#Boy_Safadinho_004:Mamando o Nerd Roludo da Graduação
Nessa terça-feira eu havia ido para faculdade como de costume. Cheguei por volta das sete da noite, como faço todos os dias. Sentei na minha cadeira e comecei a programar (faço Desenvolvimento de Sistemas). A maioria dos caras que cursam essa graduação são jovens entre 18-22 anos. A minha sala foi abençoada com caras gostosos, típicos nerds. Gustavo não é diferente. Branco, 1.70 de altura, pesando uns 70 kg muito bem distribuídos, cabelo loiro curto e olhos castanhos, ou seja, um tesão. Eu e ele já tínhamos conversado sobre a graduação algumas vezes, nada demais. Mas nessa terça foi diferente. Puxamos um assunto na sala, e num dado momento eu pedi licença a ele e disse que eu iria ao banheiro. -Espera ai cara, eu te acompanho. Tô com vontade de ir também. Achei estranho, mas seguimos. Fomos da sala até o banheiro conversando sobre hacker ativismo. Chegamos lá, eu fui à cabine, e ele resolveu ir ao mictório. Como nosso prédio é enorme, temos alguns banheiros com pouca movimentação, principalmente no horário das aulas. Estávamos a sós. Sai da cabine e fui lavar as minhas mãos. Pelo espelho enorme do lavatório, pude perceber que Gustavo não urinava coisa nenhuma. Ele se punhetava. Eu continuava lavando as mãos, e ele ficava lá, parado, olhando de canto pra mim. Eu simplesmente sequei as minhas mãos, fui até o mictório, olhei no fundo daqueles olhos castanhos sedutores, e enfiei a minha mão no pau dele. Um pau grande, tinha por volta de uns 20 centímetros, grosso, reto, branco da cabeça rosada, na minha mão, vivo, quente e pulsante. Fiquei alisando por alguns minutos enquanto ele se contorcia de tesão. Entramos no reservado, ele me colocou de joelhos e enfiou aquele membro enorme na minha boca, eu podia sentir aquela cabeça pulsando no fundo da minha garganta. Ele fazia movimentos de vai e vem enquanto se contorcia de tesão, tentando afagar os gemidos, com medo de alguém entrar e nos descobrir. Minhas mãos percorriam aquele abdômen definido, pelos rasos e loiros. Meu tesão estava a mil com aquele cheiro de moleque safado que exalava. Ficamos assim por alguns minutos, até que ele anunciou o gozo. Tirou o pau pulsante da minha boca e lambuzou a minha cara. Estava eu ali, de joelhos, inundado de porra enquanto ele gemia baixinho, se segurando nas laterais da cabine, com as pernas trêmulas. Me levantou, me beijou, me ajudou a limpar o rosto. Saímos discretamente do banheiro. Voltamos para a sala em silêncio, como se nada tivesse acontecido. Não tocamos no assunto, não até ontem à noite.
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