Nininho 4

Nininho 4

Ficamos até meia noite namorando e eu pude reparar que todos estavam se entendendo muito bem, até a Pat com o Paulo parece que se acertaram, nos preparamos pra sair e Nininho me perguntou se a mancha no vestido estava muito visível, disse que não e ela disse que iria com ele mesmo pois gostou da versatilidade dele, eu disse que também gostei muito e recomendei que trocasse só a calcinha já que ela estava incomodando e ela disse que a calcinha era muito confortável e que só disse aquilo para poder ficar pelada ao meu lado junto com o restante da turma.
Chegamos no clube e já estava bem lotado Nininho estava muito a fim de dançar e me arrastou pra pista, reparei que no local tinha varias travestis muito delas super lindas e siliconadas mostrei uma pra Nininho e perguntei se ela tinha coragem ou vontade de se transformar daquela forma ela disse que não, ela era uma menininha de ocasião e que se excitava muito sendo homem que se transforma em uma mulher de vez em quando, ela aproveitou a oportunidade pra me perguntar se eu gostaria que ela se transformasse daquela forma, se isso iria me fazer mais feliz, disse que não que a forma que ela estava me deixava muito louco, saber que quando retornarmos para a nossa cidade ela iria se transformar no meu amigo Nininho de sempre, completei dizendo que iria sentir muita falta desse lado putinha do meu amigo e ala disse que quando sentisse saudade era só chamar a putinha Nininho que ela iria estar pronta pra me satisfazer, só não poderia deixar os outros saberem pois o combinado era quando chegarmos na nossa cidade toda essa história de se vestir de mulher e se comportar como namorada do amigo iria acabar, o combinado era apenas se vestir e fazer as vontades como lavar as roupas, buscar cerveja, fazer a comida e limpar a casa não tinha nada de conotação sexual, mas quando elas se vestiram e passaram a se comportar como uma mulher o instinto de fêmea veio a tona e elas acabaram se entregando por completo, pulamos bastante e Nininho reclamou que seus pés estavam doendo por causa do salto alto, fomos nos sentar em um local mais afastado e meio escuro, quando estávamos puxando as cadeiras Nininho viu a Ti e o Rodrigo sentados um pouco mais afastados, ela estava sentada no colo dele, resolvemos ir pra mesma mesa que eles e quando chegamos perto percebemos que eles estavam transando de forma bem discreta, só que no caso dela não dava pra esconder tão bem pois o vestido dela era bem mais curto que o da Nininho, eles nos viram chegando e mesmo assim continuaram com os movimentos, fingimos que não percebemos nada e nos sentamos ao lado deles, Nininho no meu colo também, puxamos papo e eles conversaram normalmente Nininho perguntou como ela conseguia ficar assim com o pipi recolhido e ela disse que assim era até mais gostoso pois sentia uma dorzinha no saco como se tivesse levado uma pancadinha bem de leve, fiquei muito excitado com a cena e com a conversa e comecei a passar a mão em Nininho, ela se ajeitou um pouquinho e foi retirando a calcinha, fez isso de uma forma tão sutil que nem o casal ao nosso lado percebeu, como ela tinha feito uma limpeza e reabastecido com o gel lubrificante foi fácil ela agasalhar de forma rápida e indolor ela só precisou puxar o vestido para o lado de novo e sentar ficamos assim um bom tempinho e o Paulo chegou com a Pat e sentaram da mesma forma, Pat no colo, eles demoraram um pouco para perceber que Roberto e Ti estavam encaixados e quando a Pat percebeu ficou com raiva e disse que estávamos passando do limite com essas safadezas, que por causa de Nininho e da Ti o Paulo a toda hora quer uma coisa diferente e ela já estava de saco cheio de ser usada daquela forma pois nada disso fazia parte do combinado e como as outras duas iam cedendo e se entregando Paulo cobrava dela também e ela acabava cedendo pra não ficar como a chata do grupo, a Ti perguntou se ela estava arrependida de fazer alguma daquelas coisas e se não estava gostando de tudo aquilo, ela disse que até que estava gostando sim mas que ia ficar difícil mudar as coisas quando a gente retornasse pra casa já que tinha gostado tanto de ser mulher de alguém, a Ti disse que já havia combinado de ser a mulherzinha do Rodrigo mesmo em casa pois já via com muita naturalidade aquela experiência e que descobriu um lado dela que vai ser muito difícil de esquecer, quando ela terminou de falar Rodrigo puxou ela e beijou com muita paixão, percebi que Rodrigo estava gozando naquele momento, o Paulo aproveitou a deixa e puxou a Pat e beijou também e enfiou a mão por baixo da sua mini saia e foi tentando retirar a calcinha, ela segurou a mão dele e disse pra Ti:
