Um tempo atrás aconteceu algo que gostaria de relatar a vocês. Bom, como de rotina minha sempre vai ao ginecologista fazer exames. Ela sempre me convidava pra um dia ir junto, mas eu sempre negava. Até que um dia resolvi assistir um destes exames. Ela marcou o dia e disse para mim me organizar porque já tinha agendado o ginecologista. Enfim, chegou o dia. Minha esposa tomava banho e eu escutava o barulhinho da gillette batendo no piso. A marvada devia estar dando um trato no visual da buceta, pra não chegar cabeluda. Chegamos ao consultório e ficamos numa sala de espera, até aí tudo bem. Ela foi até a recepcionista no balcão e fez seu check-in. Aguardamos a vez dela e logo uma moça de jaleco branco a chama pelo nome: "Carol, sua vez!". Nos levantamos e fomos até uma sala reservada. Entre tantos objetos na sala, um deles me chamou a atenção. Era uma espécie de maca com apoio para as pernas nas laterais. Estava perdido, nunca tinha visto um negócio desses antes mas fiquei na minha, enquanto aguardávamos o Ginecologista. A porta se abriu e quando vejo o médico quase caio para trás. Não sou de achar homem bonito, mas aquele vagabundo parecia um recém formado com os músculos em dia, um rapaz de presença. Minha esposa olhou pra mim e deu uma risadinha. Eu já estava nervoso e com raiva, então pensei: "Chegando em casa tu me paga. O que que é isso!! Nas outras vezes enquanto eu estava no trabalho um homem destes ficava bulinando minha esposa". Mas mantive a calma e fiquei observando. Ele muito educado nos cumprimentou e sentou em sua cadeira. Conversou um pouco com a gente, perguntou se nos cuidavamos no sexo. Carol disse que as vezes a gente relaxava e transava sem camisinha. Ele disse para não se deixar levar pelo calor do momento e usar camisinha sempre. Minha esposa também disse que as vezes na penetração, sentia dores lá dentro da sua vagina, mas nunca soubemos o que poderia ser. Ele disse que iria ver no exame do toque mais tarde, explicou mais algumas coisas e sem mais delongas, pediu para minha esposa entrar numa sala para tirar a roupa e colocar uma veste verde clara que era comprida porém totalmente aberta atrás. Quando eu vi ela fiquei sem reação. Então ele pediu pra ela deitar na tal maca. Quando minha esposa terminou de se ajeitar, ela estava totalmente aberta e vulnerável. Seus joelhos para cima e a veste estava esticada de joelho a joelho, fazendo uma espécie de cortina. Eu estava atrás do ginecologista e tinha uma visão tão privilegiada quanto a dele. Ao ver a buceta de minha esposa, percebi que a bandida, tinha deixado só um risquinho de pentelho. Eu já estava de pau duro, e com certeza o médico também. Ele colocou a luva em apenas uma das mãos, então lubrificou e colocou os dedos na buceta de Carol. Aparentemente tudo profissional. Ele parecia estar procurando algo lá dentro. Então eu falei pra ele num tom de brincadeira: "Acho que eu não serviria pra ter um emprego destes". Ele perguntou o por que. Eu disse: "Acho que quando eu visse uma buceta linda como essa, iria deixar a ética de lado e partiria para cima da paciente". Minha esposa disse: "Nossa, amor. Que feio!" E o médico completou: "A gente estudou e se preparou pra isso, pra mim já é normal". E num tom de brincadeira ele ainda disse: "Mas que é tentador, isso é". E rimos todos. Minha esposa meio espantada disse: "Ei vocês dois! Tem uma dama toda aberta aqui com dedos dentro da minha vagina. Dá pra mudarem de assunto?" Ainda com os dedos introduzidos na buceta de Carol, ele começou a tocar a parede vaginal e perguntava se doía. Ela dizia que não. Ele trocava os dedos de posição e perguntava novamente. E ela dizia que não. Ele ficou cismado porque ela disse que na penetração doía e ali diante dele nada ocorria. Ele pensou um pouco e perguntou: Vocês querem resolver essa dor hoje?" E a Carol prontamente disse que sim. Então ele disse: "Seguinte, não é comum eu fazer isso, mas como estamos a vontade aqui, vou pedir para seu marido colocar um preservativo e penetrá-la para que eu possa tentar localizar sua dor". Ficamos surpresos