Nessa época do ano na região de chácaras onde meu avô mora acontece uma tradicional Folia de Reis, na qual todos os anos eu levo a minha mãe e acabo por ficar os três dias de festa por lá; quinta, sexta e sábado. A folia de Reis é uma festa tradicional católica que durante os dias em que acontece passa por varias casas de moradores da região, e cada dia o almoço e jantar são servidos em casas de diferentes moradores. Nesse ano o jantar do primeiro dia seria na chácara da minha tia que fica bem próxima do meu avô.
Chegou à noite e os foliões começaram a chegar logo em seguida também chegaram os convidados do dono da casa e assim começou a procissão com a bandeira e os palhaços de folia (que eu particularmente morria de medo), minha tia pediu para que eu fotografasse e filmasse tudo pra depois passar pra ela, e foi enquanto eu fazia isso que me deparei com uma pessoa que quando vi me deixou de queixo caído, era o primo por parte de pai da minha prima filha dessa tia que acabo de mencionar!!
Esse primo da minha prima o Samuel e eu, quando mais jovens aprontávamos muitas “brincadeiras” juntos!! Foram muitos ‘troca-troca’, depois ele se mudou com o pai e nunca mais vi ele. Quando tivemos os nossos rolos ele era gordinho nada interessante, éramos mulekes que brincavam juntos e hoje ele esta alto, bem magro comparado a antes com um estilo mais másculo deixando qualquer um que visse impressionado com essa mudança, e pagando de hetero mais que tudo principalmente para as meninas. Mas enfim, trocamos olhares pelo resto daquela noite, mas não passou disso.
No dia seguinte sexta feira 22, eu tive de vir para a faculdade e da faculdade já voltei direto pra roça de novo, passei a tarde com meus avos e depois fui pra chácara da minha tia e de lá iríamos para o jantar da folia que seria numa chácara do outro lado do riacho um pouco longe para ir de pé, então meu tio pegou a caminhoneta e colocou os mais velhos dentro e nós os mais jovens; primos, primas, irmãos e aquele monte de adolescentes, fomos na carroceria lá atrás, e eu fiz questão de ir perto do Samuel, queria me aproximar para quebrar aquele gelo que estava entre nós como se fossemos pessoas estranhas uma para a outra.
Chegamos na janta de folia de sexta, e acabamos por ficar os grupinhos de meninos e meninas; todos primos, irmãos e primos de primos, como estávamos todos crescidos foi como se retornássemos num passado próximo no nosso tempo de mulekes. Aos poucos cada um foi pra um canto fazer algo e eu e Samuel ficamos sozinhos e conversamos sobre vários assuntos enquanto a procissão com a bandeira da folia acontecia e a janta não saia.
O tédio estava meio grande então ele me chamou para darmos uma volta pela região onde tinha a estrada de acesso a essa fazenda, e um grande pedaço de cerrado a perder de vista com alguns pequizeiros, de onde dava uma vista ótima para as estrelas. Fomos andando em meio à escuridão da noite enquanto conversávamos, ate que quando distanciamos bem da sede da fazenda onde não teria como ninguém nos ver, o garoto para e simplesmente diz ; “preciso mijar!!” , mas , ele não se virou de costas pra mim , da maneira que estávamos andando lado a lado ele só parou desabotoou a calça, abriu o zíper e tirou o pau pra fora sem pudor algum com a minha presença.
