01° capítulo
Meu nome é Fernando, tenho 47 anos sou meio grisalho e separado há 9 anos. Desde de então namoro uma aqui outra ali mas ainda não encontrei outra mulher com quem eu me dispusesse a juntar de novo os trapos. Sou técnico de informática Recentemente comecei a trabalhar numa empresa e fui conhecendo as pessoas aos poucos.
De todos os funcionários e funcionárias tinha uma mulher que trabalhava no setor de recursos humanos, ela era magra aparentava seus 35 anos e me chamou a atenção. Se chamava Lúcia, era esbelta tinha um corpo bem feito os labios finos.
Mas o que eu mais estranhava nela era o seu modo de vestir, sempre que a via estava de saia ou vestido bem simples abaixo do joelho sempre da mesma forma em cores mais escuras. Se vestia tipicamente como uma crente, seus cabelos eram longos, posso afirmar que aquela mulher tinha um charme discreto.
De quando em vez eu comentava algo com os amigos, e eles me falavam que era casada e muito religiosa, talvez por isso até agora ninguém chegava perto dela a não ser por motivos de serviço. Não dava chance de ninguém ficar de papo furado com ela.
Meti em minha cabeça que tinha de fazer amizade com ela. Com o passar do tempo eu aos poucos fui me aproximando acabei por fazer amizade com ela e conquistando sua confiança, sempre que tinha algum problema no seu computador eu logo largava tudo para o resolver pessoalmente. Na hora do almoço sempre se sentava sozinha no refeitório, um dia eu resolvi me aproximar me sentei e perguntei se podia... Ela disse que sim, perguntei então porque sempre ficava sozinha. Em poucas palavras disse que preferia assim, meio sem jeito eu perguntei se podia continuar ali e se não estva a incomodando. Falou que tudo bem, talvez por eu ser bem mais velho lhe inspirava confiança.
Nos dias seguintes sempre procurava sentar-me na mesma mesa, não foi muito fácil mas ao fim de algum tempo acabei me tornando um dos seus melhores amigo na empresa. Com o tempo comecei a perceber que seu rosto mudava quando me via, a principio ficava meio que sem graça mas como o passar do tempo cada dia que passava nos tornavamos mais amigos.
Tinha até dias que todos saiam do refeitório e ficavamos só os dois mais um tempinho a conversar. Sua timidez para comigo estava desaparecendo, um dia ela perguntou sobre minha vida. Porque eu me separara e ainda não tinha arranjado outra pessoa etc e tal, e eu sobre a vida dela, me falou que foi criada na igreja desde menina pelos pais que fora educada nos mais rigidos preceitos, que casara virgem etc e tal e assim íamos ficando cada dia mais intimos e amigos....
Acabou tendo uma confiança tal em mim que às vezes falavamos abertamente sobre sexo, eu sempre que tinha chance a provocava. A elogiava dizendo que era uma mulher muito atraente, a unica coisa que eu achava era que ela poderia cuidar um pouco mais da aparência, cortando um pouco as pontas dos cabelos que eram bonitos e precisavam ser melhores cuidados.
Também quanto ao se vestir, ela tinha um corpo esbelto, qualquer roupa lhe caía muito bem, sugeri que ela colocasse um vestido mais ousado mais florido porque os que ela usava pareciam muito tristes por serem tons pasteis e normalmente escuros... Enfim, eu dava conselhos a respeito da aparencia dela, de certa forma até gostava. Tanto que a partir de uma certa altura notei que ela começou a trocar o guarda roupa, mas faltava ainda dar um trato no cabelo.
Em nossas conversas sempre que surgia uma oportunidade eu puxava o tema e falavamos em sexo, uma vez eu falei gostava de mulher que se depila todinha, inclusive lá embaixo. Eu a provocava e falava:
" Você é crente, não pode né?" E dava risadas.
Mas uma vez ela me falou:
" Você acha que por ser crente sou diferente? Eu curto sexo da mesma forma que qualquer outra pessoa, apenas não gosto ficar comentando sem necessidade".
