A Tia da Noiva.

Sempre tive vontade de escrever minhas aventuras e tomei coragem para tal. O que venho relatar aconteceu tem pouco mais de 1 ano.
Tenho um relacionamento com a Victória (nome fictício) há 7 anos. Uma linda morena, 1, 72m, 64kg, cintura fina e incríveis 113cm de quadril, tipica morena de parar o transito. Minha sogra Fernanda (nome fictício) foi mãe aos 14 anos, a tornando uma sogra extremamente nova (40 anos atualmente), sua irmã Andressa tem um pouco menos, 33 anos e será sobre ela que irei contar nesse conto (espero escrever outros).
Sempre tive total liberdade de frequentar tanto a casa de minha sogra, como a casa de sua irmã. Andressa, mãe de 2 filhos e separada, porém desde o inicio percebi ser uma mulher muito safadinha. Adora usar roupas curtas, isso quando não fica apenas de calcinha, por sinal pela liberdade de frequentar ambas as casas, acabava indo sem problemas e abrindo a porta sem me pronunciar, por algumas vezes me deparei com ela usando apenas uma camisetinha e calcinha. Obviamente ficava tímido e fechava os olhos ou fechava a porta, perguntando se poderia entrar.
O que vou relatar aconteceu durante uma viagem de minha noiva, mãe e padrasto ao Nordeste.
Durante os longos 15 dias dessa viagem, Andressa, me ligou com desespero, pois seu filho mais novo de apenas 7 anos, havia se acidentado brincando com skate na rua e sentia muitas dores no braço. Me direcionei e fui ajudar com esse pequeno problema. Depois de algumas horas no hospital, e muita raiva com a falta de qualidade do hospital, os levei para casa. Chegando na porta, ela me perguntou como poderia pagar, claro que disse que não tinha com o que se preocupar, pois era família e estava ali para isso. Não contente com a minha resposta, me disse que no minimo deveria entrar para tomar algo e comer, como já passava das 23 horas e estava morto de fome, aceitei.
Entramos, pedimos uma pizza e a safadinha teve a ideia de abrir um vinho, pois disse que adorava tomar antes de dormir. Para ser sincero, odeio vinho! rs
A pizza chegou, todos comemos, estávamos bebendo devagar e conversando sobre tudo. O filho mais velho tinha ido passar alguns dias com o pai e o mais novo dormiu com os efeitos da medicação.
Conversa vai, conversa vem, uma taça aqui, outra taça ali e pronto. Já foi o suficiente para ela me perguntar como eu estava aguentando passar tanto tempo longe de minha noiva. Respondi que sentia falta e saudades, afinal, apesar de não sermos casados, costumamos dormir juntos quase todos os dias da semana.
Para minha surpresa, me questionou sobre a falta de sexo. Não sabia onde enfiar a cara de tanta vergonha com a pergunta e a pilantra apenas gargalhava alto com a minha reação. Meio encabulado respondi que era complicado, mas quando minha noiva retornasse, resolveria o problema.
A garrafa chegou ao fim e disse que iria embora, logo fui impedido de me levantar, sob alegações de que a conversa estava boa e prometeu a sobrinha que cuidaria de mim e não deixaria eu ir para a balada com amigos. Resolvemos abrir outro vinho e continuar nossa conversa que ia esquentando conforme o nível alcoólico subia.
Como já são longos anos de relacionamento e convivência, sempre me viu fazer massagem nos pés ou costas de minha noiva. Me perguntou se poderia massagear os pés dela, dando a desculpa que por passar o dia inteiro de salto, ao final chegava com eles doendo muito. Primeiro disse que minha massagem não era boa e não iria correr o risco dela odiar, para minha alegria ela insistiu. Iniciei a massagem nos pés e continuamos conversando, intercalando com leves gemidos de alivio e prazer, além de muitos elogios quanto a massagem. Já que tinha iniciado a massagem nos pés, perguntei se poderia subir e fazer nas costas. Prontamente aceitou, já se virando.
