A mensagem dele havia sido bem clara ‘’me espere na posição’’. Quando ele enviava mensagem ao invés de me ligar, ainda mais com essa frase seca e direta eu já sabia o que era: estava estressado. Então eu fiz o que sempre faço. Preparei o jantar e deixei quentinho no forno pra ele. Tomei banho e depilei o cuzinho, fiquei bem cheiroso. Acendi o abajur do quarto pra ficar um ambiente mais aconchegante, fiquei nu, ajeitei alguns travesseiros e deitei com a bunda empinada, virada pra porta. Mesmo após 2 anos morando juntos eu ainda temia essas noites, em que ele vinha estressado, mas compreendia. Fiquei jogando no celular e então ouço a porta do apartamento se abrindo e meu coração já dispara. Ouço passos em direção a cozinha, a geladeira abrindo, o som de uma lata abrindo e então, silencio por alguns minutos. Então os passos vêm em direção ao quarto e sinto a presença dele, me olhando. Ouço ele tirando a gravata, abrindo a camisa, tirando a calça, ficando nu. A cama treme com o peso dele e sinto suas mãos fortes abrindo bem minha bunda e dando uma cuspida certeira no meu cuzinho. E então me preparo. Me seguro. Prendo a respiração. Mordo o travesseiro. O pau dele entra como uma flecha em chamas no meu cuzinho, de uma vez só, fazendo meu corpo todo ficar tenso, mas eu reúno todas as minhas forças e suprimo o grito. Não quero atrapalha-lo de maneira alguma. Sei o quando ele precisa disso. Sinto o saco dele colando na minha bunda, o peitoral forte e peludo dele tocando minhas costas e então um longo suspiro de alivio, finalmente meu macho estava relaxando como merece. Não sei quantos minutos ele ficou ali, enterrado em mim sem se mexer, descansando, espairecendo. De repente sinto suas mãos me segurando firme pela cintura e então a penetração começa. De início apenas estocadas curtas mas logo ele pega um ritmo forte, descontando todo o stress no meu cuzinho. Eu mordo o travesseiro, segurando os gritos e gemidos, sabendo que meu macho precisa disso. De repente sinto seu pau inchar dentro de mim e ele então dá uma estocada tão forte que a cama se mexe. Ele solta um urro quase animalesco enquanto despeja todo o leite acumulado no fundo do meu cuzinho e então desaba em cima de mim, ofegante, suado, me envolvendo com aquele cheiro de macho. Então ele levanta, ouço vestindo a cueca e indo pra cozinha. Me levanto sentindo o cuzinho encharcado, o corpo dolorido, mas feliz por ter aliviado meu macho.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.