Isso acabou acendendo uma chama de desejo dentro de mim, desejo por aquela mulher que todos achavam a mulher proibida.
E continuou meio que num desabafo, se bem que nessa area em casa não se tem muitas opções. Eu perguntei:
"Porquê???? "
Na hora ela desconversou, eu tentei insistir mas ela se calou, e eu fiquei na minha.
Um certo dia quando nos dirigimos para o refeitório reparei que ela estava meio chateada e perguntei o porquê da sua tristeza, me falou que tinha discutido com o marido. Tentei saber o motivo de sua briga, mas ela com uma resposta ambígua falou que era apenas coisa de casal e não poderia me explicar o motivo.
Respeitando sua privacidade, não insisti. Cada dia mais eu nutria um desejo louco por ela, a partir daquele dia sempre que estávamos juntos eu perguntava como estava a relação com o marido, ela desconversava e falava que era melhor não tocar no assunto. Mas como aquilo provavelmente a afligia e as mulheres por mais que tentem não conseguem guardar por muito tempo algo que as aflige, decidi esperar que fosse ela mesma a se abrir comigo.
Um certo dia depois de eu novamente perguntar como estavam as coisas lá em casa com seu marido ela mesmo falou:
" Se você quer mesmo saber uma hora eu te conto".
Eu estava demasiadamente curioso e falei para ela:
" Se quiser falar eu estou aqui e te empresto o meu ombro, mas se isso te incomoda não precisa falar".
Logo ela respondeu:
"Não sei porquê, mas eu confio em você. Sei que você é um cara que sempre me respeitou e não vai comentar por aí meus problemas".
Como é normal nessa hora fiquei muito curioso e perguntei:
" Então Lúcia me conta o porquê dessa sua tristeza, algum problema com seu marido?".
Ela não falou nada só disse que tinha que voltar ao trabalho. Deixei ela ir, mas antes que desaparecesse no corredor eu falei que mais tarde podíamos conversar, se quisesse. Já mesmo de saída não falou nem que sim nem que não e saiu.
Mais tarde ao terminar o expediente notei que Lúcia ainda não tinha saído, fui até à sua sala, estava arrumando as últimas coisas para depois ir embora de volta ao seu lar, sempre saía um pouco mais tarde. E nesse dia de propósito dei um jeito de ficar uns 15 minutos além do expediente. Estava curioso, qual seria o segredo dela. Me indagou:
" Você ainda não foi embora? "
Respondi que tinha ficado porque estava curioso sobre aquele assunto que tinha ficado pendente na hora de almoço, ela mandou eu deixar pra lá.
Quando olhou no relogio exclamou!!!
" Puxa vida... Perdi horário do meu ônibus ".
Prontamente me ofereci para lhe dar carona, ela recusou se desculpando que não poderia aceitar, como iria depois explicar em casa ao a verem chegar com um desconhecido, então me ofereci a levá-la até o terminal de ônibus, assim não teria problema. Acabou aceitando.
Durante o trajeto havia muito engarrafamenteo, principalmente porque tinha chovido durante a tarde, acho que todo mundo saiu de carro. Mas no fundo eu estava sem pressa e pensava que bendito engarafamento.
Calculei que levariamos pelo menos meia hora para chegar, novamente insisti então para ela falar, relutava eu continuei a insistir:
" É tão grave assim? "
Em virtude da minha insistência ela acabou concordando. Olhou pra mim e começou:
" Oha eu confio muito em você, mas por tudo que lhe é mais sagrado prometa não comentar com ninguém, principalmente porque sou crente. Imagine o que os outros vão pensar, jamais me abri com alguém como estou fazendo com você, nem com amigas a respeito desse assunto eu falei".
A tranquilizei:
" Tudo bem, pode confiar em mim ".
Deu um suspiro olhou para mim e falou:
" Você sabe que meu marido é muito tradicional, para ele a mulher tem que cuidar da casa do marido e ter filhos, só para isso que a mulher serve... O carinho é pouco ou quase nada, você sabe, aquele café com leite ".
