05° Capítulo - Finalmente o ménage anunciado com Lúcia e Marta
Continuação... Agora eu tinha um grande desafio pela frente, seria juntar Marta e Lúcia na minha cama. Da parte de Marta eu sabia que não seria difícil, só precisava que seu marido viajasse de novo para que ela ficasse livre. Já com Lúcia era diferente, ela não era muito receptiva à ideia de me partilhar com outra mulher. A melhor arma que eu tinha era a excitar de tal maneira que a cada dia que passava ela me fosse mais obedecendo. Durante essa semana eu não lhe dei tréguas. Todos os finais de tarde eu a esperava e ela ia a minha casa durante mais de uma hora. A gente transava e depois eu a levava de volta a casa, deixando ela um pouco distante para que nenhum vizinho percebesse que um estranho a estava levando todos os dias. No final dessa semana, já com Lúcia cada vez mais dependente de mim eu joguei minha cartada. Falei para ela que a nossa relação estava talvez indo longe demais, se alguém descobrisse podia ser perigoso para ela principalmente. Lúcia ficou apavorada com o que eu estava falando. Perguntava se eu não estava mais afim dela e que se eu a deixasse não sabia o que fazer de sua vida. Para ela eu naquele momento era mais que tudo, embora estivesse ciente de que eu nunca lhe prometera mais que umas belas trepadas. Ela sabia disso. E depois falei que era muito arriscado continuar assim... " Imagina se alguém na empresa descobre o que está acontecendo entre nós dois e resolve publicitar para todo o mundo". Falei eu. Lúcia concordava comigo nesse ponto, falou que a gente podia se encontrar menos vezes e mais discretamente. Ela estava também preocupada com o facto de Marta poder descobrir e jogar isso contra ela a fazendo perder o emprego. Emprego esse que era na sua vida o único fator de alguma liberdade em relação ao seu marido. Eu falei para ela que Marta nunca iria fazer isso. Ela é mulher e iria entender melhor que ninguém, mas fui mais longe e falei nos olhos de Lúcia: " Talvez o melhor seria eu mesmo seduzir Marta e a envolver na nossa relação, assim ela em vez de a poder prejudicar a ajudaria" Não queria acreditar no que estava ouvindo, depois de ter traído seu marido com a sua relação comigo, eu ainda estava sugerindo que sua chefa participasse nas nossas relações. Isso para ela ia muito além do imaginável. Ela transar com outra mulher? Não podia estar acontecendo isso. Eu fui ficando mais carinhoso com ela e ia falando que talvez não soubesse, mas casos assim tem muitos. Mulheres mesmo sendo casada têm relações sexuais com outras mulheres. E eu adoraria ver as duas transando na minha frente. Aliás eu nas poucas conversas que tinha tido com sua chefa tinha entendido que Marta parecia uma mulher bem liberal, talvez fosse receptiva a essa ideia. Então Lúcia me perguntou: " Você tem algum caso com ela?" Eu respondi que não, mas que se um dia se propocionasse não rejeitaria a ideia de a comer como está acontecendo com ela. E a ideia de ter as duas mulheres mais gostosas daquele escritório na minha cama me deixava excitado demais. E vendo que Lúcia não respondeu com bravura a esse meu comentário eu continuei: " Amor se prepara que eu vou tentar juntar vocês duas numa noite que jamais vai esquecer. Você aceita?" Ela obediente respondeu: " Fazer o quê??? Eu estou em suas mãos, você sabe que pode fazer tudo que quiser comigo. E já entendi que você deseja isso mesmo. E também sabe que eu não o vou contrariar. Seja como você quiser, embora eu não esteja preparada para uma coisa dessas." Ao falar assim eu percebi de uma vez por todas que Lúcia estava decidida a se entregar a todos os meus caprichos. Que estava admitindo que eu era seu "Dono" e ela minha escrava. Isso era muito excitante para um homem. A puxei para mim e com um longo beijo falei no seu ouvido: " Eu sabia que você não ia recusar uma sugestão minha, se eu conseguir conquistar sua chefa você não vai se arrepender". Tinham passado largos minutos, ela precisava ir para casa. Mas antes a levei para o meu quarto e na minha cama transamos gostoso, talvez mais que o costume. Eu já estava imaginando as duas mulheres mais lindas e gostosas lá da empresa naquela cama gozando para mim. Marta iria ter uma grande surpresa. Durante a semana seguinte eu todos os dias passava pelo escritório com a