Estava de short e camiseta de ficar em casa, quando o telefone tocou era ele, nervoso e pedindo para ir ate a casa dele, porque precisava aliar, como sempre imagino corri peguei a chave do carro e fui, confesso uma coisa para vocês, gosto de apanhar, e MEU DONO NÃO SE FAZ DE ROGADO, BATE DO JEITO QUE GOSTO, JÁ GOZEI APANHANDO, sou uma verdadeira mulher de malandro.
Meu senhor estava mal humorado, e não conversávamos, acho que ele quer acabar a nossa relação. Sentou do meu lado, disse que não me queria mais e que tínhamos que acabar e não nos mais me ver! ISTO PARA UMA SUBMISSA OU ESCRAVA É O FIM ! Comecei a chorar, então meu senhor me disse: Para de chorar, NÃO APANHOU PARA ESTAR CHORANDO! quer apanhar? ASSIM TERÁ MOTIVO, respondi que não, que faria qualquer coisa para melhorar.
Então, mandou eu abaixar o short, abaixei o short e comecei a apanhar na bunda, batia alternativamente, pegou a calcinha e fez dela fio dental, porque gostava de me bater olhando pro cú e para buceta me deixando humilhada, fazia isso em sinal de respeito.
Disse que não aguentava ficar olhando para mim, mulher filha da puta desarrumada. Então, meu senhor DOM JONAS arrancou o cinto da calça, começou a dar em mim e me mandou contar e que agradecer as cintadas na bunda. Conta e agradecer. Mandou eu empinar mais a bunda, pedia a separação, eu disse que não.
Meu senhor batia e chutava meu traseiro. Estava humilhada e também louca para ganhar no cú e na buceta. Ganhei muita cintada na bunda, nas coxas e até na buceta, na buceta, meu senhor fazia questão de bater com a mão. Enquanto apanhava, tinha que ficar segurando o cacete duro dele. Era muito mal tratada e humilhada o tempo todo. Meu senhor me disse: piranha do cú arreganhado, prostituta, chupa o cacete e direito. Chupava aquele caralho com vontade, enquanto ele batia na minha cara. Quanto mais eu chorava, mais ele se aproveitava da situação. Eu estava totalmente submissa a ele. Deixava ele fazer o que queria de mim. Quanto mais ele batia, por dentro eu queria apanhar mais. Gosto de surra. Novamente pediu a separação. Disse que não. Me mandou ficar de quatro igual a uma cachorra. Me agredia com palavras e surrava minha bunda, enquanto metia em mim. Minha buceta pedia caralho, minha buceta estava tão molhada, eu estava com muito tesão. Disse que não merecia aquilo, apanhar daquele jeito. Meu senhor respondeu: Mereci sim, puta safada, mulher de malandro, sua cara não queima não? Você gosta de apanhar né? Apanha, apanha e fica aí levantado a buceta para mim. Você não tem jeito, puta infeliz, puta, gosta de tomar surra. Chorava, balançando a cabeça fazendo que não. Enquanto falava essas coisas, mandava a vara na minha buceta. Me dava pica. Teve uma hora que ele tirou, mandou uns cinco tapas tão fortes, que eu mijava enquanto comprimia o cú e a buceta. Me mandou ir para o banheiro e buscar o KY, e fui correndo e voltei entreguei a ele, e lambuzou a mão grande, e socou 2, 3, 4 e 5 dedos no meu cu, e ficou movimentando ate que aos berros eu gozava muito, com o cú completamente arrombado, que as mulheres que ele comia na rua não eram daquele jeito não. Chorava de tanta humilhação, falava com ele que eu tinha cuzinho. Tirou a mão do meu cú e foi logo me enrabando. FUDI COM MUITA VIOLÊNCIA E COM VONTADE. Eu estava louca, estava gozando, gemia igual uma puta sem vergonha, está gozando como nunca. Que cacete gostoso no meu cú. Ele disse: gozando no meu caralho, né? Apanha, apanha e gosta, puta. Anda me faz gozar, vê se ao menos presta para isso. Tirou do meu cú, então socou na buceta e fiquei rebolando naquele caralho com ele deitado na cama, quando meu senhor estava quase gozando, mandou eu punhetar para ele gozar no chão. Obedeci e logo meu senhor lançou aquele jato de porra e me colocou para lamber e limpar toda aquela porra meu senhor me batia na bunda enquanto lambia, segurava no meu cabelo, esfregando minha cara no chão como se tratasse de um animal, me mostrando qual era o meu lugar. Depois me mandou colocar a roupa. Me arrumar e ir embora fui e hoje estou confessando que não admito ser deixada de lado por qualquer outra escrava ou submissa que ele tenha !
DOM JONAS
Sem violência! Sonho em ser fêmea de um padre! Betto (o admirador do que é belo)