Interrompi e perguntei:
" Carinho, como assim? Se refere ao dia a dia ou na hora do sexo? "
Ela respondeu:
" Carinho de forma geral, e na hora do sexo também, como você sabe somos crentes. A igreja tem tabus, mas eu sou uma mulher instruída, apesar dessa minha aparência simples. Naturalmente tenho acesso à internet, leio revistas, até vejo em filmes ".
Falou meio envergonhada.
" Outro dia fui na casa duma amiga, estávamos as duas sozinhas e ela disse que tinha locado um filme pornô para ela e o marido assistirem, falou que era para apimentar a relação, sabendo que eu sou crente o colocou só para me provocar, acabei assistindo, a questão é que tenho certas curiosidades sobre sexo como qualquer mulher ativa, só que meu marido não gosta nem que eu comente, talvez devido a religião e a forma e meio em que foi foi criado. Ou talvez ele mesmo nem saiba como se faz. Se na hora eu sugiro certas coisas ele fala que isso é errado e que é coisa de mulher vulgar e coisas assim entende? ".
Falando isso ficou meio que envergonhada.
" Puxa que loucura, eu falando esse assunto com você!!! "
Concordando com ela ainda comentei:
" Lúcia isso é normal, o que você sente. Essa curiosidade essa vontade, somos humanos... Carne, desejos e eu acho que entre marido e mulher não deveria ter essas frescuras, é por isso que tantos casamentos acabam entrando na rotina e o sexo é algo maravilhoso ".
E completei:
" Eu quando era casado nesse item minha mulher não pode reclamar, era muito criativo e carinhoso, só nos separamos por incompatibilidade de génios ".
Continuando:
" Pode ficar tranquila o que conversámos aqui morre aqui, fica apenas entre nós ".
Me fiz de bobo e falei:
" Seja mais clara Lúcia você pode falar abertamente já que começámos "
Meio sem graça continuou...
" Sabe aquela coisa trivial, todo dia a mesma coisa. Arroz com feijão de todo dia, sexo papai e mamãe sempre da mesma forma sem nenhuma novidade ou variação enjoa, ele nem sequer me beija mais na boca, não toca mais meu corpo, quando chega a noite na hora de dormir a gente transa sem nenhuma cerimônia ou preliminares. Meu marido jamais me levou a um motel, nem quando eramos casados de novo, ou mesmo algum dia ele fez oral mim, nem que fosse uma única vez, embora aceite que eu faça, mas fica ali paradão é como fazer amor com um boneco ".
E continuou...
" Eu sou uma mulher curiosa e quando escuto as outras mulheres aqui na empresa falando que seus maridos chupam elas, e outras até comentam que fazem anal lá no fundo eu fico curiosa, e por vezes até um pouco excitada. Em casa quando peço para meu marido que gostaria variar e experimentar coisas novas ele me reprime e me chama de pecadora, que eu estou com pensamento de mulher vulgar, isso me deixa muito triste. Acabo ficando na minha para não discutirmos, entre outras coisas é mais ou menos isso o motivo pelo qual discutimos muitas vezes".
Depois de tudo que estava ouvindo eu respondi:
" Lúcia você não é uma mulher vulgar não. Você é uma mulher igual às outras, que tem os mesmos desejos, seu marido é que é um tapado, pois se você fosse minha mulher já teria tido tudo isso que você tanto deseja com certeza, eu teria satisfeito você plenamente em todos os sentidos que me falou ".
Deu um sorriso e me respondeu:
" Pois é, mas não sou né... Fazer o quê? ".
Tinhamos enfim chegado ao terminal onde ela pegaria o ônibus, quando abriu a porta do carro e antes de sair completamente do carro eu falei:
" Agente volta a conversar outra hora ".
Tudo o que tinha acabado de escutar não me saía da cabeça, jamais esperava que aquela mulher séria acima de qualquer suspeita na empresa, e para mais sendo religiosa estivesse louca para sair da rotina. E o mais grave era que o tapado do seu marido não a deixava. Tantos homens querendo uma mulher fogosa, cúmplice na cama, esse tapado tinha tudo isso e não dava valor.