- Viu o que eu acabei de dizer, e se eu não faço as vontades dele ele fica zangado e emburrado, não fala comigo, e não faz as minhas vontades, é um chantagista, terminando de falar ela levantou o bumbum um pouquinho e puxou a calcinha pro lado, sem retirá-la depois levou a mão ao zíper da bermuda de Paulo e abriu puxando ele pra fora e tentando sentar, mas sem conseguir penetrar, ela disse:
- Sinto muito Paulo mas não vai dar, o Roberto tirou um tubo do bolso e entregou para ela, era um lubrificante, após ela ler a embalagem e ver o que era ela olhou pro Roberto e disse “puta merda em” mas abriu o tubo e passou no pau do Paulo e um pouco no cuzinho, devolveu o lubrificante e foi se sentar de novo, dessa vez entrou gostoso e ela exclamou , um que delicia, e soltou o corpo todo de uma vez, enquanto isso eu e Nininho continuávamos engatados e sem fazer movimentos que nos entregasse, olhei pra bucetinha da Ti e como ela e o Roberto estavam de pernas um pouco abertas o que eu vi foi o pau do Roberto pendurado pois após a gozada ele amoleceu e saiu do cuzinho da Ti, falei pra ele:
- Ah Roberto vai tomar no cu, guarda essa porra ai, ele riu e chamou a Ti pra irem no banheiro, quando saíram o Paulo já estava gozando no rabinho da Pat e disse que iam também, ficamos lá namorando só com o pau dentro mas sem nos mexermos, de vez em quando ela dava umas mordiscadas com o cuzinho que parecia que ia torar o meu pau, brinquei com ela que estava se tornando uma profissional em ordenhar leitinho de macho e ela disse rindo que ela era autodidata nessa matéria, vi de longe que eles estavam retornando e falei pra ela, ela se levantou e usou a mesma tática de se agachar fingindo pegar algo e deu uma chupadinha e guardou meu pau de novo, vestiu a calcinha e sentou no meu colo novamente, eles chegaram com cervejas e nós agradecemos, perguntei pra Nininho se ela queria uma bebida diferente e ela disse que não ia precisar e levantou a saia e mostrou o seu pauzinho duro e preso na calcinha, disse que tirou da casinha um pouquinho por que estava doendo e já que não tinha o trabalho de ficar agasalhando toda hora ela ia beber a vontade hoje, e realmente bebeu bastante, fomos dançar de novo e um rapazinho meio afeminado chegou nela e ficaram dançando aquelas marchinhas de carnaval bem tradicionais, confesso que fique com ciúmes mas não queria chateá-la com uma ceninha, mas fiquei de olho o tempo todo, foi assim que eu vi a tática do “lobo mal” um outro carinha se aproximou deles e entrou no meio, abraçando ambos e continuou dançando, passou um pouco o viadinho saiu e ficou só o lobo mal com minha gatinha, quando eu cheguei onde eles estavam ele estava praticamente arrastando ela para o estacionamento do clube, peguei ela pelo braço e perguntei o que estava acontecendo ali, ela me disse que ele ia emprestar um chinelo pra ela pois estava com o pé doendo de novo, fiz com que ele soltasse o braço dela e falei que não precisava se preocupar que eu faria uma nova massagem nos pés dela, agradeci a ele de forma ríspida e fui puxando ela para dentro do salão novamente, quando já estávamos quase chegando na nossa mesa o viadinho apareceu novamente chamando ela pra dançar, eu tomei a frente e disse que ela não iria a lugar nenhum com ele, ele olhou pra mim e disse com petulância: “e você é o que dela? o dono?” eu disse que não mas que eu era o namorado dela e eu estava proibindo ela de sair com ele, antes de ele retrucar eu sai puxando Nininho e deixamos ele falando sozinho, quando nós chegamos na nossa mesa Nininho sentou no meu colo e já foi se explicando que não teve culpa que ele só foi gentil e tentou ajudar quando ela reclamou de dores nos pés, como eu estava muito nervoso achei melhor não discutir ali e ainda mais sobre efeito do álcool, só disse a ela que depois a gente conversava e pedi pra ela não beber mais, ela puxou meu rosto pra encará-la e perguntou: “nem água?” eu ri e disse que água podia, ela ainda segurando meu rosto emendou “e refrigerante”, eu disse:
