Acredite, todas essas lembranças percorreram minha mente como um filme, ainda naqueles instantes antes de eu conseguir atender o telefone.
Aquela voz suave e provocante me cumprimentou do outro lado, dava pra visualizar suas palavras sendo ditas comum belo sorriso que sempre me encantou.
Ela me perguntou como estava e o que eu estava fazendo. relatei o mesmo que já foi dito aqui e ela com voz mais suave me pergunta se eu estava a fim de sair um pouco. Essas palavras soaram como uma pancada em meu corpo, pois até então imaginava que ela estivesse ainda fora do país.
Eu havia sido pego de surpresa com aquele convite, tentando ainda me recompor, ouvi teu sorriso divertido do outro lado: "ei, não vai responder?!". "S,sim.. gaguejei, e ainda com um sorriso disse que em 10 minutos me pegaria na porta de casa.
Fui pro banho com a respiração descompassada pela emoção, eu iria vê-la novamente. Todas as lembranças das coisas que vivemos vieram como uma avalanche em minha mente enquanto me arrumava.
De novo o celular toca, era ela já na porta de casa. Desço tentando me conter, controlar minha ansiedade. Tudo em vão... pois ao me deparar com tua imagem encostada na lateral do carro, um vestidinho que ia até a altura das coxas, decote e V e alcinhas finas e um pano leve que parecia tua segunda pele, todo aquele meu preparo ao descer foi por água abaixo.
me cumprimentou mais uma vez com aquele maravilhoso sorriso e pude de novo sentir a maciez de tua pele ao te abraçar e recordar aquele cheiro que só tua pele exalava.
Sorriu e segurando as chaves entre os dedos médio e indicador, me fez entender que queria que eu dirigisse (sempre fazia questão disso).
peguei as chaves, contornei o carro e abri a porta para ela. Aguardei que sentasse, o que fez com sua sensualidade e me olhando pois sabia das minhas manias. Ah!! ela ainda sabia de minhas manias. Eu pensava enquanto me dirigia ao lado do motorista e ligava o carro.
A noite já ia alta, só então ao passar por um desses letreiros de Temperatura foi que pude perceber as horas.
Dentro do carro minha concentração me torturava entre dirigir e te observar. O vestidinho que desenhava teu corpo quando estava de pé, assim sentada o insinuava para mim.
O decote por sobre teu seios, médios e bem torneados, me enlouquecia, As luzes dos postes criavam flash`s nos pêlos de suas coxas, flash`s também que vinham em minha cabeça.
Ela também não dizia muita coisa, sinal que não era apenas eu quem estava nervoso com aquele reencontro.
De repente se vira pra mim e cruza as lindas pernas deixando que parte da calcinha aparecesse discretamente.
Olhando para aquela cena, pergunto pra onde nós vamos?! ela sempre sorrindo, diz que queria ir ao mirante, que tava com saudades daquele lugar.
Mais uma vez o coração dispara, pois aquele lugar fora outrora, ponto de nossos encontros mais calientes, pois ela adora transar no carro, pedia muitas vezes que eu parasse o carro bem ao lado de outro que ali estava para que a gente transasse e ela pudesse gemer e ser ouvida pelo casal do carro ao lado. Eu!? rsrrs, enlouquecia com as loucuras dela.
Consigo falar finalmente e pergunto se ainda lembra bem o que o mirante significa pra nós. Ela diz que sim e que quer matar saudades disso também.
Mais um "tapa", era como se a cada palavra dela, fosse sacudido pra acordar.
Mas antes de me recuperar, uma de suas mãos deslisa por minha perna e se posiciona sobre meu membro, que a essa altura já estava quase explodindo de tesão.
Aperta-o suavemente como se quisesse senti-lo por inteiro e enquanto o faz fecha os olhos e morde o canto dos lábios, viajando também nas nossas lembranças.
Eu tentava continuar a dirigir, mas aquela mão ali me desconcentrava. Olho pra ela e brinco que estava arriscando demais, pois depois eu não iria deixa-la escapar. Outro sorriso seguido de um: "E quem disse que eu quero escapar?!".
Dizendo isso, seus dedos, os mesmos que seguraram as chaves, agora abrem meu zíper.
era como se jamais tivesse nos separado, as loucuras, os devaneios, as taras e manias, tudo estava ali de volta.
Ela continuava a abrir minha calça, quando nos aproximamos de um semáforo fechado. Ao lado um ônibus com poucos passageiros e na janela do meu lado uma mulher observava os movimentos em meu carro. Aquilo me incendiava, e enlouquecia ainda mais ao ver a expressão de sacana de minha passageira ao abrir o zíper e tirar meu pau vagarosamente da calça, como se quisesse permitir que a mulher do ônibus o visse.