desculpa de ver se estava tudo bem a nível de informática, se os computadores se estavam portando bem. Nessas minhas passagens eu sempre elogiava a beleza de Marta como também de Lúcia Num desses dias falei para elas: " Felizes os homens que têm esposas belas como vocês" Mas logo Marta respondeu: " Olha Fernando, nem tudo o que parece é. Tem muitos que não sabem dar valor ao que têm em casa" Eu logo argumentei: " Por isso é que esses precisam levar chifre toda a hora". Risos... Lúcia escutava nossa conversa e nada falava até que eu me virei para ela e perguntei com cara de safado: " E você Lúcia, não fala nada. Seu marido faz bem todo o serviço de macho?" Corou um pouco sem saber o que falar, mas eu de seguida me aproximei dela e com um ar de uma certa superioridade falei para ela. " Acho que não, acho que seu marido deixa muito a desejar. Estou errado?" Marta interveio a pedir para eu deixar ela em paz, porque ela era muito religiosa tanto como seu marido e não estava acostumada a esse tipo de conversas. Mesmo assim eu continuei: " Querem saber uma coisa? Eu sei que vocês duas são casadas, mas eu um dia adoraria comer vocês. Uma a uma ou até mesmo as duas juntas. "Você é muito safado". Falou Marta sorrindo, e continuou: " Não sei se teria forças para nós duas, que acha Lúcia?" Saindo da casca a religiosa respondeu à pergunta de sua chefa com algum sentido de humor: " Eu acho que o Fernando tem sim, tem força para nós duas e muito mais" " Como você sabe, já experimentou?" " Já sim Marta, e quase aposto que você também, ou não? Que tal a gente experimentar a sugestão dele. Eu nunca fiquei com uma mulher, mas sei que Fernando tem muita vontade de ter nós duas juntas" Fiquei perplexo com aquelas afirmações de Lúcia, ela própria estava se denunciando para sua chefa que traía seu marido e que estava mesmo afim de uma transa a três. Isso me facilitou a vida, já não precisava mais convecer Marta, embora ela já praticamente tinha decidido isso aconteceria caso eu convencesse sua amiga. " Então Marta, está afim mesmo?" Perguntei eu. Claro que sim, deixem só meu marido viajar na próxima semana. Aí a gente marca uma noite. Está bem assim?" " Vou começar a preparar tudo muito bem, não quero que vos falte nada nessa noite" Durante toda essa semana eu preparei tudo para que nada faltasse às minhas queridas amantes. Desde que eu consegui transar com Marta a primeira vez que o meu grande objectivo era um dia juntar as duas, ela e Lúcia. Para isso desde essa altura que eu estava comprando alguns brinquedos eróticos para depois lhes fazer uma surpresa. Tudo era comprado online, e sempre me entregue pessoalmente na hora por mim marcada. Faltava apenas um dia para a grande ocasião, e ainda estava recebendo algumas encomendas. Nessa noite eu fiz um pouco de serão só para colocar tudo direitinho numa mochila que no dia seguinte me acompanharia. Tanto Marta como Lúcia não imaginavam o que as esperava. Chegou finalmente o dia por mim mais desejado, como o combinado Lúcia diria em casa que teria uma reunião da empresa com sua chefa e com certeza daria até muito tarde. Como isso costuma acontecer com alguma regularidade, o corno não desconfiou de nada. Apenas lhe pediu que não fizesse barulho quando voltasse para casa se ele estivesse dormindo... Corno é mesmo assim, esse merece mesmo ser. Já Marta por seu lado estava livre do marido, ele tinha viajado e só voltaria na semana seguinte. Estava sendo mais fácil que eu alguma vez imaginei. Eu mesmo na hora marcada fui pegar Marta num local pertinho de sua casa, enquanto Lúcia se encontrou connosco na porta da empresa. Dali fomos os três jantar num dos melhores restaurantes da cidade. Elas estavam deslumbrantes, tanto Marta como Lúcia fizeram questão de caprichar na aparência visual. Depois do jantar finalmente íamos realizar o meu maior sonho... Comer quelas duas mulheres gostosas na mesma noite e juntas. Fomos no meu carro e rumamos para um motel classe A nas proximidades, onde eu escolhi antecipadamente a suíte mais fina. As duas já tinham ido a motéis, principalmente comigo. Mas não sei se pela novidade ou pelo clima que reinava, Lúcia estava extasiada com o ambiente. Era a sua primeira vez transando com outra mulher. Abracei as duas ao mesmo tempo e dei um beijo suave na boca de cada