O apelido dele é Cristofer. Moreno, 18 anos, 1,72 de altura,72 kg. Barriga definida, trincada.Olhos castanho escuro, cabelo preto curtinho, estilo militar, mas com algumas linhas desenhadas. Várias tatuagens pelo corpo, braços e pernas bem firmes. Jeito de maloqueiro misturado com bad boy. Sorriso encantador. Costuma usar perfumes de fragrância forte, para disfarçar o cheiro de maconha, porque ele ama usar.
Já cobiçava aquele cara fazia um tempo. Havia conhecido ele na escola, na qual eu fazia parte de um projeto pedagógico. As meninas sempre comentavam que ele era muito bom de cama, que tem uma pegada sensacional, que sabia ser carinhoso e selvagem ao mesmo tempo. Eu ficava ouvindo isso e imaginando como seria, a sensação. Um certo dia, resolvi arriscar. Eu tinha ele no facebook, então puxei assunto. Começamos com o trivial, e logo eu consegui puxar o assunto para sexo. Ficamos falando das garotas, de como ele era bom de cama, até o momento em que ele mandou isso:
-Não são só as minas que curtem a minha rola não, os caras também gostam de quicar nela!
Eu gelei na hora que ele escreveu isso. Estava ao mesmo tempo chocado e surpreso. Então ele escreveu:
- Eu não gosto de falar disso pelo face, faz o seguinte, vem aqui em casa, e a gente troca ideia.
-Ok.
Depois disso ele ficou offline, e eu, fiquei sem chão. Fiquei apreensivo, pois ele morava numa comunidade um tanto quanto perigosa, mas o desejo falou mais alto.
Terminei o meu expediente, fui para casa, me arrumei, então desci até a casa do Cristofer. Ao chegar, respirei fundo, bati palmas e esperei.
- Já vou!
Logo ele saiu, sem camisa, com o abdômen delicioso, deixando todas aquelas tatuagens à mostra. Estava de shorts, visivelmente sem cueca, meio excitado.
-Ah, então você resolveu vir...Pensei que não ia rolar.
- Fiquei curioso. Minha curiosidade não tem limites.
-Tô ligado. Vamos entrar então.
Pude sentir o cheiro forte de maconha, misturado com o perfume dele (Malbec).
Entramos, ele fechou a porta. Estava tudo escuro lá dentro, havia alguns raios de luz da tarde entrando pelos vãos da cortina da sala. Ele sentou no sofá, não dizia nada, apenas ficava me encarado.
Notei que haviam três coisas na mesa de centro da sala: um cigarro de maconha semi-acesso, camisinhas e KY. Foquei na mesa por um instante, mas logo em seguida fiz de conta que não havia percebido nada, tentando disfarçar.
-Então Cristofer, que tal você matar a minha curiosidade sobre a conversa de mais cedo.
Ele se levantou do sofá, veio caminhando na minha direção. Fui me afastando enquanto ele caminhava. Pensei que ele fosse me agredir ou algo pior. Quando me dei por conta, estava no canto da parede. Ele encostou em mim, aproximou a boca do meu ouvido, pude sentir seu hálito com frescor de menta:
- Vou te mostrar o que eu tava querendo dizer!
Ele começou a morder a minha orelha bem devagar, enquanto uma de suas apertava a minha bunda com força. Ele começou a chupar o meu pescoço. Meus olhos estavam fechados, o prazer estava me matando. Sem perceber, minha mão estava dentro do shorts dele, e sua língua estava dentro da minha boca. E que beijo era aquele? Molhado, sagaz, fazendo eu perder o fôlego e a noção de espaço. Com uma de minhas mãos eu alisava sua barriga, subindo para o peitoral, com outra, eu o punhetava. Beijos molhados, chupões contínuos. Toques excitantes.
Tirava a minha roupa enquanto nos amassávamos, arrancou a minha boxe com virilidade. Continuávamos em pé, no mesmo canto, e mesmo assim, eu já estava nú e louco para sentar gostoso naquela vara. Então ele tirou seu shorts, e pude contemplar aquele membro. Devia ter uns 20 cm, grosso e deliciosamente reto. Ele me arrastou até o centro da sala, enquanto nos beijávamos furiosamente. Me colocou de joelhos e logo comecei a chupar. Pude sentir aquele cabeça grossa no céu da minha boca, pulsando, viva. Ele gemia, enquanto eu colocava tudo dentro ( com uma certa dificuldade).
Sem falar nada, apenas me separou do seu pau, tirou as coisas da mesa e me colocou de quatro em cima dele. Ele começou a lamber o meu cú. Sentia aquela língua safada dentro de mim, quente, mexendo rapidamente, meu tesão aumentava cada vez mais, eu já não sabia o que estava acontecendo. Já estava me comportando como uma vadia, gemendo como uma garotinha, meu corpo todo estava sensível a cada toque,tudo me dava prazer. Alguns minutos gemendo:
- Cara, me fode, soca essa rola em mim vai.
Ele me virou na posição papai-mamãe. Colocou a camisinha e passou o KY no pau dele e no meu cú. Veio por cima me penetrando devagar, enquanto me beijava e acariciava meus mamilos.
-Você quer rola? Hein? Quer rola?,
- Huhum... Quero sim, soca, soca tudo!
Pude sentir lentamente, cada centímetro, entrando devagar. Estava tão excitado, que nem ao menos senti dor.
-Me fode, me fode...
Eu pude sentir o vai e vem do pênis dele dentro de mim, ouvia a respiração ofegante dele, enquanto a velocidade do ir e vir aumentava cada vez mais. Depois de alguns minutos, gozamos. Eu nem ao menos encostei no meu pênis. Ejaculei jatos de porra. Embora ele estivesse com a camisinha, pude sentir o calor da porra dele. Ambos suados, exaustos e satisfeitos. Ficamos na posição por alguns minutos Ele por cima de mim, beijando meu pescoço, com o pau ainda dentro. Nos recompomos, me limpei, me vesti. Tomei um pouco de água. Ele já havia voltado para o sofá, estava sentado, com aquele sorriso safado no rosto, acabara de acender outro back. Me senti um pouco envergonhado, mas completamente satisfeito.
-Ei, agora você sabe o porque dos caras também curtirem quicar aqui!
Olhei para ele com uma cara de safado, me aproximei e o beijei. Beijo molhado.
-Espero poder quicar sempre!
- É só mandar mensagem.
Dei meia volta e sai. No outro dia, nos vimos na escola, e nos falamos como se nada tivesse acontecido. Mas é claro que outras fodas como essa aconteceram, e ainda acontece é claro. Porque, se transar é uma arte, você pode ter certeza, que esse cara é um artista genial.