E assim o fez. Ainda pude ver o seu olhar, a princípio, de espanto, mas na sequência de gula da mulher que nos observava enquanto minha ex engolia vagarosamente meu pau, voltando a tirar a boca e deixando ele melado, brilhando à luz da noite e torturando de vez aquela nossa espectadora desconhecida.
O sinal se abre e deixamos pra trás, atônita e com certeza toda melada, a nossa observadora.
Ela continuava a me sugar de forma majestosa. Era como se quisesse me engolir, matar a vontade de meu kct.
Entre o trocar de marchas, minha mão deslisava pelas costas dela e acariciava tua pele tão macia e delicada. Esses movimentos iam ficando tarados ao sentir cada chupada em meu pau, onde às vezes, ela ainda tirava a boca, me masturbava, deslisando a mão nele todo melado por sua saliva e voltava a chupar.
Minha mão ao chegar na cintura dela e tocar a tirinha fina da calcinha, tem uma grata surpresa: ela usava uma calcinha de lacinhos laterais .( ahhh..ela realmente ainda se lembra de minhas manias).
Não me contenho e ao acariciar tua cintura, prendo um lacinho entre meus dedos medianos, e à medida em que desço a mão até tua coxa, vou segurando e desamarrando o lacinho, que cai de ladinho e deixa a bunda dela livre aos meus toques.
Acaricio e aperto quando ela suga meu pau com vontade. Ao sentir isso ela cadencia as chupadas, sabia que podia "controlar minhas carícias em sua bunda, com suas chupadas".
Já estávamos subindo a rua deserta do mirante, quando ela deixou de me chupar e descendo uma das alcinhas do vestidinho e deixando aquele seio maravilhoso à mostra, segura meu membro e começa a passar a cabeça dele no mamilo entumecido. Hummmmm, que tesão. tanto que em um movimento rápido enfio a mão debaixo da bunda dela e a puxo pro meu colo. Ela me olha com um olhar de tara, um sorriso encantador e senta em meu kct.
Eu mau conseguia ver a estrada, arriscado, como muitos de nossos encontros, mas já estava chegando e eu não ia perder essa oportunidade de senti-la novamente.
ela se debruça em meu ombro e rebola deliciosamente, às vezes fazendo aquele movimento pra frente e pra trás rossando o grelo no meu kct duro como rocha.
Quando chegamos ao mirante, ela pára, olha ao redor e ao longe as luzes da cidade e solta mais um sorriso daqueles de satisfação, e novamente olhando ao redor me segura nos ombros sacudindo e aponta prum carro lá estacionado com janelas abertas, "ali, pare ao lado deles". pedido feito, pedido atendido. Ela ainda sentada em meu colo e voltando a rebolar.
Paro ao lado do carro, nele um casalsinho que parecia ou apenas conversar despreocupadamente ou não curtiam uma transa assim à luz da lua.
Enquanto mexe, minha ex começa a gemer (como sempre fazia) e ao meu ouvido pede pra que eu abra o vidro do lado do carro estacionado. Abro e por um instante olho os dois, boquiabertos mas tentando disfarçar, mas no fundo, seria impossível uma cena daquelas não excitá-los.
Eu estava ali, no mirante, que desde da partida dela, eu voltara. Ela sentada em meu pau gemendo e me beijando e saber que o casal ao lado nos observava me enlouquecia ainda mais.
Quando imaginava que havia revivido todas as minhas lembranças, ela se aproxima de meu ouvido e pede baixinho que eu recline um pouco meu banco e a coma por traz. ''Tummm", mas uma cacetada, pois ela sabia a minha tara em pega-la assim por traz.
Não perdi tempo e reclinei logo o banco e ela pra não perder o costume, ao sair de cima de mim, empina a bunda na direção do outro carro,
Logo se posiciona de quatro no banco do motorista reclinado e empina a bunda me olhando como fêmea e me pedindo: "vem me come por traz".
Essas palavras soaram em meus ouvidos como uma ordem suprema, e sem perda de tempo me posicionei atrás daquela bunda deliciosa e segurando a cintura dela fui penetrando. A cada centímetro que podia sentir me dentro de você as emoções explodiam em mim.
Eu sentia tua bunda rebolar a ajudava segurando a cintura e puxava pra mim. Seus gemidos me incentivavam a estocar, cada vez mais forte e cadenciado e quando o tesão explodia dentro de nossos corpos, ela se levanta me segurando a cabeça com uma mão pra trás e enquanto me dizia o quanto sentiu minha falta, olhava pros nosso novos espectadores., que se até aquele instante não tinham nada em mente.... rsrsrrs