uma. Expliquei que tinha preparado uma festa surpresa para comemorar o nosso primeiro encontro a três. Uma das maiores surpresas foi quando eu tirei do bolso duas faixas de pano preto que serviriam de venda para os seus olhos. Enquanto preparava a montagem da nossa festinha, eu pedi que as duas se sentassem lado a lado na borda da cama e, para esquentar um pouco o ambiente, sugeri que aproveitassem para com as mãos se conhecerem um pouco mais uma a outra. Em silêncio eu me movimentava pela suíte, e por duas vezes elas devem ter ouvido a porta do meu carro se fechar. Para elas era um sinal de que eu fora buscar algo lá. Quando Marta sentiu eu lhe colocar algo nos pulsos e nos tornozelos, imediatamente pensou que fossem umas algemas. Mas eu me antecipando falei que não se preocupasse, pois não era nada que elas pudessem pensar para pior. Depois coloquei algo que para ela seria parecido como aneis de borracha nos seus dedos, e fiz o mesmo com Lúcia, que já confiava muito em mim e nada falou. Enquanto eu as preparava para a festa, Lúcia e Marta começaram a se tatear numa troca de carícias pelos braços, como que se explorarando uma a outra. Quanto a mim a venda nos sues olhos até que foi útil para evitar constrangimentos. As duas iam sentindo a pele arrepiada pela nova experiência que estavam vivendo. Eu em silêncio assistia às suas explorações mutuas. Encostaram seus rostos, aí puderam sentir o cheiro uma da outra. Estavam assim próximas quando Lúcia sentiu a minha mão suavemente no seu rosto fazendo com que elas trocássem o seu primeiro beijo, por sinal, delicioso e excitante, provocando em Lucia uma sensação nunca experimentada que a fez sentir húmida no meio das pernas. Eu também aproveitei o momento para as beijar, aí tanto uma como a outra finalmente experimentaram o primeiro beijo triplo de suas vidas. Dali a pouco já estávam deitadas lado a lado comigo no meio delas, eu havia me despido parcialmente, ficando só de cuecas. Lúcia corria sua mão pelo meu seu corpo, enquanto Marta fazia o mesmo. Descendo pela barriga e, por cima do tecido fino da minha cueca, as duas puderam assim sentir meu pau enrejecido, duro como pedra. Marta foi mais objetiva e enfiou a mão elástico adentro, abraçando meu pau com as mãos e, claro, Lúcia completou o serviço removendo a minha cueca pernas abaixo. Estavam ainda vestidas e eu, delicadamente abri o zíper lateral do vestido Lúcia a ajudando a se libertar das roupas, fazendo o mesmo com Marta. Ao remover as vendas dos seus olhos até que não houve nenhum constrangimento por estarem seminuas ao lado de um homem completamente nu. Lúcia devia se estar sentindo muito ousada com aquela tanguinha roxa que eu lhe havia oferecido uns dias antes, mas mudou de ideia ao ver o que Marta vestia... Uma faixa de renda branca com duas correntinhas prateadas que desciam pelas suas virilhas e se uniam na parte traseira para formar o fio dental. Sua buceta toda amostra, toda depilada em baixo e, no púbis, um chumacinho de pelos ralos. O espumante que tinha mandado colocar sobre a mesa junto com três taças enfeitava todo aquele ambiente de luxúria. As duas se abraçaram a mim que as encorajei a mais um beijo triplo. Era um movimento alucinante de línguas nas três bocas hávidas. Enquanto nos beijávamos Lúcia sentiu minha mão esquerda sobre o tecido da sua calcinha, e, pela lateral os meus dedos procurando sua buceta. Com a direita fazia o mesmo na buceta da Marta. Esta facilitava o meu manuseio, levantando a perna direita sobre mim. O mesmo fez Lúcia, e eu pude sentir, pela primeira vez a humidade que brotava de dentro dela. Esfregava seu grelinho e também percebeu que os dedos de Marta se tinham juntado aos meus, nos alternavamos em a bolinar e em os enfiar dentro de si . Lúcia se fez sentir de aprendiz, embora soubesse que para Marta também era a sua primeira experiência. Viraram seus corpos e se debruçaram na minha barriga. Sem descolar suas bocas alcançaram meu pau, o compartilharam com as suas línguas. Na posição que estavam as duas ofereceram-me suas bucetas, eu as masturbava e chupava alternadamente. A excitação era tanta que Lúcia começou a sentir tremores pelo corpo inteiro anunciando que o gozo estava próximo. Eu e Marta nos percebemos disso e passamos a nos dedicar só a ela. Sentiu então Então a boca