Tinhamos ido ao sitio da minha cunhada, Meg, eu, Paulinha e o namorado dela, William. Apesar da sobrinha falar que não, era apenas um fim de semana, ele não conhecia o sitio… aqueles papos furados de quem quer outra coisa e fica enrolando, sabem como é? Assim que chegamos, ela nos disse que ficaria com o namorado no quarto dos pais. Meg deu um sorriso irônico pra ela, que devolveu o sorriso e foi levando a mochila para lá. Eu e Meg ficamos no quarto de hóspedes, que também tinha cama de casal. O sábado estava bonito, muito sol, e é claro que a piscina seria o local preferido para nós. Meg rapidamente colocou o biquíni e desceu, eu dei uma deitada primeiro. Quando eu já me preparava para colocar a sunga e descer para a piscina, vejo Meg chegando. – O que foi? Acabou o sol? – Hã… antes fosse isso, a Paulinha me pediu para subir e ficar aqui com você, ela quer nadar pelada com o William e acha que ele ficaria com vergonha se estivéssemos lá. – Bom, pelo menos podemos ver os dois, né? – Eu sabia que você ia falar isso… – E você não está a fim de ver? – Claro que estou! Ficamos então na janela, protegidos pela cortina, olhando o que se passava na piscina. Os dois ainda estavam tirando a roupa e logo vimos o pau dele, duro, assim que tirou a bermuda. Olhei para Meg, que falou: – Já sei porque ela não queria que ficássemos lá… que beleza de pau! Eu ia ficar com vontade de pegar e sei lá mais o quê! Safadinha, essa nossa sobrinha! Eu ri, porque quando vi o pau dele, logo imaginei que Meg ia ficar ouriçada, e estava confirmando isso. E a safada da Paulinha fez questão de fazer um boquete nele, sabendo que iríamos ver, colocou-o de perfil para nós e chupou com vontade. Meg já estava com a mão em meu pau, apertando-o, excitada com o que via. Ele também fez questão de chupar a xotinha dela. Uma bela e longa chupada, que fez Paulinha fechar os olhos e quase cair dentro d’água. Fui o grande beneficiário, porque Meg se ajoelhou e começou a me chupar, me pedindo para contar o que estava rolando lá na piscina. – Agora eles entraram e estão nadando, de verdade. Mas dá pra ver que as mãos andam procurando pegar em coisas… entende? Meg não respondia, só balançava a cabeça, concordando. – Agora eles saíram da piscina, estão se enxugando, o pau dele continua duro. Ele sentou na espreguiçadeira e ela está sentando no colo dele… Ela gosta de cavalgar igual a você, querida… Tá pulando que é uma beleza… Meg não tirava a boca do meu pau. Eu já estava suando com aquele boquete tão demorado, mas continuei falando o que acontecia na piscina. – Ela saiu de cima dele, vamos ver o que vem em seguida, estão se beijando, ele está mamando nos peitinhos dela… ela ficou de quatro, com as mãos na espreguiçadeira, lá vai ele enfiar por trás…e tá socando firme… nossa! Ela gozou, caiu espichada na espreguiçadeira. Agora virou pra ele, falou alguma coisa… ele começou a se masturbar… gozou na barriguinha dela! Não vi mais nada, Meg me jogou na cama e pulou em cima de mim e transamos loucamente. Fizemos de conta que nada tínhamos visto, mas Paulinha não era boba, sabia que tínhamos espionado. Depois do almoço, os dois subiram para o quarto e Meg e eu ficamos perto da porta, para saber se eles iriam dormir ou não. Claro que não… ouvimos os gemidos dela, o barulho da cama sendo pulada…risinhos dela… como é bom namorar assim… Meg e eu não tivemos a sorte de ter um casal de tios que nos levasse a um local longe dos pais dela! Saber que eles estavam aproveitando… nos animou a aproveitar também. Fomos para a piscina e nadamos pelados e transamos bonito! Meg fazia questão de mergulhar e subir com o corpo, se eles estivessem nos vendo, os seios dela apareciam para deleite do William. Depois Paulinha nos confessou que quando eles ouviram a gente mergulhando, olharam e o William ficou louco ao ver os seios da tia. Ela nos agradeceu porque, como resultado disso, ela ganhou mais uma bela trepada dele! Bem, acredito que naquele dia ficou só nisso. Não posso garantir o que teria acontecido no quarto deles durante a noite… Mas acordaram dispostos a mais trepadas. Vestidos, ela pegou um bambolê e nos disseram que iam dar uma volta e praticar. Outra desculpa esfarrapada, mas achamos melhor não ir atrás deles, sabíamos que depois Paulinha nos contaria. Eis o relato dela: – A gente saiu em direção à estrada, porque eu sei que logo tem uma entradinha no meio das árvores e tem uma clareira. Era lá que iríamos ficar. Eu comecei a brincar com o bambolê, mas tinha muito tempo que eu não fazia isso, então estava errando muito, e o William começou a rir e me sugeriu tirar a blusa, porque assim eu conseguiria. Olha que safado! Queria era ver meus peitos, como se já não tivesse visto e pegado o dia inteiro! Mas eu gostei da brincadeira e tirei. E aí fiquei errando de propósito, queria ver até onde ele iria com a safadeza dele. – Ele, então, insinuou que o problema era minha calça jeans. E eu tirei, fiquei só de calcinha e continuei errando de propósito, então ele sugeriu que eu devia ficar pelada. E ele já tinha tirado a camisa e estava desabotoando o cinto da calça. – Esperei ele ficar pelado também, chamei-o para perto de mim e nos enlacei com o bambolê, ficamos nos beijando, ele pegava nos meus peitos, eu deixei o bambolê cair e fiquei pegando no pau dele, e aí rolou bonito! – A gente estendeu as roupas na grama, fiquei de quatro e ele me comeu bem gostoso! Foi muito bom, mas não ficou só nisso não, depois de um tempo ficamos de pé, eu me abaixei e chupei o pau dele. Você viu o pau dele, não viu, tia? Delicioso!!! – E depois dei uma de tia Meg. Pus ele sentado nas roupas e cavalguei até gozar. Acredita que depois de tudo isso ele ainda queria um anal? Dei não… tá muito cedo nosso namoro, cuzinho só depois de um tempo melhor… Essa sobrinha nossa era, realmente, da pá virada!
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