- Nininho, não é uma boa hora, ela ficou seria e me deu um beijo e pediu desculpas, eu disse que estava tudo bem e perguntei se ela queria alguma coisa, ela pediu uma água e alguma coisa pra comer pois estava varada de fome, falei pro Roberto que iria no bar e pedi pra não deixar ela sair dali, perguntei se ele queria alguma coisa e ele me perguntou o que estava acontecendo, menti que estava tudo bem e disse apenas que Nininho havia bebido demais, ele pediu uma água pra Ti e uma cerveja pra ele, estava no bar esperando por um salgado feio de idade e procedência duvidosa esquentar no micro ondas quando o viadinho se aproximou de mim e disse que não tinha entendido nada do que tinha acontecido, eu disse que o que importava é que EU havia entendido tudo e que era bom ele e seu amigo metido a pegador não tentarem algo com a minha namorada novamente pois a gente ia acabar se desentendendo, ele fez uma cara de surpresa, muito mal interpretada por sinal, e disse:”como assim?” eu falei que já tinha usado minhas amigas pra tirar alguma gatinha de perto da paquera pra eu chegar matando, ela nem tentou negar e só pediu desculpas e que seu amigo ficou muito afim da minha namorada, ele até tentou não fazer isso mas acabou sendo convencido, ele me falou que esse amigo não é gay mas que achou minha namorada tão linda que teve que tentar, eu sei que Nininho não é uma mulher perfeita, que é capaz de enganar qualquer um, mas realmente com a maquiagem a roupa a peruca e o corpão delicioso faz um conjunto delicioso e irresistível, ela me perguntou se ela estava tomando hormônios e eu disse que essa era a primeira vez que ela fazia isso e que até três dias atrás nunca tinha vestido uma roupa de mulher, éramos amigos desde a infância e ela sempre teve o corpo daquele jeito mas que nunca teve nenhum caso homossexual ou interesse em algum homem, ela só perdeu uma aposta na escolha dos quartos e acabou se tornando minha fêmea, a lerda e estressada atendente do bar me entregou o salgado e virou as costas pra ir fazer mais um belo atendimento e eu me despedi da “jade”, ela havia me falado seu nome mas que todos a chamavam de jade, e eu acabei esquecendo a porra do nome dela de machinho.
Quando cheguei na mesa vi que Nininho estava chorando e a Ti e a Pat tentando consolar ela, antes de chegar o Roberto veio me falar que ela estava chorando por que eu não gostava mais dela, que estava com raiva dela essas coisas de mulher bêbada, parece que ela entrou de vez no personagem, estava com um pouco de raiva e sem nenhuma paciência pra isso então cheguei nela e perguntei se ela queria ir pra casa descansar, ela desabou de vez e falou que me amava que não queria se separar me pediu varias desculpas e que faria qualquer coisa por mim, só de sacanagem fui abrindo o zíper da minha bermuda e ela já veio ficar de joelhos na minha frente, comecei a rir e disse pra ela largar de ser boba que eu não estava com raiva dela, estava com raiva do carinha que tentou se aproveitar dela, puxei ela e a abracei e disse pra ela comer logo senão o salgado iria esfriar ou se transformar em alguma coisa, ele me assustava, pensando bem não seria prudente ter deixado ela comer o salgado feio, acho que estava com um pouquinho de raiva dela sim.
