Hoje vou contar o dia que ouvi meus sogros fudendo e fiquei com muito tesão. Bom, no verão do ano passado eu e Carol passamos um tempo na casa dos pais dela. A gente ficou num apartamento anexo ao de minha sogra. Em baixo era garagem e no segundo piso eram dois apartamentos no mesmo andar, então as portas ali de cima sempre ficavam abertas dando acesso livre aos dois apartamentos. Toda noite minha sogra fazia janta lra gente. Jantavamos e nos retiravamos. Na manhã seguinte meu sogro ia cuidar do restaurante que eles tinham e minha esposa, como estávamos de férias aqui, resolveu ajudar o pai dela nesses dias. Todo dia era a mesma coisa. Certa noite, após a jantarmos, fiquei vendo TV na sala do nosso apê enquanto minha esposa dormia. Decidi tomar um banho e quando eu vou no apê da sogra pegar uma toalha, ouço gemidos saindo do quarto de meus sogros. Nossa, aquilo me deu um tesão danado. Meus sogros são novos, quarenta e poucos anos cada um. Minha sogra cuida do corpo, barriguinha chapada, pernas torneadas. Fiquei ali na porta deles ouvindo eles gemerem e falando umas putarias. Ele com uma voz de tesão falava: "Deixa eu chupar essa bucetinha, deixa". Ela com tesão também respondia: "Aí me chupa, vai. Me lambe toda". Eu com medo que minha esposa acordasse e viesse me procurar, mas meu tesão era tanto que nem ligava tanto. Tirei o pau pra fora e comecei a bater uma punheta ali mesmo. Os dois no quarto fudendo e eu me masturbando do outro lado da porta. Quando eles gozaram, gozei junto e joguei o sêmen todo na cueca. Então tomei um banho e fui dormir só imaginando a cena dos dois transando. No dia seguinte esperei minha esposa dormir e fui na porta do quarto de meus sogros para ouví-los, mas desta vez nada acontecia ali. Passei noite após noite monitorando-os sem que me percebessem. Eles faziam sexo duas vezes por semana. Eu sempre na porta os ouvindo. As vezes chegava na minha cama e tentava acordar Carol para transar comigo, mas ela me negava. Estava as férias quase ao fim e eu não tinha comido minha esposa ainda. Numa certa manhã, minha esposa e meu sogro estavam no restaurante. Eu estava só uma bermudinha de dormir sem cueca. Me levanto e vou no apê da sogra pra ver se tinha café, então ouço o barulho do chuveiro ligado. Fui até a porta do banheiro dela, que ficava dentro do quarto e comecei a espiá-la por uma fresta que havia em baixo da porta. Que tesão de mulher, uma coroa muito gostosa. Saí do quarto e fiquei na cozinha tomando café silenciosamente para não ser notado. Ouvi minha sogra abrir a porta do banheiro. Finji que não sabia de nada e entrei no quarto dela para perguntar alguma coisa qualquer. Ela estava pelada e pude ver aquela buceta gostosa me encarando. Ela deu um grito de susto e vergonha e se cobriu com a toalha. Eu saí e fui para meu apê. Deitei na cama, tirei a bermuda e com a porta aberta, comecei uma bela duma punheta, pensando na minha sogra pelada. Percebi que tinha passos de alguém chegando, mas continuei pelado e punhetando devagar meu mastro todo erguido. Minha sogra então entrou e falou se eu não queria tomar café. Quando ela me viu paralisou na porta, arregalou o olho e saiu pedindo desculpas. Me levantei, coloquei a bermuda e fui tomar café com ela. Ela me pediu desculpas novamente e eu disse que estava tudo bem, estávamos quites, pois eu também a tinha visto peladinha. Ela perguntou se eu tinha visto muita coisa quando entrei e vi ela pelada. Eu disse que tinha visto o suficiente e que tinha percebido que a buceta dela era diferente da de Carol. Ela disse: "Claro, sou mais velha, minha pomba não é tão novinha quanto a de minha filha. A minha bucetinha está mais acabada". Eu disse: "Que nada, pelo contrário. Sua buceta é bem mais.. como vou dizer.. bem mais bonita que a dela". Ela disse que eu só estava sendo gentil então perguntei: "E você viu alguma coisa quando entrou no meu quarto?". Ela respondeu rindo: "Claro né, quando entrei vi aquela Jibóia me encarando". Visto que já tinha mais intimodade com minha sogra falei: "Outro dia ouvi tu e o sogrão fudendo. Você gemia feito louca, ele deve ter uma Jibóia igual a minha". Ela ficou com vergonha de eu ter ouvido e disse: "Tu ouviu, seu safadinho? Mas o pau dele não é tão grande não, deve ser por isso que minha buceta tão conservada". Eu falei: "Aaahh.. Então tá explicado porque a tua buceta não é tão desbeiçada. Sua pombinha deve ser bem apertada". Ela disse: "Não sei, pro tamanho do pau do meu marido minha buceta não é tão apertada assim". Eu provoquei: "Aposto que em outra pica mais grossa sua buceta já seria mais apertada. Dizem que a mulher sente mais tesão quando a pela da buceta se estica no formato de um pau mais grosso". Ela disse: "Nossa, não vai acreditar, mas se não fosse as circunstâncias de você ser meu genro, iria te convidar pra ir ali no quarto agora tirar essa dúvida". Eu disse: "O que tem de mais? Não precisamos transar nem nos beijar. Só umas enfiadas para sentirmos a textura um do outro, já