Com a maior naturalidade ele ali com o pau meia bomba na mão e eu do lado, começou a mijar, quando olhei pro pau dele eu fiquei mais surpreso de que quando o vi, ele tinha um pau pequenininho antigamente que não dava um dedo mindinho e nem pelos tinha, agora o muleke estava com uma baita piroca; grossa, grande/media, cheia de veias, com uma cabeça rosada que saia pra fora, um pouco torta pra direita e pra cima nada de muito e com os pelos aparadinhos. Uma lindeza!! Na hora me veio na mente à imagem de como ele era quando a gente brincava e eu vendo aquilo ali na minha frente agora e me perguntando: como aquilo virou tudo isso???? :o
Quando ele terminou e guardou o pau na cueca eu ainda estava sem ação pra dizer o que quer que fosse, mas, eu tinha que dizer alguma coisa, e antes que voltássemos a andar eu comentei o quão grande o pau dele tinha ficado, tendo em vista que ele tinha um bilauzinho de nada. Ele respondeu descaradamente dizendo: “você acha? ;))”. “Como não notar essa diferença!?”. Então ele novamente tirou o pau pra fora da calça, e agora já estava 75% duro se exibindo pra mim, foi então que eu avancei e segurei o pau dele com a mão, ele não expressou reação contraria então era o sinal verde para que eu continuasse!
Quando eu pensei em me abaixar para colocar o pau dele na boca veio vindo um carro lá no alto da estrada em direção à sede e como a estrada passava ali a poucos metros de onde nós dois estávamos o farol do carro iria clarear a gente, então disfarçamos e ficamos ali. Depois de o carro passar caminhamos um pouco mais cerrado adentro afastando mais da estrada e fomos para debaixo de um pé de pequi, então ele tirou o pau pra fora de novo e o ‘bicho’ já tava 85% duro, não esperei muito me ajoelhei ali mesmo e comecei a mamar, ai sim a partir daí o pau dele endureceu 100%. Eu estava tão alucinado com a visão daquele pau à luz da lua, que mamei com muito gosto e vontade enquanto ele segurava minha cabeça e socava o pau, tinha hora que me fazia engasgar! E ele segurava forte minha cabeça não deixando eu me soltar pra tomar ar, depois ele soltava e me via tossir e recuperar o fôlego.
Ele estava adorando essa mamada brusca e eu mais ainda, já estava chupando há uns 15 minutos quando ele perguntou:
--- Você é virgem de bunda?
Nunca tinha rolado penetração entre nós, sempre foram de fato só brincadeiras sacanas de punheta e chupada. Eu estava tão envolvido na chupada que só tirei o pau da boca disse “não” e voltei a mamar e ele se calou, pensei que talvez ele tenha ficado sem jeito pra pedir pra me comer então eu perguntei:
--- Quer me comer?
--- “Você que sabe! Vai pela sua conta e risco!” Ele disse!
Fiquei meio que sem entender essa resposta, mas, continuei mamando enquanto tirava uma camisinha da carteira pra colocar nele. Coloquei nos lubrificamos abaixei a bermuda e dobrei o corpo pra frente empinando a bunda. Ele mirou certeiro enquanto eu olhava para o céu e literalmente vi estrelas, quando passou a cabeça do seu pau pra dentro do meu rabo. Foi uma dor insuportável, pois foi com tudo, porém, por ironia do destino ou não, apareceu um carro no alto da estrada e tivemos de parar e nos camuflarmos no atrás da arvore.
Depois de tudo ter ficado tranquilo de novo e a dorzinha ter passado ele voltou a meter, e dessa vez foi só alegria, começou a meter forte e gostoso com uma pegada de menino machinho que paga de hetero e pegador. Ficamos uns 10 minutos nessa atividade ate que ele disse que estava prestes a gozar, prontamente saí da posição que estava me ajoelhei e tirei a camisinha dele. Ele bateu uma frenética enquanto que eu também e gozamos juntos lá debaixo daquela arvore.
Voltamos mais que depressa pra sede da fazenda por que já deviam ter notado nossa ausência. Chegamos e realmente já estavam todos indo embora, meu tio estava preocupado com nos dois, inventamos uma desculpa e tudo ficou certo. Voltamos para a chácara dos meus tios na carroceria da camioneta do mesmo jeito que fomos, mas, o Samuel não desceu na casa dele que ficava no caminho e foi pra casa da minha tia. Chegando lá minha tia arrumou as camas para que fossemos dormir e eu ia dormir em um colchão na sala e o Samuel ficou sem lugar pra dormir, então pra ele não dormir no sofá arrumei pra ele dormir comigo no colchão, afinal de contas como minha tia mesmo disse, “... éramos homens mesmo, e não tinha problema dormir junto” KKKKKKKKKK .
