirou a mão e ficou esperando com o cacete bem próximo de mim, eu continuei a apertar o meu cacete e acabei gozando na minha sunga, após gozar eu voltei a mim e me levantei me afastando dele, ele disse que também queria gozar e pediu pra mim bater uma pra ele, como eu me neguei ele disse que se não fosse eu seria a minha mulher, de um jeito ou de outro ele iria gozar bem gostoso essa noite. O sono bateu e fomos pra barraca dormir, tanto eu quanto ele de pau duro por causa do teor da conversa e da punheta, mesmo eu tendo gozado eu continuava excitado, eu tirei a sunga me çavei e fui deitar só de cueca ao lado da minha esposa que acabou dormindo com o biquíni mesmo, ela usava os dois travesseiros e eu não quis acordá-la então deitei de conchinha com ela pra poder usar o travesseiro junto com ela, meu amigo entrou e se deitou ao meu lado, colocou a mão na minha bunda e pediu pra deitar no meio pois queria passar a mão na minha esposa e bater uma punheta, ele falava e alisava a minha bunda o tempo todo, não deixei e não esbocei nenhuma reação de tirar a mão dele ou mudar de posição como eu usava uma cueca velha e frouxa, bem folgada mesmo nas laterais, ele começou a enfiar a mão pelas laterais e chegar perto do meu cuzinho, continuei parado como se ele não estivesse fazendo nada, mas meu pau estava estourando dentro da cueca, quando o dedo dele passou pela entradinha do meu cu eu senti um tesão muito grande e acabei jogando a bunda pra trás e senti que encostei nas pernas dele pensei em me afastar mas ao invés disso eu comecei a rebolar o bumbum de encontro a ele, com isso ele sentiu confiança e começou a forçar o dedo pra dentro de mim, mas como estava seco o dedo não entrava e começou a doer, ele percebeu e começou a cuspir nos dedos e esfregar no meu cuzinho, abracei a minha esposa e me preparei para sentir a penetração dos seus dedos minha respiração estava ofegante e eu não parava de rebolar e forçar a bunda pra trás, ele parou de me bolinar e se afastou ia reclamar quando percebi que ele tirava a roupa e já se deitava encostado em mim de novo, senti o cacete duro dele nas minhas costas e a mão dele voltou ao meu rabinho com mais saliva e já foi introduzindo um dedo e ficou me masturbando até meu rabo se acostumar com a invasão quando ele percebeu a facilidade que entrava e saia ele acrescentou mais um dedo e mais um até ele estar com os quatro dedos dentro de mim e ficar forçando cada vez mais fundo, eu já estava quase em cima da minha esposa e tirei um peito dela pra fora e fiquei chupando um e acariciando o outro, desci minha mão e fui até sua bucetinha e fiquei acariciando por cima da calcinha do biquíni. Jeferson se ajeitou e começou a cutucar o cacete no meu cu, a cabeçinha deu trabalho e não queria passar de jeito nenhum mesmo depois de tanta massagem pra ele relaxar, tomei coragem e larguei a bucetinha da minha esposa e peguei no cacetão duro do meu amigo e eu mesmo comecei a puxar ele pra dentro de mim, realmente estava muito difícil dele me enrabar já que ele era muito bem dotado, me levantei tirei a minha cueca e vi no canto da barraca aos pés da minha esposa a calcinha que ela tirou pra vestir o biquíni quando chegamos, por impulso eu vesti a calcinha e já me abaixei pegando no seu cacete duro ele se ajeitou e ficou com o cacetão em riste virado pra cima e eu dei um beijo no seu peito cabeludo e enquanto batia uma pra ele eu comecei a chupar os seus mamilos e depois fui descendo beijando seu corpo por onde passava e cheguei ao cacete, fiquei dando beijinhos e ele não agüentando mais me pediu pra chupar logo, cai de boca e me engasguei, era a minha primeira vez, fui pegando o jeito e já descia no seu cacete um bom pedaço, minha boca doía e meu cuzinho não deixou de receber seus carinhos em nenhum momento, ele lubrificava e enfiava os dedos em mim estava muito gostoso receber seus carinhos mas tínhamos que terminar com aquela loucura logo, dei mais umas chupadas bem forte apertei o cacete dele, me afastei sem largar e voltei pra posição que estava, voltei a chupar os peitos da minha esposa e puxei meu macho pra me enrabar, dessa vez segurei firme no tronco e puxei com força e a cabeça entrou ainda doeu um pouco mesmo estando muito bem relaxado e lubrificado, levantei a perna direita e fui puxando o resto pra dentro de mim quando minha mão atrapalhou o progresso da invasão eu retirei minha mão do cacete dele e coloquei na bunda e fui puxando pra entrar tudo, quando senti seus pelos encostando na minha bunda eu senti um orgulho muito grande de conseguir agasalhar tudo dentro de mim e dar prazer ao meu amigo, ele começou a se movimentar pra dentro e pra fora de forma lenta no inicio e foi acelerando a medida que meu rabo foi se acostumando com ele dentro, como ele começou a socar com muita força e eu comecei a chacoalhar a minha esposa eu enfiei a minha mão esquerda entre minhas pernas e comecei a massagear o saco dele enquanto ele me fodia bem gostoso, quando eu enfiei a minha mão eu senti que meu pintinho estava muito mole e pingando muito, me deu um prazer muito grande saber que perto do cacetão dele o meu se recolhia e permanecia molinho só balançando enquanto ele me arrombava o cu, quando eu a ficha caiu que eu percebi que eu estava sendo fodido pelo meu amigo ao lado da minha esposa eu gozei de forma muito intensa nas coxas da minha esposa, mais uns minutos me fodendo com força e ele gozou bem dentro do meu reto, senti uma vontade enorme de beijá-lo e me declarar sua sempre que ele quisesse me foder, mas eu me segurei e apenas fiquei sentindo o cacete dele latejar e despejar uma quantidade enorme de porá dentro de mim, ele foi retirando ainda sem amolecer e eu levei a mão pra trás e segurei ele pra ficar dentro de mim mais um pouco, fiquei sentindo ele latejar de vez em quando e a nossa respiração foi se acalmando, como ele não amolecia eu comecei a rebolar de forma bem lenta no cacete dele e pedi pra ele ir se virando pro lado sem se desencaixar de mim até que fiquei em cima dele, depois foi só girar em cima do cacete dele e ficar de frente pra cavalgar olhando nos olhos do meu comedor, rebolei bastante passando a mão no seu peito, apertando seus mamilos e sem descansar, da forma que eu sempre pedia pra minha esposa me cavalgava, deitei em cima dele e fiquei mexendo só com o bumbum ele aproveitou e começou a chupar meus mamilos e a morder ao redor gozei novamente dessa vez na sua barriga, envolvi sua cabeça com uma das mãos e puxei forte de encontro ao meu peito pra ele chupar com mais força, com a gozada eu parei de punhetar o seu cacetão com o meu cuzinho e atolei o máximo que deu dentro de mim ele já estava próximo a gozar então começou a me foder de baixo pra cima com uma velocidade incrível e foi rápido ele gozou de novo dentro de mim, comecei a beijar seu peito e sentir seu pau ir amolecendo até sair de dentro de mim. Estava muito sujo de porra, minha e dele, então sai da barraca e fui me lavar, fui de calcinha mesmo, ele pegou minha cueca e limpou a barriga e disse que ia dormir assim mesmo, quando voltei ele estava esfregando o cacetão na bucetinha da minha esposa e chupando seus seios.
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