Bom o que vou relatar neste conto aconteceu há alguns anos. Estava eu, minha esposa Carol e um grupo de amigos em uma festa universitária. Havia muita cerveja, gente bonita e muita disposição de todos, estávamos muito alegres. Pra mim era apenas mais uma festa que estava frequentando com minha esposa, só não sabia da surpresa que estava por vir. Eu e Carol formamos um casal perfeito, não temos corpos atléticos, mas temos nosso peso em dia. Carol é loira e tem uma pele morena, já eu sou claro e cabelos escuros. Bom, depois de tomarmos vários combos de vodka, dançávamos todos em uma roda de amigos, minha esposa sempre comportada, porém, cada vez mais alegre. A cada copo que Carol tomava, era uma ida ao banheiro com as amigas. Nunca vi uma pessoa mijar tanto. Quase ao fim da festa, eu, Carol, uma prima de minha esposa chamada Stefany e mais um amigo chamado Júlio, estávamos em frente ao local da festa tomando um ar. A gente estava com muita fome e bêbados. Decidimos ir todos para minha casa, pois lá teria comida e teria um quarto de visitas para a Stefany e mais o sofá para o Júlio. Eu estava muito louco dirigindo o carro, já não via a hora de chegar em casa e me jogar na cama. Carol estava ao banco do lado, dormindo de boca aberta já. Stefany estava atrás de mim, dormindo jogada no banco e encostando a cabeça na janela. Júlio estava acordado junto comigo, ao lado de Stefany e atrás de minha esposa, vinhamos rindo eu e ele. No meio do caminho minha esposa pede para mijar na rua, eu pedi para ela esperar, mas não adiantou, tive que parar. Parei embaixo de um poste, com a intenção que Carol fosse para trás do carro mijar. Assim que ela desceu toda torta de baixo da luz do poste já levantou a saia justinha e abaixou a calcinha, ao se agachar para mijar, suas pernas ficaram totalmente abertas de frente para Júlio. Na hora fiquei sem reação, pois já estava bêbado. Olhei pelo retrovisor e vi que Júlio a comia com os olhos. Assim que Carol despejou a ultima gota de mijo, ela caiu para trás com a bunda na areia. Imediatamente, Júlio abriu a porta para acudi-la. Continuei sem reação sob efeito do álcool só observando. Ele levantou ela pelos braços e a encostou na lateral traseira do carro, tirando ela parcialmente da minha vista. Virei para trás e pela janela percebi que Júlio colocou Carol de barriga para o carro e limpou a bunda dela antes de ajudá-la a subir sua calcinha-fio e abaixar a saia dela. Neste momento eu já estava sentindo um misto de tesão e raiva, mas estava curioso no que isso ia dar. Então Carol e Júlio subiram no carro e retomamos o rumo pra casa. Ao chegar em casa, parecíamos uns zumbis subindo a escada. Esquecemos da fome e assim que entramos eu e Júlio já desabotoamos a camisa e a tiramos, eu capotei no sofá juntamento com Júlio, cada um para um lado, para esperar minha vez de ir ao banheiro. A porta do banheiro fica virada pra lateral direita de meu sofá. Com a luz da sala apagada e somente a luz do banheiro acesa, Stefany foi ao banheiro primeiro, mijou e já se retirou para o quarto de visitas. Carol foi a próxima, como moramos só eu e ela, ela sempre deixa a porta semi-aberta, ela nem se tocou que tínhamos visita e deixou a porta semi-aberta de novo. Do sofá onde eu e Júlio estávamos, dava pra ver a movimentação dela pela sombra e pelo som que saia do banheiro. Eu já estava piscando os olhos quando ouvi ela abaixar as calças e mais uma vez dar uma mijada. Júlio não olhava para a porta do banheiro ele estava de costas para o banheiro, mas percebi que seus ouvidos estavam interessados no som também. Então Carol se despiu e escutei o barulho do box abrindo e o chuveiro ligando. Já vi que ia demorar para eu usar o banheiro, então relaxei um pouco mais e acabei fechando os olhos. Ouvimos um barulho de um tombo no piso molhado, era Carol que já não se aguentava em pé. Eu com os olhos