que estamos curiosos". Ela falou: "Será que não iremos fazer nada de errado?". Eu disse: "Claro que não, só quero sentir a pela da tua bucetinha apertada massagear meu pau desde a cabeça até a base". Ela se levantou e pediu pra a seguí-la até o quarto dela. Chegando lá em abaixou as calças, sentou na beirada da cama, chegou a calcinha pro lado e falou: "Coloca o pau aqui logo antes que eu me arrependa. Mas faça bem direitinho, porque isso nunca mais vai acontecer". Eu tirei meu mastro pra fora, cuspí nele, dei umas duas punhetadas e falei: "Claro sogrinha, pode deixar que eu vou caprichar". Ela olhou meu pau agora mais de perto e falou: "Nossa, genro! Acho que não vou aguentar isso tudo entrando em mim. Coloca de uma vez antes que eu mude de ideia". Ela segurando a calcinha pro lado com uma mão e outra apoiada na cama, e de pé, mirei meu pau naquela buceta e devagar coloquei a cabecinha e fui deslizando o restante do pau naquela bucetinha bem apertada. A buceta espremia meu pau, que tesão da porra. Nunca tinha comido uma buceta assim. Tirei o pau e falei: "Aguenta mais uma enfiada, sogrinha?". A buceta dela estava tão esfolada e vermelha que ela pediu: "Aguento, mas põe devagar porque ela tá doloridinha". Eu então pincelei meu pau naqueles grandes lábios e coloquei mais uma vez meu pau naquela delícia de buceta. Nessa segunda vez ela soltou um leve gemido enquanto meu pau entrava. Com o pau totalmente lá dentro eu falei: "Sogrinha, como a senhora solta um gemido destes comigo aqui bulinando sua buceta? Se continuar assim não responderei por mim e vou socar rola nessa pombinha quase virgem". Ela disse: "Oooolha. São só mais algumas enfiadas e deu. Nunca mais teremos esse contato íntimo". Eu falei: "Então não geme desse jeito, tô avisando". Ela falou: "É porque nunca tinha sentido isso. Sinto cada veia do seu pau adentrando minha bucetinha ensopada". Então me projetei pra trás e voltei penetrando meu pau novamente, desta vez com mais força. Ela então solta outro gemidinho de prazer. Eu falei: "Sogra, você foi avisada, agora tu vai ter o que merece". Ela falou: "Tu nem é louco, continua assim que tá bom". Eu então a empurrei na cama e subi em cima dela. Esfreguei meu pau no clitóris dela, ela se retorcia toda. Pincelava meu pau lambuzado de foda nos lábios daquela buceta gostosa. Eu estava provocando minha sogra sem a penetrá-la. Ela se retorcia e pedia pra eu introduzir meu mastro nela. Mas eu a provocava esfregando minha jeba imensa naquela pombinha vermelha. Ela falou: "Me come logo, seu safado, que estou quase gozando, quero gozar sentindo este mastro dentro de mim". Então coloquei meu pau na entrada da buceta e num rápido movimento comecei a penetrá-la com força, ela se retorcia e gemia alto. Eu a comendo com força quando ela anunciou que iria gozar. Ela me empurrou, pediu pra eu deitar, montou em mim, segurou meu pau e colocou com vontade naquela buceta. Ela começou a rebolar e esfregava o clitóris em meu pentelho raspado. Ela anunciou que ia gozar e ainda rebolando em minha pica, começou a soltar gemidos de prazer. Quando terminou de gozar, ela tombou pro lado da cama cansada, fazendo com que meu pau caísse de sua buceta. Fui pra cima dela para que eu também pudesse gozar, mas ela negou e disse que já estava de bom tamanho nossa brincadeirinha. Fiquei louco com aquilo, mas me contive, pois apesar de não ter gozado, transei com ela mais do que o combinado. Me vesti e fui para meu apê. A noite, após a janta, estava vendo TV e minha esposa dormindo. Vou até o apê da sogra para pegar uma toalha, então ouço os dois fudendo loucamente. Ouço meu sogro dizer que minha sogra estava diferente, fudendo com mais tesão. Tirei o pau pra fora e começo uma punheta. Ouvi meu sogro dizer que iria gozar. Ele então goza e ouço o chuveiro ligando, era ele se lavando. Minha sogra pelada abre a porta do quarto e me pega batendo punheta e fala: "Sabia que tu ia tá aqui". Então ela foi até o sofá da sala, se apoiou nos braços do sofá, olhou pra trás e disse: "Hoje essa buceta vai fazer dois homens gozarem. Vem gozar em mim, genrinho. Não temos muito tempo". Não pensei duas vezes, me atraquei atrás dela e mandei ver. Minha mão massageava seu clitóris. Ela soltava gemidos contidos para o marido não ouvir. Foi quando então finalmente eu iria gozar e falei: "Vou gozar, sogrinha. Quer beber meu leitinho?". Ela falou: "Tu nem é louco em tirar esse pau dessa buceta encharcada, quero gozar também". Então agarrei ela pela cintura e gozei loucamente, a cada jato de esperma, a puxava pela cintura com vontade contra meu corpo. Enquanto eu gozava, ela sentiu a firmeza de minhas bombadas e então gozou junto. Ele se rebolava toda até a última faísca de tesão. Minha sogra então se despediu de mim e foi para o quarto escorrendo sêmen perna abaixo. Tomei um banho e dormi satisfeito. No dia seguinte almoçamos e nem tocamos no assunto. Será que comerei minha sogra de novo?
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