02° Capítulo - Lúcia nunca esperou que eu seduzisse sua chefa
Continuação... Tinha sido um dia maravilhoso, aquele que eu tinha passado com Lúcia. Sempre pensei que aquela sua ideia de transarmos só naquele dia fosse uma coisa de momento e concerteza ela iria querer repetir de novo. Mas o seu comportamento nos dias seguintes me decepcionaram, ela tentava sempre me evitar. Até na hora de almoço ela que sempre se sentava sozinha na mesa começou a repartir esse momento com Marta. Marta era sua chefa lá no escritório, talvez a única pessoa com quem ela mais conversava, até porque os deveres profissionais assim a obrigavam. Minhas tentativas de chegar junto dela esbarravam sempre na presença de alguém junto. Sempre tentando estar acompanhanda, não me dava nenhuma chance de me aproximar e tocar no assunto. Durante quase duas semanas eu tentei em vão que ela me explicasse o porquê daquele comportamento. Não tive outra alternativa, como ela sempre estava com Marta quem sabe não lhe terá confessado nalgum momento mais íntimo o que tinha acontecido. Acredito que não o tenha feito, mas era uma hipótese. Pensei muito em tudo o que estava acontecendo, e tive uma ideia. Talvez não fosse a melhor de todas, mas não tinha nada a perder. A única solução para toda aquela indiferença era mesmo eu tentar seduzir sua chefinha, talvez o ciúme a fizesse pelo menos ter uma conversa comigo. Vamos aos factos. Vão ver como meu plano deu certo, e eu tinha razão. No fundo Lúcia estava passando por momentos muito difíceis, ela tentava me evitar. Mas seu corpo me desejava como nunca desejou outro homem em toda a sua vida. Passados mais uns dias eu comecei a prestar mais atenção em Marta, de facto era até uma mulher muito bonita. Não tinha a certeza se era casada, mas na altura eu imaginei que sim. o cargo mais importante naquele escritório. Mas num escritório tem computadores, e sempre dando problemas. Para os resolver lá estamos nós os técnicos informáticos. Naquele espaço de tempo sempre que os nossos serviços eram solicitados por Lúcia evitava sempre ser eu ir resolver o problema como sempre o tinha feito até ali, mandava sempre um colega que estivesse comigo. Aí também ela entendeu que eu estava pagando da mesma moeda " a indiferença ". Quando era Marta a solicitar nossa presença, lá estava eu sempre muito prestável a concertar o que fosse necessário. A secretaria de Marta ficava mesmo em frente da de Lúcia no outro lado da sala. Donde ela estava podia observar que entre mim e sua chefa se estabelecera uma relação bem cordial. De longe eu assistia a Lúcia sempre que podia dar uma olhada repentinamente por nós. E eu fazia questão de provocar mesmo. O tempo foi passando, eu e Marta que até ali pouco havíamos falado começamos a ter uma razoável amizade. E mais tarde até chegamos ao que eu esperava. Comer a chefa daquele escritório e assim mostrar para Lúcia que tinha mais vida sexual para além dela. Passado pouco tempo eu sentia que Marta gostava da minha companhia, e como anteriormente eu sempre ia almoçar com Lúcia, agora era ela que sempre me acompanhava no refeitório. Eu sempre que tinha uma oportunidade aproveitava e a elogiava, como sabem todas as mulheres gostam desse tipo de coisas. Mas também Marta tal como Lúcia eram duas mulheres lindas. Marta não tinha esse problema de ser crente e submissa á igreja e a seu marido. Ela era bem mais liberal. Com ela eu podia falar de tudo. Até que um dia eu como quem não quer a coisa toquei no tema sexo, pensei que fosse levar a mal. Antes pelo contrário, se mostrou bem desinibida e para ela isso até era um tema interessante. Num dia de muito calor, ela estava simplismente linda, com um vestido laranjado, meio transparente, e na minha opinião jamais iria querer transar comigo. Primeiro porque era casada e concerteza deveria ser fiel ao marido, segundo porque tendo ela a posição que tem não iria querer se envolver com um simples funcionário da empresa. Doi dias depois tinha ocorrido um problema com seu computador logo pela manhã, ainda antes de todo o pessoal chegar já estava me ligando porque precisava do computador logo que abrisse o expediente. Eu também costumo chegar bem antes do horário e logo fui correndo para o escritório para ver o que se passava com o computador. Era uma coisa insignificante, menos de dois minutos e já estava operacional de novo. Com seu problema resolvido, notei que naquele dia ela parecia estar muito feliz, eu até comentei que naquela manhã parecia ter acordado muito bem disposta. " Graças a Deus esse meu marido vai me dar sossego, essa mala do cacete" Disse isso colocando as mãos nos lábios, com um sorriso maroto, pelo palavrão que havia dito. Entretanto Lúcia chegou. Eu já estava de saída, dei um tradicional bom dia sem para ela olhar, tinha a certeza que deveria estar pensando o que estava eu ali fazendo tão cedo. Marta que contasse para ela se achasse que deveria, não me preocupei com isso. Mas adorei ver o rosto dela quando viu que eu tinha estado ali sozinho com sua chefa. Tudo o que tem de ser tem muita força. No dia seguinte por obra dos céus começou a chover bem forte no final de nosso expediente, Marta tinha-me falado que não dirige quando a chuva é muito forte. Vendo que o tempo não mudava e chovia cada vez mais, fui no escritório e na frente de Lúcia ofereci uma carona para Marta que aceitou de prontidão desde que eu fosse buscá-la em