A partir desse dia Lúcia ficou bem mais a vontade comigo, a semana passou-se tranquilamente sem nenhuma novidade. Ela não comentou mais, só que eu sempre que podia aproveitava e insistia em saber se a sua rotina já tinha mudado a respeito dela e do marido, aí ela sempre suspirava e acabava dizendo que era impossivel de ele realizar seus desejos.
Um dia não aguentei e falei:
" Sabe Lúcia, voce é uma mulher muito atraente, seu marido é um bobo. Não dá valor ao que tem:".
E falei na lata...
" Quer saber uma coisa? Eu adoraria realizar seus desejos ".
Ela corou e respondeu sem olhar para mim:
" Você está louco!!! Sou casada e respeito meu marido, jamais faria algo que colocasse a minha familia em risco " .
Na hora returqui:
" Eu tambem não, e esse seria um segredo só nosso. O que os olhos não vêem o coração não sente ".
Ela esbravejou e saiu da minha presença, naquela hora pensei que ela não iria me querer ver mais. Nem olhar pra minha cara.
No dia seguinte na hora do almoço lá estava ela, e eu sentei junto como sempre fazia. Pedi desculpas pela ousadia da proposta de realizar os desejos etc e tal. Ficou quieta e durante o almoço não falou mais nada, só bem mesmo no fim do almoço ela me falou:
" Sabe essa noite nem dormi direito pensando no que você me falou, e na verdade não parei de pensar durante a noite toda. Depois de muito pensar resolvi uma coisa"... (silêncio)
Pensou mais um pouco e falou:
" Você vai ter que me prometer até me jurar que não vai contar para ninguém sobre o que vou te falar ".
Na hora eu achei que ela tava me fazendo prometer que não contaria o que conversámos nos dias anteriores, eu falei que podia estar tranquila o que conversamos está guardado a sete chaves é nosso segredo.
Mas Lúcia parecia algo estranha, fez uma pausa e um silêncio de alguns minutos quando novamente se dirigiu a mim:
" Não era sobre isso que eu me referia ".
Perguntei então sobre o que era, e ela falou:
" Era sobre o que você me falou ontem em realizar os meus desejos, eu estou pensando em topar o que você sugeriu, mas com uma condição, seria apenas uma vez e nunca mais ". Falou mais... Que não podia nem queria ter um amante.
Não preciso nem dizer que meu pau na hora levantou, quando levantei para sair do refeitório ela percebeu isso mesmo. Tentei disfarçar, mas danada olhou fixamente no volume da minha calça. Olhou nos meus olhos e sorriu dessa vez meio maliciosamente. Eu não acreditava que aquela linda mulher casada e crente logo estaria em meus braços, ou melhor na minha cama fazendo amor. Eu até poderia ter qualquer mulher que quizesse, tenho uma boa posição na empresa tenho um cargo de relevância, boa aparencia e estou livre para qualquer aventura, mas aquela mulher crente era meu fetiche.
Passou o resto da semana continuamos nossa rotina almoçavamos juntos e eu acabava não me contendo, perguntava a ela quando queria realizar a sua fantasia. Me respondia para ter calma, na primeira oportunidade a gente combinaria.
Nitidamente estávamos os dois ansiosos e nervosos a cada dia que se passava. Foi então que chegou o grande dia em que ela falou podia ser para essa semana, acabamos marcando para o sabado seguinte. Falaria para o marido que iria trabalhar, às vezes ela e outra colega trabalhavam ao sábado para colocar em dia algumas coisas.
Quando chegou o dia peguei ela no lugar marcado e fomos para um motel. Eu queria levá-la para minha casa, mas Lúcia achava que isso era íntimo demais, durante o trajeto ela ficou calada como quem tava fazendo a coisa mais proibida do mundo, e dava para entender que ela estava se sentindo culpada. Várias vezes falou que estava fazendo uma loucura, que era errado e até na hora de entrar ela queria desistir mais eu falei:
" Você teve coragem de vir, mentiu para o seu marido dizendo que ia trabalhar, me deixou tarado por você e quando entrou no meu carro sabia que iamos a um motel... Agora quer desistir ah!! não!! nem pensar, agora é tarde se você quizer desistir agora aqui vai pegar mal e se fizer escândalo aqui na frente do motel vai ser pior não acha?".
