Nosso primeiro Ménage

O que vou relatar agora, aconteceu há uma semana atrás. Eu e Carol sempre fomos muito "calientes" em nossas noites de amor, mas de um tempo pra cá, chegamos ao ápice de nossas aventuras sexuais. Muita sede de sexo, quase toda noite transávamos loucamente. A gente tinha uma fantasia em comum que nunca tínhamos colocado em prática, que era fazer um ménage à trois, porém nunca comentamos se seria com outro homem ou outra mulher. Sempre que transávamos, a gente sempre cochichava no ouvidinho um do outro como seria legal ter mais alguém conosco para dividir o prazer.
Certo dia fomos a uma festa com nossos amigos, e lá chegando já começamos todos a beber. Carol, linda como sempre, estava vestindo um vestido branco, curtinho e sem alças, estava sem sutiã e uma mini calcinha fio. Ela estava radiante e muito gostosa. Nossas amigas solteiras Maria e Stefani também estavam de vestidinho curto e muito gostosas. Eu e os solteiros Juca e Tiago estávamos vestidos como bons homens devem se vestir para uma festa noturna. Em alguns momentos, Carol saia com as amigas para ir ao banheiro. E eu notava que no trajeto até o banheiro, o homens que estavam na festa, taravam as três. Elas nem percebiam, mas eu sempre cuidava. Porém, era neste momento que eu, Juca e Tiago aproveitávamos para tarar as meninas que dançavam ao nosso lado.
A certa altura da festa, todos já bastante alegres, devido ao consumo de álcool, a festa já estava quase no fim, então decidimos ir fazer um lanche nesses trailers de Hot Dog. Sentamos na mesa e começamos a comer e conversar. Todos ainda muito animados, então falei que poderíamos ir até a nossa casa, pois lá eu teria algumas bebidas e poderíamos beber mais um pouco na noite. Todos concordaram. Até aí tava tudo beleza.
Chegando em casa, as meninas já tiraram os saltos e ficaram mais a vontade. Liguei o som e sentamos na sala para rir e conversar. Entre uma lata e outra, Tiago anunciou que iria embora. Maria, que mora na mesma rua que Tiago, disse que se ele fosse embora, ela iria aproveitar a carona para ir também. Então restaram eu, Carol, Juca e Stefani. Eu comecei a olhar pra gente bebendo, Carol e Stefani loucas do álcool e muito gostosas com a aqueles vestidinhos jogadas no sofá. Então pensei em dar um jeito de mandar o Juca embora para tentar um ménage com as duas, seria incrível. Juca era forte na bebida, não vinha nada em minha mente para tirá-lo de minha casa. Carol foi ao banheiro do nosso quarto e eu a segui, ela entrou no banheiro e nem fechou a porta, abaixou a calcinha e mijou. Eu a observando da porta disse que ela já estava bastante bêbada. Ela disse que estava tudo sob controle. Eu agarrei ela, dei-lhe um beijo de tirar o fôlego e sussurrei em seu ouvido: "Hoje nós vamos colocar nossa fantasia em prática". Ela suspirou com um gemidinho, deu uma mordidinha na minha orelha e falou: "Nossa!! Será mesmo? Já to ficando molhadinha!". Então eu passei o dedinho em sua bucetinha e pude comprovar seu tesão. Voltamos para a sala e Carol e eu trocávamos olhares provocantes. Stefani parecia com sono e se levantou. Ela anunciou que já estava tarde e por isso iria ir embora. Então pensei que perderia a grande chance do ménage, foi então que ofereci a ela nosso quarto de hóspedes. Disse a ela que poderia dormir lá e ir embora no dia seguinte pela manhã. Aí assim que Juca fosse embora, eu tentaria algo com Carol e Stefani no quarto de hóspedes. Stefani foi ao banheiro se ajeitar e logo foi para o quarto de hóspedes.
Ficamos nós três ali na sala bebendo e conversando. Nosso sofá era em "L", na parte maior do "L", estava eu e Carol, e na outra parte, estava Juca. Carol estava jogada em meu colo com as pernas viradas pra Juca. Ele deveria ter uma visão da calcinha fio de Carol. Papo vai, papo vem, começamos a falar de sexo, Juca sempre brincalhão, dizia que era o fodão na cama. Dizia que as meninas com quem ele transava não aguentavam o tamanho do seu pau. Carol olhava pra mim e ria. Juca nos contou algumas histórias sexuais dele, e nós contamos algumas nossas. Juca disse que há algum tempo ele foi pra uma festa e logo após, transou com duas meninas ao mesmo tempo. Carol olhou pra mim, me deu um beijo molhado e sussurrou em meu ouvido: "Acho que já encontramos nosso parceiro de ménage". Eu fiquei surpreso e falei para Carol: "Não né, Carol? Eu estava esperando ele ir embora pra gente fazer o ménage com a Stefani". Ela sorriu e disse: "Mas a Stefani capotou na cama de bêbada, ela não vai acordar fácil". Levantei e fui até o quarto de hóspedes conferir o sono de Stefani. Realmente, ela estava como uma rocha. Enquanto a chamava para acordar, percebi que ela nem ligava, então, sorrateiramente passei a mão por seu corpo. Dei uma apertada em sua bunda e pra finalizar, passei a mão em sua bucetinha. Joguei a calcinha pro lado e enfiei o dedinho. Ela nem aí pra mim. Bah.. essa delícia dormindo em nossa casa, e não podemos fazer nada com ela.