casa no dia seguinte. Me pediu também que fosse devagar na rodovia, No caminho foram poucas palavras entre nós, Marta parecia nervosa, percebi que suas mãos estavam trêmulas. A voz meio desafinada, dei uma olhada discreta... Ou melhor nem tão discreta assim, pois ela percebeu que eu vi suas coxas e seus seios, num jeitinho muito ternurento ela falou: " Eu gostaria que meu marido me olhasse da forma que você me olha" Engoli em seco suas palavras meio sem graça, pensei o que estaria passando pela sua cabeça naquele momento. Dei uma de bobo e perguntei: " Como assim? " Sua resposta foi imediata: " Com tesão " Fiquei de pau duro na hora, mas não neguei e falei que ela era realmente muito atraente e gostosa. Num impulso ela simplesmente mandou eu encostar o carro, ordem à qual eu obedi imediatamente. Do nada e sem pornunciar uma só palavra me lascou um beijo de tirar o folego. Meu pau já estava endurecendo com a sua conversa, mas aquele beijo fez ele quase saltar para fora das calças, não me contive mais e comecei a chupar os peitos dela ali mesmo. Tentei levantar o seu vestido, mas suas mãos me bloquearam falando baixinho ao meu ouvido: " Aqui não, vamos logo para um motel antes que eu mude de ideia " Retornei cerca de 3 km até o motel mais proximo. Quando chegámos eu logo fui a tomar um duche sem ela, tinha feito algum esforço no concerto de um computador lá na empresa e estava um pouco suado, porque apesar daquela chuva imensa também estava muito calor. Debaixo de água eu percebia que Marta deitada na cama estava pensativa, toda a hora olhava para o meu pau meio duro e meio mole. Depois que eu saí do banho ela se trancou no banheiro e também tomou um duche super demorado. Quando voltou enrolada na toalha ficou parada na minha frente, olhando nos meus olhos falou: " Olha o que César perde! " Mal acabou de pornunciar essas palavras e deixou cair a toalha mostrando uma xaninha linda. Pouco pêlos, tipo capo de fusca. Quando se aproximou já nosso tesão estava atingindo níveis muito elevados, naquela hora nos beijámos muito. Se sentou na cama enquanto eu continuei de pé, dirigi-me até o inter-fone e pedi algo para gente tomar, Marta ficou uns 30 centímetros do meu cacete. Enquanto eu falava com a recepcionista, ela simplesmente pegou meu pau e começou a chupar loucamente, desliguei o telefone e ela continuou chupando. Às vezes tirava boca e perguntava se estava bom, eu respondia com um sorriso, ela parecia uma criança saboreando um doce. Pedi para ela parar, pois eu poderia gozar e quando eu gozo eu gozo demais podia a engasgar com algum jato de leite, encolheu com os ombros e continuou. Não aguentei e soltei um jato fortissimo de porra em sua boca, chegou a cair alguma da minha porra em cima da cama, mas mesmo assim ela deixou meu cacete totalmente limpinho Chegara também a minha vez, coloquei minha lingua no seu grelinho e comecei a chupar sem dó. Ali naquela posição eu a fiz gozar pelo menos umas três vezes na minha boca, e que bucetiha gostosa e cheirosa ela tinha! Continuamos, após eu ganhar outra bela chupada no meu cacete para o deixar bem duro. De repente sem avisar ela veio por cima, apontou meu pau na direção de sua encharcada buceta e começou a trepar como uma louca dizendo coisas de uma verdadeira putinha safada enquanto gemia bem alto Mudei então ela de posição, fui por cima bombando cada vez mais, Marta gozava uma vez atrás de outra. Devia concerteza ter muito tempo que não saboreava um cacete bem duro dentro de si. Com Marta de quatro bombei, bombei e bombei. Depois quis colocar no cuzinho, mas ela não deixou alegando que ficaria para outra ocasião, pois assim eu teria motivos para a comer novamente. Mas a safada ainda não estava satisfeita e me pediu para eu colocar meu pau no meio dos seus seios, queria bater uma espanhola, no começo eu percebi que não tinha muita experiência nisso, mas aos poucos foi pegando o ritmo. De vez quando dava uma chupadinha só na cabeça da rola ou mordia com carinho passando os dentes isso me deixou louco. Voltei a gozar fartamente em sua boca, rosto e cabelos, e continou me chupando. Ja estávamos nos preparando para sair quando ela me confidenciou que sua vida de casada é um marasmo, é só papai e mamãe além disso ele já nem chupa mais ela. E como se não chegasse também não quer que ela o chupe (corno é corno). Mas a última confidencia estava para o fim. Ja fazia muito tempo que ela tinha reparado em mim como homem e não como funcionário lá da empresa, mas como eu só dava atenção para Lúcia nunca me tinha dado a entender. E foi mais longe quando me falou que tinha reparado na minha vontade de comer a sua colega mas não acreditava que eu conseguisse porque ela era muito religiosa e pegada a muitas tradições antigas. Mal ela sabia que Lúcia já tinha estado ali naquele quarto gozando como uma louca igual ao que ela estava fazendo naquele momento No dia seguinte lá estava eu esperando à porta de sua casa para lhe dar a prometida carona do dia anterior. Quando chegámos na empresa Lúcia também estava chegando e nos viu juntos no meu carro. Concerteza deve ter imaginado que tínhamos passado a noite juntos. Ela sabia que o marido da sua chefa tinha viajado e ela estaria livre por uns dias. Se preparem para a reação da crente nos dias seguintes. Acho que vão gostar de saber... Continua... " Fernando Jota "
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