Então ela concordou.
Quando entramos percebi que ela tava lindamente provocante com uma saia jeans abaixo dos joelhos. Estava bem justa e isso realçava suas curvas enquanto destacava também sua bunda, as nadegas sobressaiam foi nesse momento que eu percebi que ela era realmente uma delicia, estava com uma blusinha leve de verão que realçava os bicos dos seus seios maravilhosos e deliciosos, quase queriam furar a blusa de tão durinhos que estavam. Quando entramos no quarto com aquela mulher que até então eu ainda não tinha tocado não resisti e a beijei. Aquela mulher proibida e tão desejada finalmente ia ser toda minha.
No começo ficou meio que travada e com certo receio, mas aos poucos foi se soltando e entrando no clima. Eu a beijava, seus labios, seu pescoço, enquanto a beijava soltava os botões da sua blusa, Lúcia me abraçou e retribui o beijos, soltei o ziper da sua saia e senti que caiu a seus pés, retirei toda a sua roupa. Quando demos conta já estavamos os dois nus, ela apenas com o soutien e a calcinha e eu com minha cueca.
Deitei-a na cama e fiquei olhando aquele corpo lindo seminu, ajoelhei aos seus pés em torno da cama e finalmente retirei a calcinha, percebi que ela para me agradar tinha depilado a virilha deixando apenas um chumaço de pentelho. Não resisti, desabotoei o soutien e chupei seus seios deliciosamente, ela só gemia e murmurava palavras incompreensiveis. Quando cheguei na sua buceta tremia de emoção pela situação e tava toda molhada de tanto tesão, abriu bem as pernas e eu dei uma especial atenção com a lingua, tal era o tesão dela que não demorou muito e gozou na minha boca, parecia faminta por sexo de verdade.
Depois de ter dado especial atenção com minha lingua à sua bucetinha gostosa, sedenta de sexo, sentei na cama e falei:
" Lúcia agora é sua vez de retribuir ".
E apontei para o meu pau, logo entendeu meu pedido e se ajoelhou em torno da cama. Começou a acariciar meu membro, colocou todo em sua boca e chupou bem forte quase mordendo, por ser uma região sensivel eu precisei dar umas dicas para ela, falei que aquela era uma região sensivel e que só deveria chupar com os labios afastando os dentes para não machucar. Ela entendeu direitinho, e começou a fazer como eu tinha pedido.
De seguida falei pra ela que a região mais sensivel era a glande, para simplesmente passar a língua. Com uma certa obediência ela fez a minha vontade, chupava cabeça de leve isso me levava à loucura, depois de um tempo mandei ela fazer movimentos de vai e vem com a boca para eu gozar tambem.
Nessa hora começou um vai e vem delicioso. Assim continuou até que eu gozasse mesmo dentro de sua boca. Lúcia jamais tinha feito isso, como não estava preparada quase engasgou, mas logo depois ainda saiam uns filetes do meu leite em seus labios, ela pegou uma toalha e se limpou.
Após essa sessão de caricias orais, deitei-me ao seu lado. Comecei a beijar os seus seios ao mesmo tempo que a masturbava, podia sentir sua buceta toda encharcada totalmente molhadinha mas mesmo molhadinha, Lúcia estava passando por uma coisa que nunca na sua vida tinha experimentado. Estava num tesão como nunca tinha estado antes, coloquei-me sobre seu corpo posicionei meu pau na porta da sua gruta e enfiei tudo duma só vez... Só senti ela estremecer um pouco e gemer, depois que a penenetrei bem gostoso e com movimentos fortes de vai e vem ela falava:
" Ai... Nunca senti isso antes, não pára. Continua... Me faz tudo como se fosse sua mulher, me faz completa ".
