Flatmates - Parte 2

Eu não conseguia tirar aquela imagem da cabeça: meu colega de quarto Jonas tocando uma bela punheta e esporrando ali, na cama ao meu lado, como se estivesse sozinho no quarto. E o que mais me impressionou foi a quantidade de leite que jorrou daquele pau. Apesar de gay, sou bem discreto e até agora não havia conhecido muita gente na cidade, não havia ficado com ninguém. Passando alguns dias, estava voltando mais cedo da escola de inglês pois a última aula havia sido cancelada e pensei que estaria sozinho no apartamento, porém quando abro a porta me deparo com Cleiton, largado no sofá vendo televisão. Como de hábito, ele usava apenas uma cueca samba canção e sentou-se quando me ouviu entrar.

- Fala moleque, chegou mais cedo pow?
- Ah...pois é, a última aula foi cancelada e acabei voltando mais cedo.
- Saquei...

Larguei a mochila no quarto e voltei pra adiantar o jantar. A sala e a cozinha eram integradas então fiquei lá trocando uma ideia com o Cleiton enquanto ia cortando legumes e essas coisas. Eu sempre na minha, pois aquele homem me deixava com um tesão absurdo. Passando alguns minutos, Cleiton fala:

- Não sei como você consegue ficar de roupa.
- ãh? como assim Cleiton?
- o calor não te incomoda não, moleque?
- ah...não muito...acostumei...
- sei...tu não tem vergonha de ficar sem camisa perto de mim, tem?

Na hora fiquei vermelho mas tentei me desvencilhar:

- Que? claro que não...
- Então prova, fica ai de cueca também.
- Para com isso cara....
- Vai mano, tira logo...prova que tu não tem vergonha perto de mim.

Não sei porque, mas imediatamente obedeci ele. Larguei a faca, lavei a mão e tirei a camiseta e a bermuda, ficando só de cueca slip branca.

- Agora vem sentar do meu lado um pouco.

Andei até ele e sentei no sofá, meio nervoso, sem saber muito o que falar.

- Viu...não te falei....não tenho vergonha...
- gosta dos meu musculos, moleque? - Cleiton me pergunta, meio sério.
- Ah...sei lá cara, você é bombado...
- Ei, eu sei que tu é viado, o Jonas me contou.

Nessa hora meu coração disparou. Não escondo minha homossexualidade, mas ouvindo um homem como o Cleiton falando daquele jeito, me deixou muito sem jeito.

- É...bem...eu sou gay....espero que seja de boa...
- Depende.
- Do...do que? - Nessa hora fiquei bem nervoso;
- Do quão bem você mama meu pau.

Fiquei totalmente sem reação. Por essa resposta eu não esperava, ainda mais de um hétero convicto como o Cleiton. Imediatamente ele arranca a cueca e mostra o pau, que já tava meia bomba.

- Vai mano, ja ja o Jonas ta de volta.

Sem pensar duas vezes, me inclino no sofá e coloco aquela jeba na boca. Que sabor delicioso. Sua baba era docinha e havia um leve sabor salgado como contraste, talvez um pouco de suor. Conforme fui mamando, aquela pica negra começou a crescer na minha boca, o que começou a tornar o trabalho um pouco dificil pois eu nunca havia chupado um pau tão grande.

- Vai moleque, chupa mais, engole mais, tá de frescura, pow?

Cleiton empurrava minha cabeça contra seu pau, o que me fazia engasgar e tossir, os olhos lacrimejavam.

- Calma, Cleiton...faz tempo que eu...
- Faz tempo o caralho, chupa logo mano, quero esporrar logo...

A urgência de Cleiton tornava a tarefa mais dificil. Eu me esforçava ao máximo pra chupar ele corretamente, mas seu pau realmente era enorme. Eu engasgava e lutava pra não ter ânsia, enquanto ele empurrava minha cabeça pra cima e pra baixo, sem se importar. Eu havia perdido a noção do tempo, apenas focava em tentar dar o máximo de prazer pra aquele homem. De repente, a respiração dele começou a ficar mais ofegante e num golpe que quase me fez desmaiar, empurrou seu pau inteiro na minha boca e garganta, enquanto urrava e esporrava. Eu me debatia e tentava me soltar, assustado pois estava ficando sem ar. Então do nada, após ter gozado jato atrás de jato na minha garganta, ele me empurra e eu caio no chão da sala, ofegante, todo melado e ele se levanta em direção ao banheiro, mas antes, se vira e diz num tom sem entusiasmo:

- Tá precisando melhorar essa mamada, moleque.

Continua...