#Boy_Safadinho_0002: Reencontrando o Servente Cacetudo
A um bom tempo atrás, eu havia encontrado um cara numa estrada deserta, e rolou um lance. Hoje, eu estava voltando para a casa, por volta das sete da noite, e encontrei esse mesmo cara. Ele me parou, perguntou o como eu estava e se eu estava afim de chupar. Simples assim! Inacreditavelmente simples! Ele estava de bicicleta, voltando do trabalho de servente que ele tem aqui por perto de casa. Me chamou para ir num local mais deserto, literalmente no meio do mato. Eu, como não perco uma boa oportunidade, aceitei. Conforme fomos conversando, ele me disse seu nome:Diego. Natural do Rio de Janeiro, havia se mudado para meu bairro já fazia alguns anos. Sentia saudade das festas do Rio, dos bailes, das loucuras que aprontava lá. Também, com o corpo que Diego tem, fica fácil aprontar. Moreno, por volta de 1,70 de altura, definido, sorriso branco no rosto, cara de safado, voz grossa, de macho que gosta de bombar forte, mãos firmes. Sem sombra de dúvidas, um corpo que deveria fazer muito sucesso no Rio. Sem falar da personalidade, carismático, comunicativo, mas sempre com um olhar de segundas intenções. Chegamos no local, perto da estrada, uma entrada para dentro da mata. Confesso que fiquei com medo, mas a vontade de colocar aquele cacete na minha boca era maior. Ele estava exalando um cheiro de cerveja, misturado com suor de macho, me deixando louco. Sentia meu cuzinho piscar de tanta vontade. Descemos a mata, chegamos num campo fechado. Ele colocou a bicicleta no chão, ficou de frente pra mim e enfiou a sua língua na minha boca. Que beijo delicioso foi aquele... Nos beijamos loucamente, pude senti-lo invadir a minha garganta, enquanto a sua mão descia até a minha bunda, apertava com força, com virilidade. Minha mão descia lentamente pelo seu peitoral definido, entrando pela sua calça e acariciando cada centímetro daquele monumento. Não me lembrava de ser tão grande. Pude sentir ele pulsando na minha mão,quente. Alisei as suas bolas, grandes e com alguns pelos.Enquanto isso, aquele cheiro de macho me deixava mais cheio de tesão. Ele parou de me beijar, e me disse: - Quero sentir a sua boca no meu cacete, vai chupa ele. Sem falar nada, fiquei de joelhos, enquanto ele tirava a calça. Fiquei cara a cara com aquele pau maravilhoso. Grande, cerca de uns 20 cm, grosso, pulsando, cheiroso. Não me fiz de rogado, e coloquei logo na boca. Comecei lambendo aquela cabeça avermelhada bem devagar, olhando para a cara do Diego. Ele se segurada nos galhos das árvores, gemendo de tanto tesão, enquanto olhava pra mim, dentro dos meus olhos. Eu colocava tudo na minha boca, cada centímetro. Minhas chupadas começaram a ficar mais rápidas, quando percebi, ele estava fudendo a minha boca, com virilidade. Sentia a cabeça do pau dele ir no fundo da minha garganta. Ele olhava pra mim e dizia: - Caralho, que boca gostosa, que garganta quetinha. Eu não dizia nada, estava curtindo o momento, a sensação de ter aquela tora dentro da minha boca. Aquela cabeça pulsando, o cheiro de macho. Já fazia uns vinte minutos que eu o chupava, freneticamente, quando pude sentir os músculos dele se contrair por completo. Ele segurou a minha cabeça com firmeza e anuncio ou gozo: - Puta que pariu, vou gozar! Vou gozar! Ahhhhhhhhh! Ele jorrou na minha cara, esperma quentinho. Depois disso, levantou a calça e disse que tinha que ir embora, mas me avisou que passaria pela estrada, todos os dias da semana, naquele mesmo horário. Prometeu socar fundo no meu cuzinho, na próxima vez que nos encontrássemos. Saímos do mato, ele me deu um beijo de despedida, e disse que ia torcer para me encontrar de novo. Me avisou pra preparar o cuzinho, porque ele gosta de socar forte. Eu, claramente, estou ansioso por isso.
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