Voltei pra sala e Carol ainda estava conversando com Juca sobre sexo. Eu estava meio cabreiro, pois não queria nosso primeiro ménage com outro homem. Decidi testar pra ver até onde ia dar. Perguntei ao Juca se ele já tinha feito um ménage com algum casal. Ele respondeu que nunca, mas se tivesse algum convite, aceitaria na hora. Então eu e Carol nos olhamos e começamos a rir. Juca olhou pra gente e falou: "Não me diga que vocês estão pensando em fazer um ménage?". A gente balançou a cabeça positivamente e Juca retornou: "Se vocês fizerem isso, não me deixem de fora, hein! Com todo respeito, Kabbal. kkkkkk". Carol se demonstrou interessada em começar logo, então eu interferi: "Gente! Não é bem assim. Isso é novo pra gente. Quero começar devagar". Juca então sugeriu para ficarmos todos pelados e que no primeiro dia de ménage, não houvesse penetração, apenas contatos. Eu achei uma boa ideia, pois não saberia qual seria a minha reação. Fomos para a nossa suíte e então começamos a nos despir. Carol tirou a calcinha primeiro, depois começou a descer seu vestidinho. Que delícia! Seu peitinho durinho de tesão e sua bucetinha raspadinha totalmente expostos para outro homem. Juca olhou para Carol peladinha e rapidamente começou a se despir. Quando Juca abaixou a cueca, um mastro enorme cheio de veias apontou em direção a Carol. Carol me olhou espantada e falou: "A sorte que o Juca não vai me penetrar hoje. Se não eu estaria ferrada". Então tirei minha roupa também e comecei a beijar e acariciar Carol. Juca ficava nos observando e batendo uma bela duma punheta. Carol me beijava e acariciava meu pau e por vezes olhava para Juca com olhar provocante. Carol me chupava e massageava sua bucetinha toda babada. Juca mordia os lábios e massageava seu membro. Falei para Carol ir até Juca e tentar algum contato corporal, porém proibi os dois de se beijarem e que Juca não enfiasse o pau na buceta de Carol. Os dois se aproximaram e começaram a se alisar. Comecei uma punhetinha gostosa ao ver minha esposa nos braços de outro macho. Juca esfregava seu pau entre as pernas de Carol, ela se contorcia de tesão. Juca colocou a Carol de costas pra ele, abriu as pernas dela e começou a esfregar o pau na entrada da buceta de Carol. Carol mordia os lábios e se remexia toda naquele mastro. Que tesão assisti-la!
Após alguns minutos se esfregando, Juca disse ter ouvido um barulho. Pensei que poderia ter sido a Stefani. Então pus um ropão e fui até o quarto de hóspedes para verificar. Cheguei lá e estava tudo normal, então quando eu estava voltando pra suite, ouvi um gemido contido de Carol e ela sussurrou: "Nossa! Que delícia! Mas não faz mais isso, seu louco". Quando entrei no quarto os dois já estavam deitados na cama, Carol embaixo de barriga pra cima e Juca por cima entre as pernas de Carol. Suspeitando de uma penetração, perguntei se eu tinha perdido alguma coisa. Carol disse que estava tudo sob controle. Juca esfregava o pau por cima da buceta de Carol e fazia movimentos de penetração. Os dois gemendo e eu assistindo e batendo punheta. Eu louco de tesão, liguei o foda-se e dei mais uma saidinha do quarto pra ver o que aconteceria. Quando estava voltando para o quarto, ouvi Carol gemer novamente por três vezes seguidas. Quando eu entro no quarto, Carol disfarça e levanta rapidamente de cima de Juca e fica em pé em cima dele e o pau de Juca todo lambuzado e duro continua em pé apontado pra bucetinha da minha esposa. Que bicha safada! Me enganando na cara dura. Então continuo a observar os dois, Carol volta a sentar em cima do pau de Juca sem penetrar, e desliza sua buceta no pau de Juca várias vezes. E naquele vai e vem frenético, os dois começam a ficar ofegantes. Juca fala que se Carol continuar ele vai gozar. E Carol disse que já estava quase tendo um orgasmo. Juca assume o posto e volta pra cima de Carol. Então deixei os dois ali e me retirei. Consigo escutar os gemidos dos dois e Carol falando: "Isso, gostoso! Vai! Goza em mim! Goza! Andaaa!!". Então ouço Juca urrar de tesão e Carol gemer. Quando entro no quarto Juca já está se vestindo e Carol ainda deitada na cama de perna aberta. Ao olhar pra sua buceta, percebo estar vermelha e mais larga e de dentro dela saindo aos pouco a porra de Juca. Então Juca se despediu e foi embora. Quando retornei pro quarto, Carol já estava dormindo pelada na cama e toda gozada. Tentei acordá-la para transar, mas ela não acordou. Então fui dormir pensando nessa nossa noite maluca!