e ela com vergonha disse então que não. E o médico insistiu: "O que que tem? Não há nada aqui nessa sala que eu já não tenha visto. Vocês não precisam transar loucamente, apenas algumas penetradas para localizarmos sua dor". Ele se retirou e deixou eu e Carol conversando. Não estava gostando dessa ideia, mas minja esposa ja estava deitada toda aberta, ele já tinha visto a buceta dela mesmo, eu só iria mostrar meu pau. Ele voltou e eu disse que iríamos toper fazer aquilo, ele então foi até sua gaveta e me entregou um preservativo. Abaixei minha calças e, antes de colocar o preservativo, comecei a me masturbar. Peguei meu celular e coloquei num vídeo pornô então o médico falou: "Pra que isso? Tem uma pombinha linda toda aberta aqui nos encarando, é só olhar pra ela". Minha esposa completou: "Pois é! Não sou boa o bastante?". Larguei o celular e obedeci os dois, me masturbei olhando a buceta de Carol. Finalmente meu pau endureceu, então fui colocar a camisinha. O doutor olhando eu colocar disse que eu estava fazendo errado, que eu poderia perfurar o látex. Ele me deu outro preservativo e eu comecei a colocar de novo. Novamente ele me interrompeu e disse que eu estava fazendo errado. Ele foi na sua gaveta de novo e pegou logo dois preservativos. Me deu um e segurando outro na mão falou: "Vou te ensinar como se faz". O médico tirou o pau pra fora, começou a colocar a camisinha nele e pediu pra eu repetir o procedimento. Minha esposa olhou pro pau dele e logo olhou pra mim assustada. Fiquei espantando com a atitude dele e mais assustado ainda com o tamanho do pau dele, era imenso e grosso. Diante de meus olhos estava minha esposa deitada na maca com as pernas abertas e sua buceta totalmente vulnerável e na frente dela tinha um médico segurando um pau enorme. Me sentindo inferiorizado por causa do tamanho de nossos documentos, não consegui endurecer mais meu pau. Minha esposa começou a rir e falou: "Anda, amor! Endurece o pinto, coloca a camisinha e vem". Eu falei que não estava conseguindo, que era muita pressão. Ela colocou a mão na buceta e falou: "Aí, mas e agora como vamos resolver essa minha dorzinha aqui?". Automaticamente todos olharam pro pau do médico que já estava duro e com camisinha. Eu disse: "Nem pensem nisso. Não vou concordar com este absurdo". Ela brincou: "O que que tem? Se não temos cão, vamos caçar com gato. O que acha?". Eu falei: "Eu não acho nada. Só quero ir embora". O médico vendo aquela discussão tentou me acalmar: "Olha não precisamos fazer isso, mas se você topar, serão somente uma ou duas penetradas para tentarmos achar a dor de sua esposa". Eu pensei um pouco, vi que os dois já estavam com os membros pra fora e falei: "Ok, mas só uma ou duas penetradas tão profissionais quanto as dedadas anteriores". Ele concordou e minha esposa disse: "Vem cá amor, me dá a mão e fica do meu ladinho. Vamos fazer isso juntos". O doutor se posicionou em frente a buceta de minha esposa, segurou aquela imensa jeba com a mão esquerda, com a direita passou a mão no lubrificante e somente com dois dedos, lubrificou a buceta de minha esposa de baixo pra cima. Chegou mais perto, pôs a cabeça em cima da buceta dela e olhando nos olhos dela falou: "Está pronta?". Ela olhou pra mim, tornou os olhos pra ele e fez um sinal de aprovação. Ele pincelou o pau na entrada da buceta dela e começou a introduzir nela. Conforme o pau foi entrando, a mão de Carol apertava minha mão com mais força. Quando o pau finalmente chegou ao fim ele disse: "Está doendo aqui". Ela disse: "Doeu na entradinha só quando você estava colocando o pinto em mim, mas acho que é por causa da grossura". Ele riu e disse: "Mas não é essa dor que estamos procurando". Ele chegou para trás, a penetrou novamente e perguntou: "E aqui tá doendo?". Ela disse que não. Encucado, o médico sugeriu: "Vamos fazer o seguinte, eu vou ficar penetrando e tirando até você dizer que doeu". Eu intenrrompi e falei: "Não senhor, o combinado era somente duas penetradas". Minha esposa me olhou e falou: "Ai, amor. Já estamos posicionados aqui, e ele já colocou