Continuação... Continuando com minhas aventuras, naquele dia que Lúcia me viu chegar no meu carro juntamente com Marta deu para ver que ela se sentiu perturbada. Claro que Marta não deu por isso. Jamais imaginava que eu e Lúcia tínhamos tido um caso uns tempos antes. Mas nem Marta nem ninguém na empresa suspeitava de nada. Sempre fiz questão de cumprir com o prometido e guardar segredo da nossa aventura. Mas a verdade é que eu vi no olhar de Lúcia naquela manhã um certo olhar pesaroso. Será que tinha mudado de ideias e depois de imaginar que sua chefa estava se aproveitando duma coisa que podia ter sido sua? Não sei se era isso. Eu sentia que mais cedo do que tarde ela viria ter comigo, para pelo menos saber se entre mim e Marta existia alguma coisa a mais que amizade. Uma coisa é certa, depois do que eu tentei para que não terminasse assim aquela relação teria de ser ela a dar o primeiro passo. Embora eu continuasse me divertindo com sua chefa, era Lúcia que eu mais queria, é que mais me atraía. Talvez porque de certa maneira ela era o tipo de fruto proibido, era isso que mais me deixava com muita vontade de a voltar a ter para mim e fazer tanta coisa que num único dia não tive hipótese de concretizar. Pouco tempo depois o marido de Marta voltou de viagem e nossas brincadeiras passaram a ser coisas mais banais lá no trabalho, continuei sempre a almoçar sempre junto com ela e não passava disso. Lúcia por seu lado só se concentrava no trabalho, e até no modo de vestir tinha voltado ao passado. Enquanto nós conversávamos naquela época consegui convencê-la a mudar um pouco o guarda roupa. Tinha passado quase um mês e voltou a se vestir como anteriormente e sempre ia almoçar sozinha. Para todo o mundo continuava a ser a mulher proibida. Tem sempre uma segunda oportunidade para tudo na vida, poucos dias depois Marta teve de faltar ao trabalho, como nesse dia não tinha companhia no refeitório me atrasei um pouco e fui mais tarde. Cheguei lá e Lúcia lá estava no seu lugar do costume e sozinha. Apesar das sua roupas antiquadas estava especialmente linda naquele dia. Ela era linda por natureza, peguei a bandeja com minha comida e normalmente me dirigi para a sua mesa. Lúcia tremia por me ver ir em sua direção. Perguntei se podia sentar junto dela, no meio de algum nervosismo falou que sim sem para mim olhar. Fiz questão de me sentar mesmo em frente dela para que podessemos nos olhar olhos nos olhos, quando lhe perguntei se estava tudo bem com ela respondeu que sim mas sem me olhar. Sua resposta não me convenceu e voltei a perguntar mas antes lhe fiz um pedido: " Lúcia me responde olhando nos meus olhos se está tudo bem mesmo com você " Com seu rosto colado no prato da comida falou: " Por favor Fernando, não me obrigue a responder a isso. Aliás você deve saber qual a resposta que eu lhe iria dar " Claro que eu sabia a resposta, seu comportamento nos últimos dias a denunciavam. Mastigava a comida muito devagar, eu continuava achando que teria de ser ela a dar o primeiro passo para que a gente pelo menos conversasse sobre o que tinha acontecido. Tinha chegado mais gente e se sentaram bem perto de nós, não dava para conversarmos minimamente. Quando acabei de comer, como da parte dela imperava o silêncio eu me levantei da mesa para devolver o tabuleiro da comida. Então ela perguntou: " Já vai? " " Vou sim, acho que você continua determinada nessa sua ideia. Eu não quero te obrigar a nada que você não deseje " e me levantei da mesa. " Espere " falou ela algo timidamente. " Você hoje tem algum compromisso depois do expediente " perguntou ela. " Não, e mesmo que tivesse se você precisasse de alguma coisa muito importante de mim eu o desmarcava imediatamente" " Pode me esperar na paragem do ônibus logo que acabe o trabalho? " " Lá estarei " falei eu. O restante do dia não a vi mais, na hora eu lá estava esperando no meu carro que ela chegasse. Quando a vi se aproximar saí do carro. Lúcia me viu e logo se dirigiu em minha direção. Perguntei se queria entrar para conversarmos ou preferia que fosse em outro lugar por ela escolhido longe de olhares que a podiam reconhecer. Antes que eu falasse