de Marta engolir seu grelinho enquanto eu enfiava dois dedos pela buceta a dentro. Ainda por cima a incentivava com palavras safadas do tipo: “Goza gostoso, minha putinha... Pede para a gente fazer você gozar”. E ela pedia, quase implorava. Não houve como segurar. Gozou abundantemente nas nossa bocas. Enquanto Lúcia relaxava, eu e Marta continuamos com a nossa sacanagem. Marta subiu sobre mim e ordenou: “Mete esse pau nessa minha buceta que é tua. Quero teu pau inteirinho pra mim”. Não foi por muito tempo que Lúcia ficou no relaxamento. Ao ver aquela cena dos nós dois fodendo, não iria deixar de participar. Se esgueirou pela cama de modo a assistir, pelo ângulo das nossas pernas, e ver meu pau entrar e sair daquela buceta. Descobriu então que existe uma diferença significativa entre assistir a uma cena dessas num vídeo pornô e assim, de pertinho, ao vivo e a cores. A segunda opção provoca uma excitação indefinível. Estendeu sua mão para acariciar nossos sexos unidos, direcionando o meu pau na direção da buceta de Marta como se fosse escorregar para fora. Fiz Marta gozar que depoi se estendeu ao meu lado. Mas Marta tinha uma fantasia muito sua que ainda estava por se realizar: Ela queria ver um mach fodendo a buceta de outra mulher ao vivo. Fez Lúcia sentar-se de costas para mim e arreganhar as pernas deixando a buceta escancarada, encaminhou meu pau para esfregar no seu grelinho e depois colocá-lo para dentro da amiga. Não era a primeira vez que ela recebia aquele pau dentro dela, mas naquelas circunstâncias parece ter sido especial. Meu pau era suave, de tamanho normal, que a penetrava com a sua chefa do emprego assistindo. Começou a subir até a pontinha do meu cacete, quase saindo e logo descia engolindo ele por inteiro. Marta assistindo bem de perto delirava e aproximando o rosto, começou a lamber nós dois, provocando uma sensação indescritível em Lúcia que a fez gozar pela segunda vez. Eu continuava incólume, ereto. Marta perguntou se eu não ia ejacular, eu lhe respondi que isso era apenas um detalhe e que eu conhecia as técnicas do sexo tântrico sentindo prazer sem ejacular. Nenhuma delas tinha ouvido falar disso mas o certo é que para elas eu sabia muito bem como foder uma mulher e lhe dar muito prazer . Naquele caso a elas, às duas. Relaxamos os três um pouco na banheira de hidromassagem, onde praticamos algumas brincadeiras na água, trocando beijos e elas mexendo com o meu pau. Resolvemos então sair da banheira, eu com duas toalhas as sequei delicadamente, oferecendo para elas os dois roupões disponíveis no motel. Eu me enrolei numa toalha. Lúcia ficava excitada só de pensar que por debaixo daquela toalha lá estava um pau prontinho para entrar em ação. Para que tudo fosse perfeito eu providenciei que um bolo de chantilly fosse colocado na geladeira para a gente comemorar aquele momento. Eu mesmo o peguei e o levei para a cama nos pratinhos plásticos que também havia providenciado junto com garfinhos, além do respetivo champanhe. Sentamos na cama para saborear o bolo e nos deliciarmos com aquele espumante fresco e delicioso sentir. Lambuzei meus dedos no chantilly e os passei pelos seios delas, para em seguida os lamber. Fiz o mesmo com suas bucetas, a esta altura já deitadas na cama eu as chupei, deliciosamente. Mas elas entenderam que não podiam ficar em desvantagem... Encheram seus dedos com o chantilly e cobriram meu pau inteiro com aquele doce maravilhoso. Daquele jeito as duas juntas o chuparam e o lamberam inteirinho, nada deixando de resíduos. Para remover todo melado do açúcar resolvemos tomar uma ducha, os três juntos. No banheiro recomeçou a bolinação entre os três, em seguida voltamos a nos estirar na cama.. As melhores surpresas ainda estavam para acontecer. Marta deve ter pensado que na minha mochila deveria ter mais surpresas, a pegou e a virou sobre a cama, dali surgindo uma parafernália de acessórios para incrementar a transa. Vários tubinhos de cremes lubrificantes, sprays estimulantes, géis que esquentam e que provocam geladinhos, dois anéis penianos com ranhuras, outros dois com vibrador bullet, duas capas penianas cheias de bolinhas de silicone e dois vibradores, um, mais fino, com uns 15 cm de comprimento e outro, em formato de pênis bem grosso com uns 30 centímetros de comprimento. Eu