duas vezes o pinto dele na minha pombinha. O que tem de mais ele colocar mais algumas vezes, pelo meu bem?". Mesmo contra minha vontade acabei concordando. Ele novamente se posicionou em frente a buceta dela e começou a penetrá-la. Enfiou uma vez e nada de dor, duas vezes e nada, três vezes e nada. Eu me sentindo avulso, vi que eles se olhavam nos olhos. O ritmo da penetração foi aumentando, minha esposa estava ficando ofegante e soltava discretos gemidos. Ela fechou os olhos, mordeu os lábios, levantou sua veste e colocou as mãos nos peitos. O médico também estava ofegante, tirou a luva e segurou com jeito as coxas de Carol. Eu olhando aquilo e paralisado sem reação nenhuma. Ele num vai e vem gostoso e Carol correspondendo com os gemidos. Enquanto a comia, o doutor colocou a mão no clitóris dela e começou a massagear. Minha esposa se retorcia de tesão na maca e soltava gemidos cada vez mais altos. Percebi que o doutor estava prestes a gozar, então começou a socar com mais força. Foi aí que minha esposa explodiu, começou a gozar e se rebolava toda naquela pica até a última faísca de tesão. O doutor logo em seguida anunciou que ia gozar, tirou o pau pra fora, tirou a camisinha e começou a soltar jatos de porra quente entre o umbigo e a buceta de Carol. O pentelhinho de minha esposa ficou todo lambuzado de sêmen. Já sem camisinha e com o pau todo lambuzado de porra, o doutor enfia o pau novamente na buceta de minha esposa e repousa lá por longos segundos e fala pra ela: "Não foi dessa vez que encontramos seu problema. Marcamos pra próxima". Os dois se limparam, se ajeitaram e então fomos embora. Será que ela continuou dando a buceta pra ele nas outras visitas?
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O doutor logo em seguida anunciou que ia gozar, tirou o pau pra fora, tirou a camisinha e começou a soltar jatos de porra quente entre o umbigo e a buceta de Carol. O pentelhinho de minha esposa ficou todo lambuzado de sêmen. Já sem camisinha e com o pau todo lambuzado de porra, o doutor enfia o pau novamente na buceta de minha esposa e repousa lá por longos segundos e fala pra ela: "Não foi dessa vez que encontramos seu problema. Marcamos pra próxima".De novo.Ele foi bem profissional.Fazer Corn
O doutor logo em seguida anunciou que ia gozar, tirou o pau pra fora, tirou a camisinha e começou a soltar jatos de porra quente entre o umbigo e a buceta de Carol. O pentelhinho de minha esposa ficou todo lambuzado de sêmen. Já sem camisinha e com o pau todo lambuzado de porra, o doutor enfia o pau novamente na buceta de minha esposa e repousa lá por longos segundos e fala pra ela: "Não foi dessa vez que encontramos seu problema. Marcamos pra próxima".De novo.Ele foi bem profissional.Fazer Corn
O doutor logo em seguida anunciou que ia gozar, tirou o pau pra fora, tirou a camisinha e começou a soltar jatos de porra quente entre o umbigo e a buceta de Carol. O pentelhinho de minha esposa ficou todo lambuzado de sêmen. Já sem camisinha e com o pau todo lambuzado de porra, o doutor enfia o pau novamente na buceta de minha esposa e repousa lá por longos segundos e fala pra ela: "Não foi dessa vez que encontramos seu problema. Marcamos pra próxima".De novo.Ele foi bem profissional.Fazer Corn
Delicioso conto. Fiquei com inveja de estar no seu lugar e ver minha esposa toda escancarada e o ginecologista fazendo de tudo. Na minha opinião, ela já transava em consultas anteriores e levou você para mostrar. É claro que eles vão continuar transando. E, se eu fosse você, iria sempre que fosse possível para ver tudo...
DELICIOSO:”"Está doendo aqui". Ela disse: "Doeu na entradinha só quando você estava colocando o pinto em mim, mas acho que é por causa da grossura". Ele riu e disse: "Mas não é essa dor que estamos procurando". Ele chegou para trás, a penetrou novamente e perguntou: "E aqui tá doendo?". Ela disse que não. Encucado, o médico sugeriu: "Vamos fazer o seguinte, eu vou ficar penetrando e tirando até você dizer que doeu". Eu intenrrompi e falei: "Não senhor, o combinado era somente duas penetradas".