mais alguma coisa ela encostou sua boca no meu ouvido e falou: " Por favor Fernando, me leva de novo aquele lugar onde você me fez sentir mulher de verdade. Eu preciso muito ". Eu cedi mas impus uma condição. Em momento algum ela faria perguntas sobre minha amizade com sua chefa Marta. Ficou um pouco pensativa e falou que eu era um homem livre sendo ela mesmo também casada se entregou daquele jeito a mim, porquê Marta também não o poderia fazer? Nao esperava que o nosso reencontro fosse tão breve, embora eu soubesse que ela o desejava há muito tempo, principalmente depois de me ver paquerando Marta. No trajeto até ao motel nos comportamos como dois bons amigos, mas Lúcia não conseguia disfarçar o tesão que estava sentindo. Não via a hora de se ver toda nua diante de mim naquele quarto. Mas e seu marido, não estaria esperando ela em casa depois do trabalho? Quando eu lhe fiz essa pergunta ela respondeu que estava cansada do marido que tinha, e a continuar assim talvez pensasse um dia mais tarde pedir a separação. Isso me surpreendeu, há bem pouco tempo ela prezava tanto o casamento e a família. Falou que não me preocupasse com seu marido. Naquele dia só queria se entregar toda para mim. Acho que Lúcia estava se apaixonando, eu até que gostava muito dela... Mas daí a assumir um relacionamento sério ia uma grande distância. No fundo até era gostoso saber que uma mulher como ela estava na disposição de deixar tudo por mim. Chegando no motel logo fomos direto para o quarto, fiz questão de pedir o mesmo onde estiveramos anteriormente, e onde havia estado também com Marta. Quando entrámos ela deu um suspiro e falou: " Esse é o lugar mais maravilhoso que existe no mundo, foi aqui que eu pela primeira vez me senti mulher de verdade " De facto eu ter feito tudo aquilo com Marta, a fazer cair na realidade. Não queria perder o homem que como ela falava a fez se sentir mulher de verdade. Naquele momento ela sabia que estava a renunciar a todos os valores que até ali lhe tinham obrigado a acreditar. Pedi para ela ir com calma, para pensar bem se era tudo isso que ela queria mesmo. Depois poderia se arrepender. Falei que gostava muito dela mas nunca tinha pensado numa relação a sério, até porque ela era casada. Só teve uma resposta para mim: " Mesmo que você nunca queira assumir uma relação comigo, eu quero muito ser só sua, toda sua. Mesmo continuando casada " Se aproximou e me beijou longamente, um beijo de uma mulher apaixonada mesmo. Foi de tirar o fôlego. Naquele momento ela desejava mesmo era se entregar toda. E começou por pedir que eu a tocasse, e sentisse o seu corpo. Começou logo tirando minha roupa me deixando completamente nu. Começou a beijar meu peito, descendo devagar até meu pau que já estava a ficar bem duro, eu mesmo assim também consegui fazer com também ela se deslizar. Quando sua boca chegou no meu cacete e comecou a passar sua língua eu comecei a esquecer tudo o que tínhamos falado momentos antes. Estávamos ali para transar e a partir daí era isso mesmo eu que tinha na minha mente. Estava gostando demais sentir aquela boca tomando conta de meu pau. A safada estava trabalhando muito bem. A dada altura eu falei que ela apesar de ser crente também era bem safada. Ela me respondeu: " Fora da cama sou uma dama, mas na cama com você eu sou safada sim, e quero ser sempre mais " Aí me perguntou o que eu queria dela realmente, respondi que naquele momento queria sua boca. Ela falou que sua boca já eu tivera. E perguntou: " O que mais?" "Suas mãos" Também já teve, novamente perguntou: " Tem mais, ou não? " Falou ela. " Quero sua buceta " Se posicionou e mandou: " Venha que eu também te quero " Me levantei da cama e de pé olhei aquela gruta de prazer molhadinha me chamando, me posicionei. Coloquei a cabeça do meu pau na portinha e de sopetão enfiei tudo de uma vez. Não foi difícil porque ela estava humida e lubrificada pela sua excitaçã, bombeei bastantes vezes até a nossa vontade de transar era tanta que gozamos, gozamos os dois quase simultaneamente. Tanto eu como ela não estávamos satisfeitos e ela ainda me perguntou: " O que mais quer de mim?" Eu falei que não