Nos deitamos e esperamos todos irem dormir, quando a ultima luz se apagou e a escuridão tomou conta, eu senti uma mão no meu pau e ao mesmo tempo eu fui com a mão no pau dele. Despimos nossas roupas ate o joelho e entre sussurros e cochichos começamos aquela sacanagem proibida e gostosa debaixo dos lençóis enquanto que a casa toda dormia. Chupei bastante o pau dele e quando eu achava que os estalos estavam altos eu diminuía o ritmo e deitava de novo, estávamos os dois deitados de barriga pra cima no colchão de casal punhetando um ao outro entre chupadas e amassos, ao mesmo tempo em que sussurrávamos no ouvido um do outro para que não ouvissem nossas vozes na sala, até que ele me perguntou se eu queria que ele chupasse meu pau; (vocês amigos do site já perceberam que todo menino que é machinho marrento e paga de hetero nunca quer se submeter passivamente aos seus desejos e curiosidades passivas?? Ao invés de pedir “ posso chupar?” ou descer e ir chupando logo, a pessoa fala: “ você não quer que eu te chupe não!!” como se desse uma ordem, não deixando de pagar de marrento!), Enfim, lógico que disse que sim e deixei ele mandar ver chupando meu pau.
Ficamos um bom tempo nesse revezamento chupando um ao outro, não fizemos 69 por que pra um rodar na cama e ficar ao contrario faríamos muito barulho no colchão e cobertas e precisávamos ser o mais silencioso possível em nossa sacanagem. Estávamos no ápice do nosso tesão com nossos paus babando e explodindo de duros, ele então sussurrou no meu ouvido pedindo pra virar de lado, eu entendi que ele queria me comer e neguei (eu não tinha mais camisinhas) ele insistiu mais um pouco e eu disse que não ate ele largar de mão. Por mais que eu e ele estivéssemos sem nenhum problema e com a saúde em dia, (ou não) a camisinha é muito importante! Eu não consigo fazer sem ela, se todos esses jovens (e ate velhos) que se deixam levar pelo tesão do momento colocasse a mão na consciência erradicaríamos todas essas doenças.
Vendo que eu não liberaria ele pra meter “no pelo”, eu e ele acabamos por bater uma juntos ate gozar e como ele é canhoto, deu supercartão e bem confortável para os dois, gozamos depois fomos nos limpar. No dia seguinte voltamos a dar uns pegas de novo curtimos como deu pra curtir essa folia e voltamos para a capital cada um pra sua casa. Agora eu vou deixar de ser besta e andar com pelo menos 3 camisinhas na carteira, para não passar por isso de novo! Pegando fogo com a mangueira do lado pronta para apagar o incêndio, mas sem poder usar. E se ele que nem camisinha tinha e estava disposto a meter no pelo sem se proteger ficou de boa, eu fico com a consciência tranquila de ter tomado a decisão certa.
Isso é tudo pessoal, nem sempre as coisas acabam como a gente queria que fosse, mas, fazer o que?! O conto não ficou nem meio grande, ficou enorme! Mas pra quem leu ate o fim, obrigado! Votem, comentem e me mandem mensagem gosto dessa interação. Esse relato é 100% real, narrado em riqueza de detalhes e aconteceu comigo!!
*Não entendo porque, mas, todos que comentam em meus contos eu aprovo o comentário, mas aqui não aparece, não sei se ai pra vocês aparece os comentários, mas eu sempre vejo eles e aprovo ai já é problema com o site eles não aparecerem.