Depois de duas garrafas de vinho, já não estava tão timido. Retomei a massagem em seu pescoço, e descendo pouca coisa pelas costas, quando novamente as leves gemidas voltaram e os elogios. Nesse ponto meu pau já estava parecendo uma pedra por dentro da calça e tentava esconder para evitar um desconforto. Continuei massageando, e fui descendo aos poucos, justamente para ver até onde ela iria.
"Quando não puder mais descer, por favor, me avise que retorno para cima" - Informei a Andressa.
"Não se preocupe, pode continuar sem medo" - Respondeu...
Me assustei obvio, porém continuei e fui descendo, até que cheguei ao ponto de encostar em sua bunda. (bunda grande é um talento de família rs) Pedi desculpas e escutei que ela adorava massagem na bunda e se poderia fazer. Naquele ponto já estava mais do que claro as intenções dela. Comecei a apertar com vontade e sentir sua calcinha pequena, quase toda cravada na bunda. Andressa usava um vestido bem fino e pouca coisa acima do joelho, me permitia sentir tudo e apertar com vontade. Continuei apertando, e a esse ponto já nem conversava mais, apenas a provocava e observava seus movimentos. Percebi que tinha deixado o pescoço exposto, não me contive e beijei, ela se inclinou para trás, me permitindo beijar e passar minhas mãos para suas pernas, levantando seu vestido e alcançando sua bucetinha por cima da calcinha. Uma delicia de buceta, gordinha, fechadinha e muito cheirosa.
Já não aguentava mais, resolvi puxa-lá para meu colo. Muitos beijos, puxadas de cabelo, desci a alça do vestido deixando a mostra os belos seios, grandes, redondos e rosados. Como não chupar com vontade? Chupei e chupei muito, enquanto ela rebolava sobre meu pau ainda de calça, só provocando e gemendo em meu ouvido.
Perguntei se podíamos ir para o quarto e ela levantou me puxando em direção.
Chegando no quarto, retirei seu vestido e finalmente pude ver aquela calcinha preta, enfiada na bela bunda, e pedindo para ser arrancada com vontade. A joguei na cama, arranquei sua calcinha e comecei a chupar sua bucetinha suculenta e toda molhada, ela rebolava gostoso, apertando minha cabeça contra seu corpo e mandando eu chupar tudo.. Sou obediente rs. Ao perceber que ela tinha gozado em minha boca, me levantei e arranquei minha roupa. Ainda em pé, senti sua boca tocando meu pau, uma boca quente e pelo que percebi, muito experiente! Nossa que chupada deliciosa, massageava meu saco, deslizava seus lábios pelo meu pau, enfiava minha bolas dentro da boca e me olhava com uma cara de cachorra pedindo para gozar em sua boca. Não me controlei e logo gozei.
Deitei na cama, em poucos minutos meu pau duro e com muita vontade, a puxei para cima de mim e iniciou uma cavalgada gostosa. Uma visão deliciosa dela pulando e aqueles seios indo para cima e para baixo, gemidos gostosos e um clima delicioso. Lhe disse que amo pegar uma bunduda e comer de 4 com gosto, ela entendeu o recado e se jogou na cama, empinando sua bunda e dizendo: "Então vem, come essa putinha bem gostoso".
Comecei a bombar gostoso, puxando seu cabelo e dando leves tapas na bunda branquinha dela. Enquanto metia, passava meu dedo pelo seu cuzinho e brincava com ele, para minha tristeza ela disse que podia brincar, só não podia comer. Uma pena!!! Que cuzinho lindo e gostoso!
Não demorou muito e gozamos gostoso.
Após o ato e ainda na cama, falamos que era errado, porém uma delicia.. Ela com um olhar safado, disse que não contaria para ninguém e o que acontece em segredo, se repete!
Até hoje nos encontramos e colocamos em pratica toda essa safadeza.. Porém em 1 ano, muita coisa aconteceu e muita gente entrou nessa história.
Espero que gostem e desculpem pelos erros de português, mas só de escrever e lembrar como tudo começou, fico maluco e com muito tesão!!