Após mais uma meia hora de drama eu finalmente a convenci de que estávamos bem e fomos pra casa, o dia já estava quase clareando e passando por uma padaria resolvemos parar e comer alguma coisa, ela estava apagada no meu colo, e eu morrendo de medo dela vomitar em mim, esperei as outras garotas descerem e deitei ela no banco dei um beijinho no rosto e fui também pra dentro escolher, o pessoal já estava em uma mesa dentro da padaria e eu disse que iria sentar lá fora pra ficar de olho nela, todos vieram comigo e sentamos no meio fio pra comer, quando terminei eu entrei novamente e comprei algo pra levar pra ela comer quando acordasse,como ela estava apagada ela foi sentada no banco e a Ti veio no meu colo, fiquei de pau duro na hora e ela percebeu, a Pat estava quase dormindo também e a Ti aproveitou e colocou a mão em baixo do bumbum e ficou apertando meu pau, estava com medo do Roberto ver mas estava muito gostoso então liguei o “fodasse” e comecei a acariciar os mamilos dela, quando ela começou a gemer baixinho eu parei e ela cobrou meus carinhos, falei no ouvido dela que era perigoso o Roberto perceber e ela disse que ele não se importaria com isso, que ele é de boa, continuei as caricias e com certa dificuldade eu consegui passar meu outro braço por trás dela e fiquei acariciando suas coxas, fiquei curioso e enfiei a mão por baixo do seu vestido e tentei pegar no seu clitóris, ela disse que ele estava guardadinho e estava dormindo agora, perguntei como ela conseguia esconder ele, o Nininho e a Pat até que dava pra entender mas ele era o mais cacetudo da turma, brincávamos que nenhum de nós gostaria de pegar uma garota que ele comeu pois ela iria rir da diferença, ela disse que ele era um bom garoto e ficava bem comportadinho lá dentro, disse a ela que queria ver e ela disse que em casa mostraria, fomos o resto da viagem assim, quando chegamos eu desci do carro pra pegar Nininho no colo pra levar pro nosso quarto e Roberto viu o meu pacote, abraçou Ti e perguntou brincando se eu tinha abusado dela na viagem, ela riu e disse que até que ela estava favorável mas que eu não quis, peguei Nininho e ela não acordou, fui pro quarto e tirei toda a roupa dela tentei levá-la ao banheiro mas desisti então peguei uma bacia e uma toalha e dei banho nela na cama mesmo, quando terminei vesti seu baby dool e um shortinho de dormir bem larguinho, não pude deixar de sentir um aperto no coração quando me dei conta que ela era minha namorada, fui tomar meu banho e já estava quase terminando quando a Ti entra no banheiro e me abraça por trás, levei um susto e quase dei um grito, ela já chegou pegando no meu pau e falando que tínhamos a noite toda só pra nós, eu perguntei do Roberto e ela disse que após um boquetinho ele tinha desmaiado na cama, me virei pra ela e vi que estava só de calcinha, disse que não deu pro Roberto pra não ter que tirar o meu presentinho do pacote, empurrei ela devagar e falei, sai fora, ta me estranhando? Ela riu e disse que sabia que eu não era como elas e o Roberto, perguntei se o Roberto usava o grelo dela e ela disse que usava ele todinho, fiquei imaginando Roberto espetado naquele cacetão e me lembrei que ele não teve muita dificuldade de enfiar o meu pau no seu cuzinho quando estávamos no banheiro e o pior é que não usamos nenhum lubrificante só a água com sabão que escorria do seu corpo, ela mandou eu me abaixar e tirar a calcinha dela pra ver de pertinho como ele se escondia,fiz isso e fui puxando a calcinha dela pra baixo, como ela estava com as pernas um pouco próximas a calcinha saiu e o cacetão não apareceu, eu disse ué você arrancou eles?ela disse pra mim por a mão embaixo e segurar que ela iria abrir as pernas e não era pra ele sair de uma vez, enfiei a mão e fiquei segurando e ela foi abrindo as pernas, gente que coisa grande ela tinha, estava mole ainda mas já sentia o peso dele, ela abriu completamente as pernas e o sacão dela apareceu, era imponente ver os dois de tão perto, ela me pediu pra mexer um pouco neles pra ficar duro de vez e eu fui masturbando ela e massageando o saco, perguntei pra ela como ela agüentava ficar com ele preso o tempo todo daquele jeito e ela me respondeu que estava se acostumando e que o lado feminino dela exigia isso, muitas vezes ela ficava excitada e sentia a pressão dele tentando se libertar e isso era muito gostoso, me levantei e ajudei ela a se banhar também, claro que fiz questão de lavar o pau, saco e a bunda dela, chamei ela pra gente ir pra piscina onde estava ainda o tapete felpudo e ela disse que não, queria