sairíamos dali sem eu comer seu cuzinho de novo. Tínhamos feito da outra vez e eu tinha adorado aquele buraquinho apertado. Lúcia estava completamente entregue , só me pediu para eu fazer como da outra vez... Com calma. Eu lhe respondi que faria com calma e muito carinho e que meu pau não a iria machucar como não machucou da outra vez . Lubrifiquei-o bem com um daqueles cremes que tem em todos os motéis. Com muito jeitinho a posicionei deitada de lado e a encochava por trás. Peguei meu pau o coloquei em seu anel anal, eu sabia que seu cuzinho até ali tinha tido muito pouco uso, eu só precisava não ser muito brusco, fui metendo suavemente parando de vez em quando ela gemia e falava: " Ai, tá doendo " Eu parava, para depois continuar. Quando percebemos que meu pau já estava todo dentro do seu cuzinho e ela gemia de prazer ainda mais, também porque enquanto a penetrava também a masturbava numa siririca contínua lhe dando tanto prazer que ela esquecia a dor que ainda sentia em seu cuzinho. Quando sentiu que meu pau estava todo dentro de seu cú, começou a rebolar e gemia. Literalmente urrava de prazer, há muito tempo eu não via ninguem ter tanto prazer em sexo anal. Com esse clima falei: " Vou deitar de costas, e quero que você sente em cima de meu pau, que sinta ele todinho dentro de você". Quando me deitei ela de imediato veio por cima. Pegou meu cacete e colocou na direção de seu cuzinho, muito ao de leve começou a sentar em cima dele. Foi entrando cabeça, depois aos poucos entrou tudo, só ficando as bolas de fora. Rapidamente começamos o movimento de vai e vem até que ela gozou novamente, ejaculou em cima de mim, ah... Que gozo quentinho o dela, ela era demais. Descansamos um pouco, Lúcia estava feliz da vida. Mas precisava ir para casa, eram quase 20 horas, seu marido a esperava. Ainda conversamos uma meia hora mais ou menos tomamos um banho, curtimos um pouco a hidromassagem, nos relaxamos, ela falou que tava na hora de ir então eu olhei para lado e mostrei pra ela e falei: " Falta uma usar uma camisinha, tá vendo? " Quando compramos camisinha vêm sempre 3. Lúcia apesar do adiantado da hora estava meio que querendo. Então a peguei por trás, comecei a beijá-la, beijei seu pescoço enquanto roçava meu pau nas suas nádegas. Em pouco tempo estavamos nós novamente numa louca e gostosa transa, a peguei no colo, deitei-a na cama e abri suas pernas. Fui por cima num tradicional papai-mamãe, mas por pouco tempo porque logo ela veio por cima de mim cavalgando, alguns minutos depois a coloquei de 4 e penetrei sua xoxota que novamente estava quentinha e húmida. Que gostosura!!!, Seu cuzinho me fascinava, mandei ela se deitar de bruços e colocar dois travesseiros por baixo da sua cintura queria novamente ter o prazer de comer aquele trazeiro gostoso, Lúcia parecia completamente submissa, prontamente se posicionou, confesso que desta vez foi tudo mais calmo, comecei a admirar seu corpo que até então sabia que era bonito, mas assim deitado parecia mais bonito ainda,. Fiquei todo excitado, novamente lubrifiquei seu cuzinho, me posicionei sobre ela e dessa vez meu pau entrou mais fácil, ela urrava não sei se de prazer ou dor ou o misto das duas coisas, mas ela urrava e rebolava e quando mais ela se mexia mais meu pau entrava, aquela mulher era mesmo uma delícia, daí a começarmos um rodizio foi um instante, ora a penetrava no cuzinho ora na buceta, tirava meu pau do buraco de cima colocava no de baixo, até que ela novamente gozou, eu ainda não tinha gozado e comecei bombar forte e com mais velocidade até que também gozei e finalmente deitei ao lado dela quase desfalecido. Afinal dar assim três seguidas num tão curto espaço de tempo não é fácil. Depois nos arrumámos e voltámos ao nosso lugar de origem, eu para minha casa e Lúcia para a dela, eu mesmo a levei a deixando a uns 200 metros de casa onde não fosse vista por algum vizinho chegando no carro de um estranho. Com o seu comportamento daquela tarde eu sabia que tinha aquela mulher casada e crente em minhas mãos. E como vão ver mais à frente eu tinha razão. Continua... " Fernando Jota "
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