– Eu sei, Diva, imagino que sua dor é muito grande. Mas… seu marido se foi. E você continua aqui, e precisa de recuperar sua energia, voltar a ser a Diva que todos nós aqui do prédio conhecemos, sempre dinâmica, sempre à frente das festas…
– Eu acho que algum dia eu estarei de novo em forma.
– Diva, já se passaram seis meses… está demorando! Olha, vou te dar um presente para levantar seu astral.
– Mesmo? E que presente é esse?
– Vou te dar um álbum de fotos. Vamos fazê-las no seu apartamento mesmo. Vamos lá, vou te ajudar a selecionar as roupas para usar, quero te ver bonita como sempre você foi.
– Ah, Fausto… deixa isso pra lá…
– Não, não deixo não… por favor, não recuse, vai ser bom pra você!
– Bem, prometo que vou pensar. Te falo depois.
– Depois quando? Quero uma data certa, e não pode demorar cinco anos pra me dar essa resposta!
– Credo… está bem, me dê este fim de semana que eu pensarei, prometo que vou pensar com carinho na sua proposta.
Despediram-se quando o elevador parou no andar dela. Ela saiu, ele continuou, e começou ali mesmo a torcida para ela concordar com as fotos.
E deu sorte, ela concordou com ele. Então ele a visitou, viu os locais da sala do apartamento que seriam mais interessantes para fazer as fotos, ajudou-a a escolher as roupas que usaria. E no dia que combinaram, ele apareceu lá, levando os equipamentos para fotografá-la.
Escolheu a primeira roupa, um vestido com um decote acentuado. Como o sutiã ficou aparecendo, ele sugeriu que ela o tirasse. A princípio ela não queria, mas acabou se rendendo à opinião dele. Foi ao quarto, tirou o sutiã e voltou à sala. Fausto adorou, dava para ver um bom lance dos seios dela.
Bateu várias fotos, com aquele vestido, depois pediu que ela usasse outro, e assim ficaram quase uma hora fotografando.
– Vamos dar uma parada pra você descansar.
– Boa ideia… quer beber alguma coisa? Suco, refrigerante, cerveja…
– Você divide uma cerveja comigo?
– Divido, você sabe que nunca recusei uma cerveja…
– Beleza, quer que ajude?
– Não, pode deixar, trago já, já.
Fausto observou que ela começara muito nervosa, mas já estava mais relaxada ao tirar as fotos. Imaginou que com a cerveja ela ficar mais relaxada ainda, e foi o que aconteceu. A nova série de fotos foi feita no meio de risadas, piadas… ao ponto de, em dado momento, ele pedir que ela usasse um robe e ela tirou o vestido que estava usando e colocou o robe… ali na sala mesmo. Tudo bem que foi de costas para o Fausto, mas ele a viu de lingerie e admirou a bela bunda que ela tinha. Resolveu arriscar mais:
Ela ia amarrar um cinto no robe, ele pediu que ela deixasse solto.
– Não amarre, vamos fazer umas fotos mais sensuais… até agora fizemos fotos muito sérias!
Ela deu um sorriso. Estava começando a entender o que Fausto pretendia. E deu corda, afinal, já estava há seis meses sem marido… e sem sexo… e ela gostava muito!
Então notou como ele ficou entusiasmado com o lance de seios que viu.
Pensou: “acho que vou querer… o Fausto é gente boa, sempre me cantou… acho que vai ser bom…”
Então, quando ele perguntou se ela toparia fazer uma foto de topless, ela se fingiu de envergonhada, mas acabou concordando em tirar uma foto com uma camisola um pouco transparente.
Foi ao quarto e a colocou e voltou à sala. Fausto admirou-a. Ficou pensando que, se ela usasse aquela camisola o marido deveria come-la todinha… ele comeria, se fosse com ele! Muito sexy, e ela ainda colaborou, dando uma inclinada no corpo…
E o sorriso dela foi instigante…
Ela entendeu que não precisavam mais de foto alguma.
– Fausto, guarda a máquina, já chega de fotos… eu estou percebendo que você está louco para me ver nua, não está?
– Sim, estou sim…
– Vou te satisfazer, desde que você concorde em me satisfazer depois…
– Sempre quis isso, não é, Diva?
– Eu sei e sempre neguei, mas hoje já não preciso negar mais..
Então ela tirou a camisola e se mostrou inteiramente nua para ele. Ele ficou embasbacado… ela era muito gostosa mesmo. Seu pau já estava indócil, mexendo-se, e ela notou.
– Liberte-o! Também gosto de ver…
Ele tirou a roupa e ela olhou fixamente para o pau dele. Já sabiam que tudo ia acontecer.
Ela caminhou até onde ele estava, pegou no pau dele e o chupou… ah… matou a saudade, tinha muito tempo que ela não sabia o que era colocar um pau na boca…
E chupou tanto que levou o Fausto ao gozo, que ela recebeu sorrindo, vendo a porra cair em seu rosto, em seus seios.
Ele ficou desapontado. Aquilo não poderia ter acontecido, mas ela o tranquilizou.
– Fausto, não tem problema, eu adorei, tinha tanto tempo que não fazia isso que fiquei muito alegre de ver que não perdi a forma… adorei sua porra caindo em cima de mim. Daqui a pouco você vai estar em condições de me dar mais prazer ainda… tem algum compromisso?
– Se tivesse, ia pegar o telefone e desmarcar. Não saio daqui hoje sem te proporcionar um gozo tão intenso quanto o que você me proporcionou!
Ela sorriu. Sabia que aquele dia seria o primeiro do resto das trepadas que daria com ele!