Não demorou muito ela gozou novamente. Não era preciso apressar as coisas, depois desse primeiro acto fomos relaxar na banheira de hidro
Quando já estavamos recuperados e connosco deitados na cama, seu corpo repousava sobre o meu completamente nus, era delicioso sentir o contato de seu corpo com o meu. Pouco tempo depois quebrei um o silêncio que já se sentia a alguns minutos:
" Voce quer mesmo que eu faça em você tudo como se fosse minha mulher? ".
Lúcia respondeu que sim... Então sugeri para naquele momento tentar na bundinha, não posso falar que tenha reclamado. Apenas falou nunca tinha feito, mas se eu fosse carinhoso como tinha sido até ali, podiamos tentar.
Na sua falta de experiência logo se colocou de 4 como ela tinha visto num filme pornô, embora eu adore ver uma mulher naquela posição, eu falei pra ela:
"Lúcia assim não, é muito desconfortavel para você e pra mim"
Meio sem jeito e um pouco envergonhada me perguntou então como deveria fazer. Eu mesmo a conduzi, pedi que se posicionasse bruços, coloquei dois travesseiros em baixo do seu quadril. Lubrifiquei bem e falei para ela relaxar. Eu ia inicialmente colocar a cabeça, e quando ela fosse forçando ia doer um pouco, mas logo se acostumaria.
Suas únicas palavras eram para ir devagar, nunca tinha feito aquilo. Eu era o primeiro a desbravar aquele terreno ainda virgem, mas me confessou que era uma fantasia sua e que desejava muito sentir o prazer de dar seu cuzinho nem que fosse só uma vez na vida. E daquele jeito ela estava ansiosa para ser arrombada totalmente
Quando finalmente a cabeça passou e Lúcia apesar de alguma dor ( pouca , porque eu tive muito cuidado) já rebolava e falava:
" Tá doendo, vá devagar mas não páre ".
Forcei mais meu pau para dentro daquele seu cuzinho virgem. Fui empurrando bem devagar, Lúcia se mexia tentando achar uma posição mais confortavel. Eu fui bem devagar, quando doía eu parava até que finamente meu pau entrou todo. Do jeito que eu actuei, com muito carinho e muito cuidado Lúcia já tinha acostumado com ele todo lá dentro.
Começou a rebolar num frenesim que eu não imaginei ser possivel, quando falei para ela que iria gozar ela disse:
" Ainda não, segura mais um pouco "...
Até que gozamos juntos.
Esmoreci um pouco, meu pau amoleceu. Fomos para banheira de hidromassagem e depois de algum tempo dando uma descansada ela falou essa seria nossa primeira e única vez, no que eu respondi:
" Então vamos aproveitar bastante ".
Dizendo isso fiz ela de novo pegar meu pau. Logo que ela começou a brincar com ele, o danado foi endurecendo aos poucos. Num jeito de despedida ela falou:
" Não sei quando vou ter isso de novo ".
E falando isso o abocanhou, estava meio mole. Não demorou muito até ele endurecer por completo, e Lúcia continuou punheteanto com a boca e com as mãos até que eu gozasse de novo sem tirar daquela boca faminta, dessa vez meu esperma estava em bem menor quantiade, mas agora ela não perdeu uma gota e acabou engolindo tudo meio que enojada.mas não jogou nada fora. Dali fomos tomar um banho maravilhoso para depois voltarmos à nossa rotina diária.
Como ela me fez prometer que seria só aquela vez, eu nos dias seguintes me afastei um pouco para que não se sentisse constrangida. Ela pareceu fazer o mesmo comigo. Mas minha vontade era toda a hora voltar a ter aquela mulher que todo o mundo lá na empresa achava ser proibida nos meus braços.
Sem dar nenhuma chance de aproximação eu estava perdendo a esperança de a voltar a ter para mim, e resolvi como estratégia seduzir a sua melhor amiga lá no trabalho, talvez por ciúmes ela me procurasse de novo.
Continua...
" Fernando Jota "