cerrados, porém com uma frestinha aberta, vi que Júlio olhou pra mim com olhar de espanto, mas como eu estava sem reação ele foi até o banheiro para ver o que tinha acontecido. Chegando lá ele viu ela no chão e mais uma vez foi acudi-la. Ele colocou os braços dela em volta de seu pescoço e segurando suas coxas ele deu impulso e a puxou contra ele, encostando suas partes íntimas nas dela. Eu vendo aquela cena de minha esposa toda molhada e nua no colo de outro homem sem camisa, comecei a me masturbar. Júlio colocou Carol sentada na pia, e de frente pra ela começou a secá-la. Minha esposa, anestesiada pelo álcool nem percebia o que estava acontecendo. Ele a levou para nosso quarto semi-escuro, saindo totalmente da minha vista, porém vi que ele estava demorando. Fui pé por pé até a porta do quarto e mesmo com pouca luz comecei a espiar. Júlio colocou ela de bruços e começou a acariciar sua bundinha. Carol pensava que era eu, e com os olhos fechados falava: "Agora não, amor. Deixa eu dormir, seu safadinho". Júlio aproveitou da situação, já que ela estava de costas pra ele, e levemente abriu suas perninhas. Massageou um pouco sua bucetinha e já abaixou suas calças. Ele subiu na cama, cuspiu em sua mão, lambuzou a bucetinha de minha esposa com seu cuspi e esfregou o pau naquela buceta toda lambuzada. Minha esposa dava alguns gemidos de prazer mas por estar cansada por vezes dizia para "eu" sair. Eu estava me masturbando na porta cheio de tesão quando Júlio dar a ultima esfregada e meter a jeba na minha esposa, ela deu um gemidinho de aprovação e ele começou um vai e vem gostoso com ela. Ela ainda de bruços, e ele beijava o pescoço dela e acariciava seu clitóris. Isso foi despertando um tesão nela. Então ela empurrou ele, e com muito tesão ela se virou, abriu as pernas e disse: "Quer me fuder, amor? Então mete essa piroca gostosa na minha buceta que agora eu quero gozar!". Ele se aproveitando da situação, meteu com força e minha esposa gemia gostoso. Ele chupava seus peitos, a beijava na boca, passava a mão na suas pernas e continuava metendo. Vi a que a mão de minha esposa abraçava ele e pressionava ele contra seu corpo. Ela apertava a bunda dele com gana e com muito tesão. Minha esposa estava prestes a explodir de tanto tesão, quando percebi que ela estava gozando no pau de outro homem. Ele não aguentou e gozou também dentro de sua buceta. E ficaram naquele gozo gostoso até a ultima faísca de tesão. Então eles desmoronaram cada um pra um lado da cama. Eu vendo aquilo, gozei também e me retirei para o sofá. Percebi que Júlio estava vindo para o sofá. Então ele me acordou e disse que só faltava eu para ir ao banheiro e então dormir. Fui ao banheiro e me limpei, e quando fui ao quarto, minha esposa estava deitada nua e toda suada em seu lado da cama com um semblante de satisfeita. Me deitei do lado dela e acariciei seu corpo, então ela me disse: "Nem vem que não vou te dar essa buceta de novo, safadinho". Será que ela pensou que foi eu que a comi mesmo?
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Espectacular este conto. Parabéns
Já tive uma cena igual em minha casa mas com a única diferença que foi preparado por mim e minha esposa, para "apanhar" um nosso amigo pois ela queria muito ser comida por ele. Ainda hoje ele deve pensar que ela como estava bêbada não se lembra de nada e que eu não sei de nada. rocomaroca
DELICIA DE CONTO AMIGO AMEI BJOS DA LAUREEN "Quer me fuder, amor? Então mete essa piroca gostosa na minha buceta que agora eu quero gozar!". Ele se aproveitando da situação, meteu com força e minha esposa gemia gostoso. Ele chupava seus peitos, a beijava na boca, passava a mão na suas pernas e continuava metendo. Vi a que a mão de minha esposa abraçava ele e pressionava ele contra seu corpo. Ela apertava a bunda dele com gana e com muito tesão. Minha esposa estava prestes a explodir de tanto te