ali no nosso quarto mesmo, tentei argumentar mas ela me puxou pelo pau e se sentou na cama e começou a chupar, uma chupada maravilhosa por sinal, eu gemia e olhava Nininho dormindo ali do lado e me sentia culpado mas muito, muito excitado mesmo,disse que iria gozar e ela disse que já estava com saudade do gostinho da minha porra de novo na boca dela, despejei todo meu leitinho na garganta dela e um pouco no rosto ela passou o dedo e lambeu tudo, elogiei ela pois foi muito gostoso e ela falou que ainda não tinha acabado e continuou lambendo e chupando, já estava duro de novo e ela ficou de quatro na cama e mandou eu enrabar ela bem gostoso, fui colocando e ela disse que tinha aprendido esse truque com o médico do Nininho, só aí que eu percebi que o cu dela estava cheio de lubrificante, comecei a bombar bem forte e ela gemendo bem alto, estava com a cara pertinho da virilha da Nininho e levou a mão e começou a apertar o pau da Nininho por cima do short, como ele era bem largo ela puxou o cacete de lado e começou a chupar, Nininho não esboçava nenhuma reação e seu pauzinho só ficou meia bomba, mas era o suficiente pra Ti, pedi pra ela deitar virada pra mim pois queria ver seu rosto e seu cacetão enquanto fodia o seu cuzinho delicioso, ela se virou e colocou a cabeça em cima da barriga da Nininho e levantou um pouquinho o bumbum pra eu enfiar de novo, tive que puxar seu sacão da frente pois não estava vendo seu cuzinho, quando eu comecei a comer ela de novo eu aproveitei a posição e comecei a bater uma pra ela, foi logo ela gozou, nunca tinha visto sair tanta porra de um pau só, ela me disse que estava a dois dias fodendo o Roberto mas que não gozava nele, perguntei por que isso e ela simplesmente disse que só de ver ele gozando com o seu cacete atolado no rabo dele era o suficiente, fiquei esparramando a porra dela na barriga seios e rosto, ela me pediu um beijo e eu dei vários, comecei a bombar forte de novo e acabei gozando dentro dela e chupando sua língua com gosto de porra, nós fomos pro banheiro e tomamos outro banho estava sentado na cama enxugando ela, quando ouvimos sons vindos da cozinha, ela rapidamente vestiu a calcinha, sem esconder o cacete na casinha dele e ficou muito erótico aquela calcinha minúscula tentando esconder um cacetão enorme, a cabeça ficava pra fora em qualquer posição que ela colocava, fui ver quem era e vi a porta do quarto dela e do Roberto aberta e deduzi que fosse o Roberto, vesti minha bermuda e foi coisa de segundos ele abre a porta pra ver o que estava acontecendo, Ti explicou que foi ao banheiro e depois a cozinha beber água e viu a luz do nosso quarto acesa e veio ver o que estava acontecendo, disse que Nininho estava vomitando e resolveu me ajudar com ela, o Roberto pareceu não acreditar e mandou ela ir vestir uma roupa, ela falou que já estava tudo sobre controle e chamou ele pra voltar pro quarto, se despediu de mim com um beijinho na bochecha e falou pra eu parar de olhar pro pau dela.

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Comentários


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betodf Comentou em 17/06/2017

Tenho vontade d2 comer uma.cdzinha bem feminina com o pintinho pequeno

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carollinecdzinha Comentou em 03/04/2017

Contos Maravilhoso. Espero que tenha mais!

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tranqueira Comentou em 01/04/2017

após um tempo nos afastamos um pouco, mas ainda tenho contato com a família, me relacionei com a irmã dele depois, não posso colocar fotos dele.

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Comentou em 31/03/2017

Delícia de conto e fotos

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andreferraz Comentou em 30/03/2017

o melhor conto de todos... pena que não tem foto dessas deusas




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Ficha do conto

Foto Perfil tranqueira
bombeiro.safado

Nome do conto:
Nininho 4

Codigo do conto:
98758

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
30/03/2017

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
5