mesmo me encarreguei de as lubrificar com os cremes e borrifar o spray direto nos seus grelinhos, massageando-os. Lúcia sentiu um calor subindo dentro dela. Marta colocou um anel peniano em forma de estrelinha, o outro com o vibrador ligado mandou que Lúcia abrisse as pernas e o esfregou na porta da sua buceta em movimentos circulares, enquanto ensaiava penetrações rasas só para a excitar ainda mais. Depois ligou o outro maior e esfregava na própria buceta a convidando a assistir De repente o enfiou inteiro si mesma, fazendo com que entrasse e saísse em movimentos simulados de uma foda. Lúcia tomou então o vibrador menor da mão da amiga e o enfiou na sua própria buceta, causando uma sensação indescritível por dentro dela. Marta pediu que ela a fodesse com o vibrador e ao mesmo tempo ela a foderia também. Trocaram as mãos e cada uma fodia a buceta da outra. As duas lado a lado se fodendo e se beijando, formavam uma cena altamente sensual. Mas Lúcia queria experimentar o grandão e quando Marta o enfiou na sua bucetinha, a safada sentiu que ele a preencheu inteiramente. Soltou um grito de tesão, mas pediu que ela o enterrasse até ao fim. Obvio que não demorou para as gozarem juntas. Eu, na frente delas assistindo a cena, alisava meu pau. Para uma mulher ver um homem batendo punheta na sua frente é altamente excitante. Foi aí que eu vesti a capa cheia de bolinhas e me intrometi no meio das duas. Lúcia de imediato abriu bem as pernas para o receber dentro de si. Não perdi tempo e introduzi meu pau inteiro na sua buceta a fodendo gostosamente. A buceta de Marta bem aberta e lubrificada, esperava que eu a fodesse também. Fodia as duas mulheres, ora uma ora outra. Podiam sentir o vibradorzinho do anel roçando do seus grelinhos. Lúcia subiu por cima de mim e Marta se sentou de frente para ela com a buceta ao alcance da minha boca, enquanto se debruçava para alcançar o meu pau que continuava fodendo a buceta de Lúcia. Estávamos elétricos de tesão e, Marta arrebitando a bunda para cima, pediu eu enfiasse o vibrador menor inteiro no seu cuzinho. Lúcia podia ver que a amiga rebolava freneticamente, gemia, gritava, urrava, e pedindo que eu fodesse o cu “da sua puta”. Marta tinha deixado de lado aquela aparência doce, de voz delicada, para se transformar numa puta insaciável, devassa, vadia por completo. E foi assim com essa imagem que Lúcia viu Marta se estrabuchar de gozo e a pensar que nunca conseguiria ser tão puta quanto ela. Acho que chegou mesmo a ter inveja da amiga. Sairam logo a seguir de cima de mim, removeram a capa de bolinhas e juntas passaram ao trabalho de, enfim, me fazer gozar de verdade. Chuparam, lamberam, e manipularam meu pau que se ia avermelhando cada vez mais. Quando finalmente perceberam que eu estava com tremores pelo corpo inteiro intensificaram os movimentos vigorosos, até que eu não se aguentando mais, liberei a porra quentinha em jatos fortes que espirraram pelos seus rostos. Durante uns vinte a trinta segundos fiquei ejaculando na frente delas. Marta abocanhou o meu pau para sorver o que vertia. Lúcia que já conhecia muito bem aquele sabor do meu leitinho, lambia na minha barriga e nos meus testículos, mesmo assim afastou a boca de Marta para colher um pouco para ela. Marta lambia os beiços deixando escorrer esperma pelos lábios e oferecendo a boca para que Lúcia degustasse também. Toda aquela noite foi indiscutivelmente incrível. Nenhuma delas talvez imaginasse que pudesse ser assim tão gratificante. Acho que nenhuma delas ao chegar em casa junto dos seus maridos se iria sentir culpada por nada do que viveram com uma mulher e outro homem que não os seus maridos. Tanto uma como a outra aprenderam ali naquele quarto de motel a viver como putas num mundo exclusivo de putaria. Depois daquela sua estreia triunfal, prometeram para mim que iriam tentar repetir pelo menos uma vez por mês e, claro sempre nós três Desde essa noite até à actualidade já transamos várias vezes a três. Agora Lúcia é minha amante e de Marta. A Marta é amante de Lúcia e minha. E eu sou o amante gostoso delas duas. De quando em vez eu brinco com elas dizendo: " Que existe coisa muito melhor que uma buceta ". E completo: " Duas!!! ". Com toda a razão. Continua... " Fernando Jota "
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